Há algum tempo sou atendido pela mesma dentista, Dra. Paula. Ela sempre me tratou muito bem, além de ser excelente profissional. Nunca me passou pela cabeça qualquer coisa sobre sua vida sexual, mesmo porque ela é casada, com um também dentista, Dr. Marcelo, que apesar de não me atender profissionalmente me tem o maior respeito. Dra. Paula, não que seja o tipo "avião" como os escritores daqui costumam descrever suas parceiras, mas é bem gostosinha: falsa magra, pele ligeiramente amorenada, cabelos pouco abaixo dos ombros... enfim. O que mais me chama a atenção nela são os olhos: verdes, realmente lindos. Não sei exatamente sua idade mais deve está beirando os 30. Bem, como disse, nunca havia notado nada de estranho no casal. Digo estranho tomando como parâmetro a "normalidade" de um casal, relativamente à vida sexual, padrão esse adotado pela "sociedade puritana e castradora". Até que formam um belo casal. Certo dia, porém, neste último dezembro, tive uma surpresa, diga-se de passagem, uma belíssima surpresa, ao chegar a uma festinha, numa chácara aqui nos arredores de Brasília e daparar-me com o casal. Não, não foi assim de sopetão. A festa era para convidados, noventa por cento (mais ou menos - não sei precisar) de casais e os outros solteiros, mas estes devidamente acompanhados de um casal, cada um. Todos, a princípio, mantinham alguma coisa de disfarce, principalmente no rosto.
A festa estava muito boa, muita gente elegante, um serviço de primeira, imperavam a alegria e a desconcentração. Dancei algumas músicas com a mulher do amigo que me convidara. Depois, com outras mulheres. Algumas delas já estavam sem seus respectivos pares. Lá pela meia-noite vislumbro um casal muito bonito em uma mesa um pouco afastada das demais e algo me chamou a atenção. Disfarçadamente fui me aproximando, devagar, até cumprimentá-los com um aperto de mão, no macho, e um beijo em cada lado do rosto, na fêmea. Eles haviam se levantado e começamos um bom bate-papo, até que me convidaram a sentar. Prontamente atendi. Como não bebo nada alcólico pedi uma água e ficamos conversando. Pela conversa, eu sentia que nao me era estranhosl e parece que eles a mim, mas a discrição não nos permitia maior intimidade, pelo menos por enquanto.
A bebida começava a fazer efeitos em alguns. que já arriscavam a tirar o disfarce e assim também aconteceu conosco. Eram mais ou menos 2 horas da manhã, talvez. Aí sim, caimos na real de vez. Nos conhecíamos sim. Eram Dra. Paula e Dr. Marcelo. A princípio houve aquele momento de espanto e constrangimento, como é natural, algo em torno de dois ou três minutos, sem uma palavra, apenas olhares entre nós. Até que eu tomei a iniciativa e sorri. Mas aquele sorriso amarelo, mais de surpresa do que de alegria. Eles corresponderam, mesmo assim as palavras ainda teimavam em não sair.
- Vocês aqui! foi a única coisa que conseguir pronunciar.
- Que que é isso! nunca imaginei! foi o que disse Dra. Paula, enquanto o marido apenas sorria, um pouco mais relaxado, se é que alguém ali podia se sentir assim.
- Pra vocês verem como esse mundo é pequeno. Nunca também pensei encontrá-los numa festa dessas. Vêm sempre aqui. Falei.
- Esta é nossa segunda vez. Viemos em setembro também. Afirmou Dr. Marcelo. - E você?
- Eu é a primeira. Sou convidado de um casal de amigos, depois apresento a vocês.
- Nós já os conhecemos. São Marta e Claudinei. Demonstrou conhecimento realmente o Dr. Marcelo. Apenas confirmei, com um gesto.
Agora o assunto rolava, embora a timidez entre nós insistia. Para descontraí um pouquinho mais convidei minha dentista para dançarmos, enquanto Marcelo (já estávamos mais íntimos) dirigiu-se a uma loura que estava ali por perto. Dançando, conversávamos sobre a coincidência e o fato de termos as mesmas fantasias. Etc. Nossos corpos já estavam bem colados e como a minha calça era social e de um tecido fino e o vestido de Paula tambem era de tecido leve, e um pouco curto, podíamos sentir nossos sexos de vez em quando se tocando. Quando isso acontecia parávamos de falar e apenas curtíamos o momento. Meu pau já estava duro, tendo que que mudar a sua posição. Ela riu quando eu fiz o movimento e exclamou: - nossa! é por minha causa. Respondi que sim. Aproveitei a deixa e ironicamente perguntei se naquela noite poderíamos ficar juntos, pois sempre tive a curiosidade de fuder uma dentista pra ver se ela ela mais carinhosa pegando um pinto do que um dente. Novamente ela sorriu, um sorriso lindo, e disse que sim, que se o Marcelo topasse nós iríamos pra casa deles mesmo, que não ficava tão longe, e fudiríamos o resto da noite e o dia seguinte. Dançamos mais algumas música e depois nos aproximamos do marido, que pelo visto também estava se dando bem com a loura e ela perguntou se estava tudo bem. Disse que estava a fim de fuder comigo se ele deixava, enfim, aquele teatrinho que só quem já vivenciou sabe. O doutor também conseguiu convidou a parceira e ela topou, nos depedimos dos amigos e deixamos a chácara rumo à casa deles.
No caminho, Paula, que estava ao meu lado, no banco de trás, já tinha meu cacete nas mãos e fazia movimentos delicados de sobe e desce. Eu apenas acompanhava com um olhar e a mão esquerda alisando seus cabelos. Aquela punheta estava ficando tão gostosa que achei melhor participar ativamente. Abaixei uma alça do vestido coloquei um seio da minha princesa pra fora começei a chupar aquela delicia, enquanto ela continuava com a punheta em minha rola. Ela falou: -deixa... e foi abaixando a cabeça, me fazendo soltar o seu peitinho, e abocanhou meus 20 centímetros me levando à loucura. Sua língua trabalhava muito bem indo da cabeçorra até o saco e retornava fazendo movimentos circulares. Que delícia! Procurava engoli meu cacete todinho, mas devido o tamanho e principalmente a grossura (6,5 cm) não conseguia completamente, impedindo minha gata de realizar seu desejo. Eu estava delirando. Flutuava. Ia aos céus. Ainda bem que chegamos em sua casa, senão teria esporrado ali mesmo. Enquanto sua mulher me levava às nuvens com uma chupeta fenomenal, Marcelo mantinha seus dedos brincando na buceta de Luciana, a loura, e esta de vez em quando levava a boca até o cacete dele para dar prazer ao seu macho. Mas ele muito cuidadoso com a estrada não permitia que ela fizesse por muito tempo.
Descemos, e ali mesmo no jardim, Paula me enlaçou com suas pernas ficando dependurada em mim. Meu pau estava de fora da calça, que estava um pouco arriada o que facilitou que fosse jogada sobre a calçada de pedras. Ela desceu da posição que estava e praticamente me arrancou a cueca. Desci as alças do seu vestido, abri o zipper e fiz com que ele deslizasse rumo ao chão. A calcinha ela mesma tirou jogando pra bem longe. Queria brincar e se atirou na piscina. Corri atrás, como um adolescente e me atirei na água também. Não vi mais o casal que tinham entrado na casa. Estávamos agora só nós dois e o infinito estrelar por testemunha. Brincávamos jogando água um no outro. Nos agarrávamos. Nos beijávamos. Tudo alegria.
Segurei-a pela cintura e trouxe seu corpo para juntinho do meu. Nossas línguas se misturavam, nada de dentes, nossas salivas, nossa respiração, era tudo um descompasso só. Sua bucetinha insistia em roçar no meu pinto, com aquele tufinho de pelos sobreposto. Fomos assim, agarradinhos até a beirada da piscina, onde a coloquei sentada na borda, abrindo suas pernas e enfiando minha língua lá dentro. Era o pagamento pelo prazer que ela me proporcionara no carro. Enfiava a língua e tirava, depois lambia do grelinho saliente até seu cuzinho e voltava. Seu corpo arqueava pra trás. Quase deitava. Gemia. - Que maravilha de língua. Balbuciava. - Enfia mais, mais. Falava minha gueixa e eu obedecia com prazer. Minha língua circulava por dentro de sua xaninha doce e ia lá dentro para depois sair completamente. Ela delirava. Não falava nada com nada. Sua cabeça devia estar a mil. Gemia e gemia alto. Pedia mais. E eu dava.
Subi as escadas e fomos para uma mesinha próxima. Coloquei-a deitada de bunda pra cima e continuei chupando seu corpo. Por mim acho que não pararia nunca com aquilo. Mas eu não aguentava mais, precisava fudê-la e logo. Lambia suas costas e descia até a bundinha saliente, onde abria as bandas e lambia seu cuzinho gostoso.
Na mesma posição que estava ficou, com as pernas bem abertas. Guiei meu cacete para sua bucetinha e meti. Meti com força. Ela gemeu alto, quase um grito. Mas logo pediu pra enfiar tudo. E eu fazia tudo que ela me pedia. Agora tinha meus vinte centímetros todinhos dentro daquela xoxotinha, que até poucas horas me era impossível. E ali estava agora todinha exposta e com minha vara metida profundamente, lá dentro. Ela parecia que a cada movimento meu gozava. Gritava pedindo mais. - Mete, seu cavalo. Tu tá me rasgando, mas tá gostoso. Mete tudo. Eu quero. Mete, seu puto. E todo aquele desvario só me dava mais tesão.
Puxei suas ancas e a coloquei de quatro e continuei fudendo. Agora parecia que mau pau estava maior. Eu sentia ele lá no fundo, era uma sensação muito gostosa e eu acelerava cada vez mais os movimentos, até...ahhh! Não aguentei. Ahhhh! Meu gozo veio intenso, quente. Parecia que tinha meses sem fuder. Era uma gosma grossa e viscosa. Quase não conseguia escorrer de dentro da buceta da doutora. Só saia mesmo porque eu continuava movimentado um entra-e-sai lento. Quando tirava meu pau, a porra era expulsa da xoxotinha. Estávamos exaustos e ela foi relaxando, gemendo baixinho: - que bom! foi demais! aquelas palavras me enchiam de orgulho, pois fora eu o macho quelhe dera aquele prazer estupendo.
- Salvas de palmas para o casal. Olhamos para o lado e lá estava o seu marido e sua nova putinha.
- Ai, amor. Vem cá, me dá um beijo. A festa de hoje não poderia ter sido melhor. Foi o que a minha nova dentista casada falou para o maridinho.
Tem o dia seguinte.
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