Outro dia acordei com um tesão desesperado, estava há quase um mês sem dar, e vinha numa agonia muito grande. Mas naquela quinta feira... acordei em chamas e decidi arrumar um homem para fuder comigo de qualquer jeito. E como conseguir um homem às 7 horas da manhã? Caderneta de endereços... impossível! Todos os homens possíveis trabalhando, estudando, e além do mais eu queria um homem novo, diferente.
Decidi me produzir para a caçada. Coloquei uma bermuda de lycra branca, meio transparente, super apertada, dividindo bem a buceta. Como meu grelo é enorme, nunca fica dentro dos lábios, vesti a bermuda sem calcinha, para mostrar mesmo. Podia-se ver o volume do meu grelo. Por cima joguei um camisão para disfarçar. Prendi os cabelos, perfumei-me com uma lavanda suave e saí à caça. Enquanto esperava o elevador, fiquei imaginando onde poderia ir àquela hora e conseguir um homem. Quando o elevador chegou, estava nele somente o meu vizinho Fernando, um rapaz casado e muito discreto. Cumprimentei-o e me encostei na parede, empinando-me para frente. Sutilmente, levantei a blusa, deixando à mostra aquilo que eu queria dar.
Quando Fernando bateu os olhos na minha buceta, ficou hipnotizado. Não desviava o olhar. Quando o elevador chegou ao térreo, ele me segurou pelo braço e com a voz rouca perguntou se eu queria tomar um café. Aceitei, é claro.
Dirigimo-nos para um boteco distante do nosso prédio. Fomos para o final do balcão, onde só havia dois bancos fixos e atrás apenas uma parede. Ao invés de me sentar, recostei no banco, na mesma posição do elevador, e mais uma vez, levantei a blusa. Só que nesta hora, não foi disfarçando. Foi acintosamente, para mostrar mesmo. Enquanto olhava para ele e sorria convidativamente. Ele mais que depressa entrou numa conversa bem gostosa:
_ Se você imaginar como os homens do prédio apelidaram você, ganha um doce!
_ Hummm... doce? Prefiro outra coisa - respondi. _ Mas como me chamam?
Nesta hora, o rapazinho veio perguntar o que queríamos. Pedimos apenas cafezinho. E o menino se afastou.
_ Mas diga como os homens me chamam...
_ Você não vai gostar...
_ Quem sabe? Posso surpreender...
_ Hummm... eles, digo, nós lhe chamamos de Bucetuda!
_ Bucetuda? Por que? - perguntei na maior inocência, enquanto alisava minha buceta por cima da bermuda, bem devagarzinho.
_ Por que você usa essas bermudas superapertadas dividindo a buceta e a gente pode ver quase tudo.
_ É mesmo? Dá pra chamar tanta atenção assim?
Então ele me pediu licença, retirou minha mão que acariciava o grelo e disse:
_ Deixa que eu faço isso, você vai ver que é muito melhor!
E começou a passar o dedo no volume do meu grelo. Alisava de um lado para outro, acariciava delicadamente.
Nisso o rapaz veio com os cafezinhos e viu a cena. Fernando, sem se perturbar, retirou a mão e agradeceu. O menino ficou vermelho, pediu desculpas e se afastou, muito excitado, porque seu piru estava visivelmente duro.
Fernando voltou às carícias, e disse que todos os homens ficavam imaginando como seria a Bucetuda na cama... que todos tinham tesão em mim, e ficavam horas esperando que eu passasse para olhar minha bunda e minha buceta.
Perguntei se ele também fazia parte do time dos curiosos, e ele respondeu que era o fundador do clube, e rindo, disse que queria prioridade quando eu decidisse dar para algum deles.
Respondi: _ Só se for agora!
Num susto, ele compreendeu que eu estava convidando-o para fuder comigo, naquela hora. Que outra oportunidade melhor ele teria?
_ Foda-se a empresa, foda-se a reunião com os investidores espanhóis, foda-se o trabalho! Quero você agora, fuder você já!
Então vamos para minha casa. Eu vou na frente, e deixo a porta aberta. Você entra pela garagem e vai pela escada se serviço para ninguém ver que você voltou. Vou deixar a porta do apartamento aberta, é só entrar.
E assim eu saí do bar, com a buceta latejando, parecia que ela estava derretendo, de tão melada que se achava. As pernas tremiam de tesão, e eu não via a hora e me arreganhar toda para ele.
Nem bem cheguei em casa, arranquei a roupa e me deitei no sofá com as pernas escancaradas, a porta se abriu e Fernando entrou.
Na mesma hora ele mergulhou sua cara dentro da minha buceta. Esfregava o rosto na minha melação, dizendo que o cheiro da minha buceta era maravilhoso. Depois que seu rosto estava todo melado, foi que ele abocanhou meu grelo e começou a chupar. Que delícia!!! A fúria do tesão de um homem quando explode é maravilhoso. Sempre adorei a primeira foda que dei com cada homem que tive. E ele se deliciava lambendo, chupando, mordendo minha buceta. Foi arrancando a calça e a cueca e se virou, sempre chupando, até que enfiou o piru duro na minha boca. Que piru! O protótipo do piru perfeito: grande, grosso, com as veias bem alteradas, a cabeça enorme, bem definida em formato de cogumelo. Há quanto tempo eu não via um caralho tão lindo! Nem perdi tempo lambendo ou acariciando. Abocanhei o caralho dele, desesperada, e chupei, chupei... engolia a piroca dele com muita sede e fome, como se fosse o último piru da face da terra. Ficamos nos chupando assim até que gozamos. Depois escorregamos para o tapete e ficamos nos beijando na boca enquanto com as mãos fazíamos carícias no piru e na buceta, ambos melados de porra. E essas carícias foram suficientes para reacender o desejo e começarmos a putaria toda de novo.
Quando seu caralho estava novamente duro como uma pedra, ele abriu minhas pernas e meteu na minha buceta. Ai que delícia! Eu dizia: que piru delicioso! Fernando, você tem um caralho maravilhoso! Que delícia! E rebolava debaixo dele, com as pernas em volta de suas costas, me esfregando toda nele. Ele gemia, mas não conseguia falar nada. Ofegava, e arremetia o caralho para dentro e para fora de mim, e eu o abraçava com minhas pernas, como se quisesse enfiá-lo inteiro na buceta e não apenas o seu piru. De repente ele tirou o piru, me levantou, enfiou o pau na minha boca e me chamou para o quarto, sempre chupando seu piru, seguimos em direção à minha cama. Sentei, e ele me dando de mamar... até que me deitou de bruços na beirada do colchão e sem cerimônia cravou a vara na minha buceta por trás. Ele de pé, socava o caralho em mim com toda força e eu me deliciava mordendo o travesseiro e pedindo mais. Depois se deitou sobre mim, com o piruzão sempre enterrado levou a mão direita à minha buceta, e com os dedos mexia no meu grelo. Enquanto me fudia ia falando no meu ouvido:
_Puta bucetuda, gostosa, tesuda, sua buceta é deliciosa, galinha, puta, piranha maravilhosa...
E me fudia como se fode uma cadela no cio...
E eu adorando aquilo tudo, rebolando debaixo dele e dizia:
_ Você está me dando a coisa que eu mais adoro no mundo: caralho!
-_ Então você gosta de caralho? Então tome meu caralho...
E dizendo isso mais e mais enfiava em mim...
Fudemos assim até quase meio dia, quando disse que ia embora tentar salvar a empresa da qual era sócio e ser fudida também. Mas prometeu que aquela não seria a única vez, que ele queria mais e agora que tinha provado minha buceta, queria também meu cu.
Nunca gostei de dar o cu no primeiro encontro. Guardo sempre este trunfo para que o homem queira me dar o piru de novo. Assim ele foi embora, e eu fiquei em casa, satisfeita, saciada... mas só de lembrar o tesão voltou e passei a tarde toda me masturbando e imaginando nosso próximo encontro. Este próximo encontro foi mais rápido do que eu imaginei... mas antes de narrar este episódio, tive outra surpresa...
Aguardem-me!!!