Ela estava com o cabelo solto, com uma calça justinha e a camisa de uniforme da nossa empresa.
Babei.
Que bundinha linda. Ela entrou na sala, deu uma abaixada de costas para mim, mostrando toda sua bunda deliciosa. E sentou ao meu lado, em uma cadeira da mesa dela, que ficava ao lado do computador ao qual eu estava usando e foi fazer seus afazeres. Então, não sei por qual motivo fiz aquilo, virei-me, esbarrei em seu braço, a puxei para o meu lado e sem dizer uma palavra a beijei. Beijei-a por uns dois minutos. Quando percebi que não havia reação contrária, comecei a passar a mão em seu corpo, ação aceita com prazer. Ela gemia baixinho para cada vez que meus dedos deslizavam em suas costas. A puxei para mais perto, e comecei a acariciar perto de seus seios, e numa atitude ousada, passei por cima deles, apertando suavemente. Ela se deliciava. Era o que ela queria, eu havia caído no truque dela. Pensei sobre isso ainda. E concluí uma coisa bem simples:
Foda-se tudo!
Já passava-se uns 10 minutos de amassos quando decidi arriscar mais uma, e desci a mão suavemente pela sua barriginha durinha, e encontrei sua buceta. Acariciei-a por cima da calça, um tecido leve que não machucava, e comecei a me empolgar, aumentando a velocidade com a qual eu a masturbava, sempre tomando o cuidado de não descuidar dos seus seios. Quando nesse momento percebi que havia deixado a luz da sala acesa, e a sala tinha um vidro fume o qual dava uma visibilidade pequena para quem olha de fora com as luzes acesas. Arrisquei mesmo assim, e continuei, até que em menos de 2 minutos de siririca para ela, ela começou a estremecer e se retorceu em um gozo contido. Não queria abrir as pernas para não escorrer na calça, disse ela. Beijei-a, disse que voltaria, levantei-me e fui embora, pois estava atrasado. Fui embora com o pau duro, mas teria minha chance...