Comido pelo colega de quarto

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Homossexual
Contém 2347 palavras
Data: 27/03/2007 14:54:05
Assuntos: Homossexual, Gay

Oi, não vou revelar meu nome pois não quero queimar minha imagem com as garotas, tenho 20 anos, 1.71, 56kg, cabelos pretos, olhos castanhos, não sou “sarado” mas tenho um corpo legal. Moro no interior de SP. Vou contar um fato que aconteceu comigo há três meses. Estudo em uma universidade que fica numa outra cidade distante 106km da minha e tenho aulas de segunda à sábado. As aulas no sábado são na parte da manhã, e as de segunda a sexta, à noite. Eu faço o trajeto de casa a faculdade todo dia, exceto de sexta para sábado, pois durmo na cidade onde estudo, uma vez que ficaria inviável chegar em casa à meia-noite e acordar às 4 da manhã para viajar novamente. Portanto, na sexta-feira eu durmo num hotelzinho barato que encontrei e que fica perto da faculdade. Nesse segundo período, Júlio (nome fictício, pois também não quero entregá-lo), um rapaz bonito, 19 anos, que mora na minha cidade, também começou a estudar na mesma faculdade e também tinha a necessidade de dormir num hotel na sexta-feira. Ele então me perguntou como eu fazia, onde eu dormia. Eu então disse onde era, expliquei que lá tinha conseguido um preço camarada, e que se quisesse poderíamos conversar com o senhor dono do hotel e negociar um preço mais baixo para ele também. Ele prontamente concordou e ficamos de ir lá na quinta-feira, pois eu tinha um horário vago e ele teria que “matar” uma aula. Lá chegando, apresentei um ao outro (essa formalidade é porque estava mais para uma pensão que para um hotel...) expliquei ao dono do hotel que trouxera mais um freguês para ele para toda semana, e tal... mas que queríamos ver se tinha jeito de ele fazer um preço camarada para um quarto pequeno para Júlio também, pois a faculdade estava muito cara, e que ainda tinha despesas de livros, transporte, etc... O dono da pensão relutou, pensou, e disse que nesse semestre a procura havia aumentado muito, mas que como eu já estava lá há muito tempo, “quebraria o galho” para meu amigo. Ele então me disse que faria o mesmo preço que o meu, porém, teríamos de dividir um quarto. Eu na maior naturalidade aceitei, pois um de nós poderia levar um colchão. Então, ficou tudo acertado, Júlio agradeceu e voltamos para a faculdade, ficando combinado que ele levaria um colchão e já deixaria lá na pensão mesmo. No dia seguinte, (na sexta-feira, divina sexta-feira...), terminando as aulas então, esperei Júlio e fomos para a pensão. Chegando lá, fomos para o quarto, que era bem pequeno, uns 3x2m, uma cama de solteiro, uma pia, um espelho e um chuveiro, colocamos nossos livros no chão e eu disse que já iria dormir, pois no outro dia teria prova logo na primeira aula. Júlio então disse que também estava cansado e que iria dormir também. Nessa hora, eu já estava só de cuecas arrumando a cama e reparei então em algo que, a princípio, não gostei muito. Júlio olhava disfarçadamente para minha bunda e minhas pernas! Aquilo aos poucos foi me excitando, coisa que nunca pensei que faria com um outro cara, afinal eu sou espada. Júlio passava a mão sobre o pau e coçava o saco (nessa hora ele ainda estava com a roupa toda) e aquilo então despertou em mim uma vontade enorme de ter aquela pica nas mãos e na boca, pois Júlio era muito bonito e saradão, com uma voz de macho mesmo, barba serrada, características que até então eu nem sequer tinha reparado com mais atenção. Ele não dizia nada, só passava as mãos naquele que, naquela hora era meu maior objeto de desejo. Eu estava assustado comigo mesmo, meio sem entender porque eu sentia aquilo por um outro cara. Meu pau então começou a endurecer na cueca. Eu então, com medo de Júlio reparar na minha excitação, entrei logo para debaixo do cobertor e deitei de barriga para baixo (para disfarçar a ereção), olhando para Júlio, que continuava com o rela-rela na vara e pude reparar que ele já estava com uma cara de safado, de macho no cio, continuava a olhar minha bunda. Imaginei então quais seriam as fantasias sexuais que se passavam em sua cabeça naquela hora. “Será que ele imagina estar me comendo, ou gozando em minha boca?” Esses pensamentos me faziam delirar de excitação, e meu pau já estava duro como uma pedra. Meio que de repente, sem querer, comecei a puxar conversa:

Eu: E aí, tem comido muitas xoxotinhas por aí?

Ele: Pô, cara. Eu to na maior seca, camarada, terminei com minha namorada já há 20 dias e estou sem grana para uma puta. E você?

Eu: Minha namorada estuda em SP, e já não vejo ela há uns 15 dias também. – o que era verdade mesmo.

Ele: O jeito é ficar na punheta mesmo, né? – Ele disse rindo.

Eu: É o jeito...

Aquela altura da conversa eu desejava ardentemente ser penetrado e comido por aquele macho, imaginando como ele me comeria gostoso, pois ele já há 3 semanas estava sem uma buceta, e já devia estar louco de vontade de gozar dentro de uma buceta ou de um cú. E eu também, que já estava sem sexo há duas semanas, me queimava por dentro, o que, repito, nunca imaginei que aquilo poderia acontecer comigo. Júlio então se levantou, tirou a camisa e a calça, ficando só de cueca, pois já iria se deitar. Pude reparar que ele estava com a vara duríssima por baixo daquele fino pedaço de pano que me separava da minha (até então imaginária) mamadeira. A conversa que tivemos o tinha excitado também. Eu já me sentia uma vadia, sem demonstrar. Ele então se deitou (com a luz ainda acesa) e continuou a conversa:

Ele: Vc já transou com outro cara, meu?

Eu (super excitado): Não, nunca nem pensei nisso. Deve ser ruim para caralho, não deve?

Ele: Não... (Hã? – Eu pensei, surpreso. Quer dizer que ele já tinha tido experiências sexuais com outro macho. Será que foi como ativo ou passivo? Aqueles pensamentos me excitavam cada vez mais). Continuou: Até que sentir uma pica no cú de vez em quando não era nem um pouco ruim, pelo contrário, fazia a gente ver estrelas no céu... Não tem vontade de experimentar não? Eu sou espada, mas de vez em quando mudo de lado por uma ou outra noite – ele disse.

Aquela foi a senha para mim. Me levantei, me ajoelhei perto dele e disse que queria que ele me fizesse mulher agora, pois também queria viver essa experiência. Ele então, olhou para mim e disse, numa cara de safado, que estava há tempos olhando minha bundinha louco para “me engravidar”. Ele disse: você quer pegar no meu cecete, meu, pode pegar...pega aí na sua vara, sua puta sem vergonha, faz dela seu brinquedão, faz...Essa noite vou te fazer de mulherzinha como ninguém nunca fez nem nunca vai conseguir fazer. Aquilo já deixou a ponto de explodir de prazer, sem imaginar o que ainda experimentaria, pois nem tinha começado.

Ele então tirou a cueca e então pude ver o tamanho da geba que ele tinha: uns 18 cm de puro prazer, dura como uma pedra, com uma cabeça enorme vermelha, com um saco e duas bolas enormes, com um pouco de cabelos. Levei minhas duas mãos àquele mastro e comecei a acariciar a cabeça, as bolas, a base, tudo... Ele começou então a liberar seu lubrificante natural e dizia sacanagens: ai, ai, me chupa, sua vadia, sua vaca, ai, tira o leite do seu cavalo, égua espaçosa, quero encher sua boca de porra, depois te engravidar pelo cuzinho, pois sei que é isso que você quer do seu macho, não é, diz aí, que sou teu macho... Eu dizia: Você é meu macho sim, meu macho pauzudo, homem de verdade! Quero beber todo o seu leitinho e engravidar dessa sua porra gostosa (Essa fantasia que engravidar me fazia sentir ainda mais mulher do que eu já estava me sentindo, e pensava: Ele sabe mesmo como seduzir um cara... Já me sentia uma puta com anos de experiência) A minha vontade de ter aquela hiper-pica nas mãos era tanta que agarrei forte aquele membro latejante e quente e comecei a punhetá-lo. Ele urrava de prazer e dizia que era a melhor punheta da vida dele. Estávamos com tanto tesão que nem nos preocupamos com os vizinhos de quarto, pelo contrário, para mim isso até estimulava mais, já que eu não conhecia ninguém mesmo... Depois de uns minutinhos ele disse: agora quero foder sua boca, seu puto vagabundo. Vou gozar na tua boca. Eu como se obedecesse àquela ordem, comecei um delicioso boquete, chupando as bolas de vez em quando.Nunca tinha sentido gosto de um pau, é meio salgado, delicioso, e com aquele lubrificante natural que expelia, então, era tudo melhor ainda. De repente, ele disse: Porra, não agüento mais segurar, meu, vou gozar e é para beber todo o leitinho senão não vou te comer o cuzinho, entendeu? Pensei comigo: ele sabe mesmo seduzir um cara, fazendo chantagens que ele sabe que a essa altura, faço qualquer coisa que ele pedir. Senti então o pau inchar dentro da minha boca e quatro jatos fortes e quentes de porra me foram lançados na garganta. Que delícia! Quase gozei de prazer com aquela sensação. Após a ejaculação ele parou por um instante e eu fazia questão de beber até a última gota que saía daquele vulcão em atividade. Ele então se levantou, nos beijamos na boca (que sensação, nossa!!!) por uns minutos, ele me pediu para ficar de quatro que agora arrombaria meu cuzinho. Perguntou se eu não tinha nunca dado o rabo para ninguém mesmo, se ele seria mesmo o primeiro a me comer gostoso. Eu respondi que sim, mas que por favor me fodesse logo que já não agüentava mais de vontade de dar o rabo para meu macho. Ele então se excitou mais ainda, se é que era possível, pediu para eu dar mais uma chupada, deu uma cuspida no cacete e posicionou o dedo na portinha do meu cú, que agora até piscava de vontade de ser preenchido por aquela vara. Fazia movimentos circulares que me faziam ver as tais estrelas... Ele então disse: se prepara, meu, vai ser agora. Eu pensava: Adeus, cú virgem....Posicionou o pau duríssimo na portinha e enfiou a cabeça, com certa dificuldade, mesmo com o lubrificante natural, afinal eu era virgem de cú. Me perguntou: ta gostando, minha putinha sem vergonha? Eu sentia uma dor enorme. Parecia que eu estava rasgando por dentro. Tentei fugir mas, ele já prevendo que isso aconteceria, me segurou forte pela cintura e não me deixou sair. Gritei um pouco alto. Ele disse: Agüenta que seu cuzão ta só se acostumando com minha vara. A dor vai durar só um minuto, depois passa. Custei a agüentar aquela ardência por um minuto , mas realmente depois a dor deu lugar ao prazer que era cada vez maior e eu disse: to adorando, meu macho pauzudo, crava tudo dentro de mim, crava. Foi a senha para ele. Eu imaginei que ele seria mais carinhoso com meu rabinho, mas ele cravou tudo com força e eu sentia que meu intestino havia sido até deslocado, por aqueles 18cm que pareciam 18m e sentia minhas pregas se relaxando. A dor voltou, porém menos intensa e eu dei até um gritinho, abafado por suas mãos que agora alcançavam minha boca (ele já sabia que doeria um pouco ainda). Ele então ficou parado dentro do meu rabo mais um minuto. Aquele um minuto parecia uma hora, até que a dor sumiu totalmente e deu lugar a um prazer imenso, eu me sentia totalmente cheio daqueles 18cm de prazer eterno. Ele então começou a bombar meu rabinho: ai, ai, ai, minha putinha gostosa, vou te engravidar agora, tá bom, vou inundar seu intestino com meu leite quente e grosso. Eu via as tais estrelas novamente... Uma constelação inteira!!! Cheguei a me prometer que nunca mais comeria uma buceta, (que loucura, mas não agüentei cumprir essa promessa. Fiz mesmo só pelo “calor do momento”) pois meu negócio era mesmo uma pica grande e grossa, assim como a do meu macho que ali estava a me bombar. Ele ficou bombando uns 20 minutos, de vez em quando parava e ele mesmo me punhetava, até que eu não agüentei e gozei gostoso... Ele ficava me dizendo sacanagens e eu gemendo como uma prostituta, até que anunciou que iria gozar dentro de mim, que iria me engravidar, que já não agüentava mais segurar o gozo. Eu disse: goza, meu macho, derrama essa sua porra toda dentro do meu cuzinho, batiza ele, vai... ai, ai, ai.... Senti então ele urrar como um macho no cio, sua rola se inchar ainda mais dentro do meu rabo e mais 3 jatos quentes e volumosos de sêmen me inundarem por dentro. Caímos deitados no seu colchão, ali no chão e adormecemos de tanto prazer. Seu pau continuava duro dentro de mim, até que se amoleceu e eu senti ele deslizar por entre minhas pregas para fora. No outro dia pela manhã, acordamos, tomamos banho juntos, eu o fiz gozar de novo na minha boca e prometemos amor selvagem todas as sextas-feiras. Ele, numa ocasião, me trouxe dois amigos lindos que também fizeram meu cuzinho. Mas essa é uma outra história que prometo contar em breve. Sinceramente, caras, se você é espada também, vou te dar um conselho: nada no mundo se iguala ao prazer de ter uma pica dentro do cú e sentir a porra te inundando. De verdade, cara, procura um macho para ver, garanto que vc vai adorar. Se você gostou do conto, ou viver a experiência, me escreva contando como foi. Prometo responder a todos. meescrevam@yahoo.com.br. Quem sabe você pode ser o próximo? Machos que estiverem lendo esse relato, por favor me mandem fotos de seus paus duros, ok? Prometo bater uma punheta pensando ser penetrado por cada um de vocês. Abraços.

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Comentários

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se existem duas coisas gostosas são dar a bunda e ser corno. a primeira já provastes, quando provares a segunda saberás o que é felicidade

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Qualque um faria o q vc fez, os Boiolas encubados, criticam, como diz encubado, '

Òs boiolas encubados, São os mais criticos, qualquer um nesse momente cederia...

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vai lavar uma louça, seu boiola, cheio de bucetas aí perto de vc, e vc querendo chupar um pau, querendo pau no cú. vou enviar é fotos de bucetas para você aprender a ser homem...

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