Eu tenho 18 anos, sou morena clara, bunda empinada, seios duríssimos e a maioria dos homens vive doida querendo me traçar. Mas como sou pobre, a maioria que aparece é de gentalha ou algum traficante querendo trocar porra por pó. Assim, resolvi trabalhar na casa de uma economista de quase quarenta anos, casada com um ex-oficial. O casal parecia sofisticado. A mulher ficava dia e noite na internet navegando em sites pornográficos e de vez em quando ia trabalhar numa empresa, por influência do marido, onde o serviço dela era perfeitamente dispensável e inútil, mas fazia ela se sentir menos vazia e menos imprestável e largar um pouco a internet.
O marido nunca me olhou com interesse e só por aì já pensei que o velho era frouxo. Mas a confirmação só veio quando houve uma festinha. A patroa disse que eu poderia sair, mas como não tinha o que fazer fiquei no quarto tocando uma siririca, quando percebi que os convidados já haviam chegado. Na verdade eram apenas dois homens e uma mulher. Existe uma planta enorme perto da sala ampla e pude assistir a tudo sem ser observada. O oficial reclamava que seu pau quase não subia senão através de remédios, já a economista de araque dizia que mesmo já estando um pouco passada estava levando mais pica do que prostituta de garimpo e tudo isso com a aprovação do marido, que pagava as contas enquanto outros alcoólatras enfivam a pica em sua mulher e comiam e bebiam do que ele tinha.
Logo a conversa terminou e a economista começou a se esfregar num homem de cerca de quarenta anos que logo tirou o pau para fora e ela começou a chupar, enfiando a pica na boca, ficando apenas o saco do lado de fora. O quarentão segurou a economista pela nuca e começou a meter, enquanto o oficial dizia rindo "É isso aí meu amor, quero ver você gozar, meu bem". O quarentão olhou com nojo da bicha enrustida e ficou enfiando e tirando o pau enorme da boca da economista que já havia chupado mais pica do que travesti aposentado.
Nisso o oficial tentou montar na mulher do quarentão, mas a pica do infeliz não endurecia e ela chupou a rola muxibenta com nojo, dizendo " todo desgraçado frouxo que permite a mulher liberar a buracada para outros, é um viado que não foi informado que era bicha. Levanta o pau desgraçado!!!"
Nisso o oficial ficou nervoso e o pau amoleceu de vez. Já sua mulher, estava com a pica atochada na buceta velha de guerra, gritando "mete essa pica, mete na sua puta, olha meu bem, a sua esposa sendo fodida por outro homem, olha seu frouxo..." O quarentão, que parecia não gostar de matracas faladeiras, deu um cascudo na economista e disse "cala a boca velha do caralho. Já não basta eu ter que enfiar meu pau nessa buceta rodada, ainda tenho que aguentar sua conversa fiada?"
A economista se calou e o oficial colocou a mulher do quarentão de costas e tentou enfiar no cu. Ela ficou furiosa. "Nem na minha buceta larga esse pau velho não entrou, quanto mais no cu, velho desgraçado...".
Mas o outro que estava sobrando, já estava nu e enfiou no cu do oficial, que rebolou na pica e logo seu pau endureceu e ele enfiou no cu da quarentona, que surpresa viu o oficial sendo enrabado e disse "eu sabia que você era corno, mas agora está provado que é uma bicha miserável, cria do cão. Nenhum homem de verdade permite sua mulher ser fodida por outros homens. Você é uma lástima, uma vergonha para a raça humana..." Mesmo assim o oficial bombava o cu, sendo que sua esposa também levava no buraco de bosta, querendo começar a falar, mas com medo de mais um cascudo.
Depois fiquei sabendo que o homem que enrabou o oficial era um soldado, que sempre participava da suruba para foder quem precisasse, fosse homem ou mulher.
As festas eram constantes, já que a economista, com medo da velhice e da morte, queria aproveitar o resto da existência se enchendo do alcoól e porra, enquanto o oficial pagava as contas e assistia o ferro entrando em sua mulher, que ao contrário de TERESA BATISTA, nunca ficava cansada de guerra.
Depois participei de uma suruba, mas isso fica para outro conto...