Todos os dias, pontualmente às 6 da tarde, eu parava para conversar com o porteiro do prédio onde era zelador. Naquela hora chegava Anita, a moradora do 502. Não havia quem não curvasse o pescoço para ver aquela bunda maravilhosa passar.
Ela tinha, aproximadamente, 1m70, cerca de 30 anos, uma pele marrom que exalava sensualidade, um traseiro de dançarina de axé music, um par de seios voluptuosos e coxas bem torneadas. Em suma, um magnífico exemplar do sexo feminino.
Anita povoava meus pensamentos desde que fui trabalhar naquele prédio. Passava noites acordado pensando em tê-la na minha cama. Se conseguia dormir, ela tomava meus sonhos. Certa vez cheguei a chamar uma namorada de Anita. Recebi um tapa e perdi a mulher, que era até gostosinha. Sempre simpática, cumprimentava todos quando passava. Mas jamais parava para conversar com os empregados do prédio ou mesmo com os vizinhos. Seu marido, Dr. Jordão, já estava na casa dos 50 anos e a tratava bem, embora parecesse ser austero.
Certa vez, Anita mandou me chamar em seu apartamento para que eu trocasse uma torneira para ela. Achei estranho, pois já passavam das 20h, mas subi rapidamente, mesmo já tendo terminado meu horário de trabalho. Fazia qualquer coisa para ver aquela mulher.
Ao chegar, cumprimentei-a respeitosamente - o difícil foi desviar o olhar das pernas de Anita. Ela usava um shortinho provocante. Perguntei pela torneira e recebi um sorriso como resposta. Havia algo de estranho. Meu coração batia aceleradamente, como se fosse sair pela boca.
Oferecendo-me uma bebida, ela convidou-me para sentar e abriu o primeiro botão de minha camisa, correndo, em seguida, seu dedo indicador pelo meu peito. Fiquei arrepiado. Ela se virou e se acomodou no sofá, sinalizando para que eu fosse para lá também. Foi o que fiz, embora ainda estivesse assustado e preocupado com uma possível chegada do Dr. Jordão. Anita disse:
- Não tenha medo. Está preocupado com o Jordão?
Respondi que sim. E ela continuou:
- Ele sabe que estamos aqui.
Dei um pulo do sofá.
- Tá maluca? Não quero virar defunto.
- Fique tranquilo. Ele deixou a noite para nós. Chegará tarde.
- Não estou entendendo nada.
- O Jordão, meu amor, há muito tempo ficou broxa. Nenhum tratamento deu resultado positivo. Desde então, ele deixa que eu tenha casos. Só faz questão que seja aqui em casa e que aprove o escolhido. Sempre achei você um gatinho e sei que você me deseja.
Embora ainda perplexo com a situação e um tanto constrangido, sorri. Foi a senha para que Anita, definitivamente, investisse sobre mim, dando-me um beijo longo, molhado e gostoso. Lembrei-me de todos os sonhos e das noites em claro pensando naquela mulata, e entreguei-me por completo aos braços de Anita. Enquanto sentia sua língua na minha língua, apertei a bunda de Anita contra minha pica. Sentindo meu membro duro, ela suspirou e fez força também contra meu corpo.
Em seguida, ergueu a perna como se quisesse subir em mim. Aquela escalada deliciosa me deixou louco. Peguei a mulata pelas coxas e a pus deitada no sofá. Já deitada, tirei rapidamente minha camisa e arranquei a blusinha que Anita usava. Por um instante, fiquei desconcentrado com tamanha beleza de seu par de seios. Mas caí de boca e comecei a sugá-los, correndo minha língua por seus mamilos, enquanto ela gemia baixinho. Eu sentia sua satisfação.
Anita, enquanto sentia minhas lambidas em seus seios, vagarosamente tirou seu shortinho. Vestia uma minúscula tanga branca, o que aguçou ainda mais meu tesão. Não pude deixar de descer a língua até sua virilha e, após arrancar a calcinha, chupar deliciosamente seu grelinho. O caldo escorria de sua bocetinha e os gemidos ficaram cada vez mais altos até explodir num urro de prazer. Gozara abundantemente.
Poucos segundos depois, Anita já estava de joelhos no chão, abrindo minha calça e abocanhando meu pau. Sua boca quente e a língua macia me fizeram sentir as maravilhas de um delicioso boquete. Parecia uma leoa louca beijando e sugando minha pica, sem se importar com o gozo que se aproximava. Quando esporrei, ela manteve a posição, não desperdiçando uma única gotinha de porra. Engoliu tudo. Por um tempo, fiquei quase desfalecido no sofá. Ela se levantou, lambeu o canto da boca e foi até o bar pegar a bebida que não tive tempo de aceitar antes daquele amasso. O uísque servido sem gelo me deu novo ânimo. Até nisso tive sorte: raras foram as vezes na vida que saboreei a bebida preferida dos escoceses. Anita, que havia se retirado da sala, logo voltou, já de novo com a minúscula tanga e com cara de quero mais. Andava pela casa sobre sandálias altíssimas, rebolando a bunda imensa e empinada.
Com os olhos, eu a perseguia por todos os cantos. Ela parou na entrada do corredor e sorriu, caminhando para dentro. Fui atrás. Me deparei com ela na cozinha, sentada na mesa. Aproximei-me e ela segurou minha pica com força. Começamos novamente um louco amasso. Já nus. Anita pegou um pote de chantilly, colocou em minhas mãos e apoiou as suas na mesa, ficando de costas para mim. Fiquei louco. Aquele rabo maravilhoso seria meu. Mas fui com calma. Espalhei o creme com a ponta dos dedos e retirei a primeira camada com a língua, bem devagar. A mulata rebolava em minha cara, gemendo. Pus mais um pouco de chantilly em seu cuzinho e empurrei minha pica naquele rabo. Que maravilha! Fui vagarosamente enfiando e tirando a pica, mas Anita era uma especialista em sexo anal e tratou de aumentar o ritmo, rebolando com força.
Urrava como uma potranca no cio. Meu saco batia em sua bunda seguidamente. Com uma das mãos puxava seu cabelo como se fosse uma rédea, com a outra dava tapinhas em seu traseiro. Ela parecia que iria subir pelas paredes de tanto prazer. Segurei o quanto pude até explodir em um gozo incrível em seu cuzinho. Uma sensação maravilhosa tomou conta do corpo, sentia-me adormecido, levitando. Depois do banho, Anita me levou até a porta e me deu um longo beijo. Saí sem ouvir uma palavra de despedida ou de um novo encontro. Ainda anestesiado, fui para casa, não conseguindo dormir e lembrando de cada curva do corpo de Anita. No dia seguinte, ao chegar ao trabalho, notei um bilhete para mim na portaria. Era Dr. Jordão, agradecendo pela noite que eu tinha proporcionado a sua mulher e pedindo que ficasse atento, pois outras como aquela estariam por vir. Como já se passaram duas semanas, fico cada dia mais ansioso para reencontrar Anita.