Acordados pelo tio Carlos, tomamos nosso café, arrumamos a cesta com as comidas e fomos em direção ao local da queda dágua, deixando tia Ana ainda na cama não nos vendo.
Novamente durante o percurso, Flávio tentava alisar minha bunda; várias vezes enfiava a mão esquerda na parte traseira da cintura de minha calça. Tinha a sensação que tio Carlos sabia o que Flávio fazia pois um sorriso em seus lábios o denunciava. Desta vez, tio Carlos vestia o calção folgado e levava com frequência uma das mãos na região de seu sexo, apertando-o suavemente de forma intencional, máscula e erotizante somente por mim percebida. Outra vez aquele sorriso o denunciava. Eventualmente mordia os lábios e fechava levemente os olhos demonstrando estar gostando da situação. Várias vezes tio Carlos pousava a mão direita no espaço vago do banco entre sua perna e a minha tocando-a discretamente. Neste momento percebi entre suas pernas a cabeça redonda e parte do corpo do membro gostoso para fora do calção e para atrapalhar o campo de visão de Flávio me virei de lado quase dando as costas para ele. Titio ajeitou-se novamente e logo chegamos ao local de destino.
Mergulhamos e brincamos na piscina natural notando a presença de outros vizinhos que formavam um grande grupo. Juntamo-nos a eles e passamos o dia bastante agradável.
Observando atentamente meu tio em nenhum momento pude ver seu pau ou o saco saindo do calção.
Durante nosso retorno para casa novamente pude ver saindo do calção e pousado no banco entre suas pernas o potente cacete e saco sendo discreta e delicadamente manipulado por meu tio. Tive a intenção de tocá-lo mas a presença de Flávio me desestimulava. Entendi que esta exposição fazia parte de um jogo de sedução arquitetado por meu tio.
Chegando em casa encontramos tia Ana indisposta e recolhida em seu quarto. Meu tio ordenou que tomássemos um banho, não fizéssemos barulho e que em seguida a seu banho jantaríamos.
Entramos juntos no banho e nem bem tiramos as roupas Flávio veio encostando seu corpo ao meu abraçando-me por trás, beijando minha nuca, costas e nádegas; apertava com as mãos cada banda e dizia que a achava bonita. Beijando-a novamente, deslizou os dedos por entre meu rego e tentou dedilhar toda a região do meu cuzinho. Aceitei com bom grado a invasão.
Flávio molhava seus dedos com sua saliva e introduzia mais um dedo. Em poucos minutos, três dos seus dedos já brincavam em mim, e eu prazerosamente rebolava com a preparação para a grande invasão.
Ajoelhei-me a sua frente, peguei seu cacete e abocanhei com o intuito de lubrifica-lo com minha saliva. Flávio gemia e virava-me tentando o mais rápido a penetração. Segurou em minha cintura e com uma mão posicionou seu pulsante caralho em brasa no meu cuzinho e forçou-o para dentro dele alojando num primeiro instante a cabeça e parte do grosso corpo peniano. Empurrou minhas costas para baixo e segurando com as mãos minha cintura forçou mais um pouco me rasgando para a invasão total. Começou um vai-e-vem cadenciado induzindo-me a levantar uma das pernas para que ele encaixasse um pouco mais a base de seu pau, batendo com os pentelhos e saco em minha bunda.
Apertou com as mãos meus peitos e gemeu baixinho beijando minhas costas e dizendo que me queria para sempre.
Cheio de tesão, também gozei com uma punheta ritmada com o vai-e-vem de meu invasor.
Tomamos nosso banho e esperamos o jantar.