Após seu banho meu querido tio Carlos apareceu na sala vestindo apenas uma cueca samba-canção que o deixava deliciosamente tentador pois mantém exposto o abdome em forma, um belo par de pernas peludas além do pênis e grandes culhões que preenchem seu saco e um bom tufo de pêlos pubianos pretos cobertos apenas pelo fino tecido de algodão.
Sentou-se a minha frente permitindo que o observasse sem um mínimo de esforço.
Hipnotizado olhava fixamente o volume que o conjunto de seu sexo formava pendente entre suas pernas. Novamente titio começava um jogo de sedução que certamente não seria percebido por seu filho. Ordenou que fossemos, eu e Flávio, para o nosso quarto e que em pouco tempo estaria conosco para um bom papo, dando discretamente uma piscada e um belo sorriso para mim, e informando ainda, que nossa ida para a cachoeira amanhã estaria cancelada.
Preocupado com a mancha do chupão em meu pescoço, pensava em como argumentar com o tio Carlos nossa ida a queda dágua.
Em poucos minutos Flávio dormia um sono profundo e não mais respondia minhas indagações. Quando seu pai entrou em nosso quarto e percebeu que Flávio já dormia, perguntou-me se também eu estava com sono ou se poderia ajuda-lo na ordenação de algumas poucas ferramentas no pequeno galpão próximo a garagem. Levantei-me rápido e me predispus a ajuda-lo. Chegando ao galpão meu tio encostou a porta e abaixando sua cueca mostrou-me em que ferramenta iria trabalhar.
Ordenou que abocanhasse seu pênis semi ereto fazendo-o crescer em minha boca. Tirava de minha boca e batia com a pica em meu rosto deixando-a a cada instante tão dura como ferro. Exigia que lambesse o seu saco e deslizasse até a cabeça indo desde a base do enorme cacete. Abocanhava a cabeça e parte do corpo peniano e voltava a deslizar com a ponta da língua e lábios a lateral do membro até a pentelhuda base. Sugava as gotas da libido expelidas e sentia as veias salientes preenchidas pelo tesão que ele sentia. Alisado também com minhas mãos o fiz gozar com furor jorrando a distância parte da porra armazenada em seu saco.
Não era sua intenção acabar logo nossa transa, e de imediato titio pegou com uma mão em minha nuca e forçou meu peito contra a bancada de trabalho, expondo para seu deleite as pregas de meu anus. Passou a alisa-las com seu pinto arrancando gemidos meus.
Brincou bastante em meu rego e simulando que me comia a bunda gozou fartamente em minhas costas. Secou-me com uma toalha depositada anteriormente no galpão, beijou-me e voltando para casa me disse que a mancha do chupão que Flávio me deixara havia desaparecido por eu estar bastante bronzeado.
Confidenciou-me seu fetiche e, que fui o único ser que já o fizera gozar com um boquete e ainda, que nem mesmo tia Ana ou outra pessoa teria sido convencida por ele a fazê-lo. Mais uma vez pediu-me sigilo e fez-me jurar que eu em novas ocasiões o faria desfrutar deste milagre.