Ludmila, luz que brilha

Um conto erótico de greeneyes
Categoria: Heterossexual
Contém 501 palavras
Data: 01/03/2007 12:49:56
Última revisão: 03/07/2019 14:57:24
Assuntos: Heterossexual

Era noite de sábado, nem frio nem quente, nós lá, na festa na casa da minha amiga, formalmente apresentados numa roda de bate-papo. Beber, ela não bebia, mas ouvia e falava. Falava de si, falava de tudo, falava simpática.

Tinha bom gosto pra cheiros e roupas, e como cheirava bem aquela menina, que com os seus não mais do que 19 anos sabia se vestir e se perfumar como poucas.

Ludmila era seu nome, Ludmila luz que brilha - ela gostava do significado e eu também gostei - Ela dizia não saber a origem, mas mesmo assim gostava.

Também tinha bom gosto pra música, e eu também gostava.

Não era gorda nem magra, era bonita, fazia-se notar a presença e perceber o seu eu. Eu percebi e gostei.

Coloquei-me ao lado dela na roda de bate-papo, ora eu olhava, ora ela olhava. Senti que era aquele o momento, então de leve, toquei com o dorso da minha mão, no dorso da sua mão. Ela correspondeu, e assim ficamos alguns segundos, até que começarmos de leve a esfregar nossas mãos em posições diferentes. Dorso no dorso, palma no dorso, palma na palma, daí para rosto no rosto e boca na boca não demorou muito.

Nós nos gostamos e assim ficamos por um bom tempo.

Comecei a me imaginar sozinho com aquela menina - Ohh mente poluída a minha - eu me imaginava roçando meu corpo em seu corpo, sentindo seus outros cheiros e outros gostos, e por falar em gostos, que gosto gostoso tinha aquela boca, beijava-nos ora lento, ora rápido de forma a aproveitar o momento, sem desespero e com razão. Pensei em roçar o meu rosto nos seus peitos - e que peitos tinha aquela menina. Ensaiei passar a mão na sua bunda, que logo fui interrompido por sua mão - E que mãos ela tinha. Pensei mais... pensei em sentir aquelas mãos me tocando intimamente. Então pensei mais ainda, e pensei em convida-la... Bateu-me a dúvida: Convido ou não convido? Ou simplesmente arrasto? E aquilo foi me consumindo, e copo vai e copo vem, e beijo e abraço, e de repente no canto com menos luz e menos gente, roçando meu pinto que a esta hora, coitado, já dolorido de tanto tempo duro, roçando com roupa e tudo naquela menina, a razão foi se embora, e eu não me aguentei e perguntei:

-Passe esta noite comigo? ... Um longo silêncio se fez e com a voz quase irritada, um não ela respondeu, com cara de decepção, e aos poucos fugiu de mim... A esta altura já era tarde para mudar a frase para: Tome o café da manhã de amanhã comigo. Imagino que esta última teria fica melhor, mas a esta altura já era tarde, não adiantava mais chorar a frase falada, ela já havia ido.

Este fato acontecido em 2001, a mulher descrita foi vista no ano de 2009 trabalhando no mesmo lugar onde naquela época trabalhava, não estava tão bonita quanto antes, mas estava muito charmosa e bem vestida.

...

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Comentários

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bela narrativa. teu estilo é mt bom e voce vai aprimora-lo om a prática que traz a perfeição.

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Gostei da escrita limpa e concisa. O errotismo flutua nas entrelinhas.

Leitura pra poucos. parabéns. Dou nota máxima em troca do teu nada e nem sequer vi Narceja.

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Gatosa, se tivesse a parte do "sim" seria mentira... Esse era para ser honesto.

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Então... eu gosto mesmo de detalhes... mas assim, não precisa ser longo como os meus, mas acho q ficou faltando a parte que seria a continuação caso ela dissesse "sim"... cadê sua imaginação? rs. Não gosto de dar zero, acho q a nota serve p incentivar a pessoa a buscar perfeição! rs.

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Como introdução foi muito bom. Gente, vamos esperar o cara escrever a história, ok? Esse conto me chamou atenção pelo nome Ludmila, que eu ví no xvideo.com, coisa do leste europeu, onde um old man faz no cuzinho dela... é demais

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Putzzz, zero é muito pouco, mas eu respeito sua opinião.

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Cara fico triste por você, mas mulher que em festa não chapa também não dá, você já deveria saber.

Toma um "Zero" pra aprender esta lição e nunca mais esquecer disso.

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