A SECRETÁRIA NINFETA DE 18 ANOS
Precisei contratar uma secretária para minha empresa em setembro de 2001 e acabei contratando uma menina chamada Sandra. Era seu primeiro emprego. Sandra é loirinha, 1.70m, corpo escultural, seios fartos, bundinha empinada e recém completado 18 aninhos. O único problema é que ela é casada desde os 16 anos, muito fiel, santinha e ingênua.
Ela sempre permitia certas brincadeiras, mas minhas insinuações eram cortadas, e como tinha receio de arriscar algo mais ousado com medo de responder a um processo de assédio, ficava quieto no meu canto.
Já fazia mais um de mês que ela estava trabalhando, mas ainda era estagiária. Ouvi, ela comentar com uma colega de trabalho que seu marido havia viajado e que ficaria fora por uma semana. Perto do final do expediente, pedi a ela que ficasse um pouco depois do horário, pois iria ensiná-la a usar o sistema da empresa. Ficamos sozinhos em minha sala, e após o treinamento conversamos sobre assuntos mais íntimos e ela começou a chorar. Disse que seu casamento ia mal, pois seu marido a traia com outras e quase não a procurava mais. Não entendi nada, pois a menina era supergostosa pousando de modelo para algumas agências.
Abracei-a para tentar acalmá-la e acabamos nos beijando. Olhei para dentro do seu top e vi aqueles peitões saltando para fora. Numa rápida atitude, sem tempo para ela reagir, abaixei o top e cai de boca naqueles peitos branquinhos com o biquinho todo durinho. Ela ficou muito excitada, mas implorou que parasse porque era fiel ao marido e nunca havia dado para outro homem. É claro que não parei, e continuei a mamar suas tetas excitando-a ao máximo. Fiz com que ela sentasse em meu colo, e foi quando percebi algo que me deixou louco: ela estava sem calcinha. Algumas vezes ela costumava usar calça preta muito justa e evitava a calcinha para não deixar marca. Eu já desconfiava de que em algumas destas ocasiões ela não usava nada por baixo. Coloquei a mão dentro de sua calça enfiando os dedos dentro da sua boceta, que para minha surpresa estava toda molhadinha de tesão. Mais tarde descobriria que bastava chupar seus peitões para que sua calcinha ficasse toda lambuzada. Tirei sua calça e chupei sua bocetinha bem devagar. Seu gozo escorria pela perna, e eu tinha que fazer um puta sacrifício para não desperdiçar aquele líquido precioso.
Sentei na minha cadeira de chefe, e ela de joelhos começou a chupar meu cacete. Lambia minhas bolas e meu saco com uma habilidade impressionante. Enquanto ela chupava ficava pensando que neste dia iria realizar uma de minhas fantasias sexuais: comer a secretária em minha mesa de trabalho e mais, nunca achei que seria com uma bocetinha de 18 anos e que eu seria depois do marido corno, o segundo macho da vida dela. Quando voltei de meus pensamentos, havia jorrado um jato de porra que ela fez questão de engolir. Deitei-a sobre a minha mesa, e em questão de segundos meu cacete levantou novamente. Enfiei meu cacetão bem devagarzinho, e fiquei curtindo os seus gemidos, em como ela mordia seus lábios e em como suas mãos seguravam aqueles peitões que balançavam sem parar. Quando tentava atolar meu cacete percebia que seus gemidos aumentavam, pois sua bocetinha jovem era muito pequenina e pouco explorada. Continuei metendo em ritmo acelerado, enfiando até as bolas. Meu pau deslizava para dentro daquela grutinha toda molhadinha, pois a prova era que meu cacete saía todo lambuzado de tanto gozo e excitação.
Como sabia que seu marido havia viajado, convidei-a para conhecer meu apto e ela topou. No caminho ficamos falando sobre preferências sexuais e disse entre várias coisas que adorava bocetinha depilada e comer um cuzinho. Mas ela era muita santa e ingênua e ficou toda sem jeito de conversar sobre isso. Em meu apto. ela tomou um banho demorado enquanto eu abri uma champagne. Foi um banho demorado, e eu já de pau duro esperando-a.
Quando ela apareceu na sala, deitei-a no sofá, puxei sua calça e seu top. Deixei-a peladinha em 8 segundos, mas qual não foi a surpresa quando vi que ela havia depilado sua bocetinha e que seus lábios rosados ficaram a amostra. Quanta surpresa escondia esta ninfeta. Ela disse que não gostava de raspar, mas que para um chefe gostoso como eu, iria abrir uma exceção. Chupei sua bocetinha durante muito muito tempo. Gozou em minha boca sempre aos gritos de tanto prazer. Ela abriu suas pernas convidando meu cacete a entrar em sua grutinha apertada. Fodia sempre com força dando estocadas e segurando firmes seus longos cabelos loiros dominando-a completamente. Quando gozou, não agüentei e esporrei em seus peitos até não poder mais. Sentei no sofá, enquanto bebia champagne, ela chupou meu caralho deixando-o duro logo após minha esporrada. Ela veio por cima de mim, sentou em meu cacete e começou a cavalgar comprimindo e obrigando meu pau a engolir sua boceta. Quando começou a rebolar senti que iria gozar novamente, pois sua forte cavalgada era alucinante. Controlei-me, pois queria curtir aquela posição por muito tempo. Ela subia e descia com força e velocidade e rebolava sem parar. O suor escorria pelo seu corpo e seus peitos balançavam de encontro com minha boca. Ficar chupando aqueles peitos enquanto ELA me fodia era inacreditável. Agarrei sua bunda e aumentei a cavalgada, pois queria vê-la gozar e logo seu corpo deu sinal. Ela parou a cavalgada e ficou paralisada por alguns segundos, enquanto gemia, se contorcia e urrava de prazer. Coloquei-a de quatro no sofá, agarrei sua cintura puxando com força em direção ao meu caralho, dando estocadas naquela bocetinha que ocultava meu pau entre sua bunda empinada. Nisso comecei a reparar naquele cuzinho piscando pra mim. Peguei um creme que havia escondido antes e fui lubrificando com meu dedo aquele rabinho ainda virgem. Após lubrifica-lo coloquei-a de frente, inclinada na borda do sofá para penetra-la com cuidado, porém ela resistiu. Perguntei se ela preferia guardar seu rabinho para o marido que a corneava, ou se ela deveria ser mais ousada e se entregar por inteiro a mim que a estava deixando louca de prazer. Num segundo, com as mãos ela afastou as nádegas o máximo que pode e deixei o caminho livre para meu cacete. Seu corpo amoleceu e meu pau foi entrando aos poucos e rasgando aquele rabinho. Ela mordia seus lábios e gemia, porém só eu poderia ver aquele cuzinho sendo arrombado pelo meu cacete. Comi durante um bom tempo e gozei dentro dele. Ela não acreditou que uma hora de foda havia se passado. Quando paramos para descansar, descobri que ela adorava cavalgar, pois assim dominava seu homem e sua bocetinha conseguia acolher todo o cacete. Depois da pausa ela resolveu fazer uma cavalgada especial. Montou em meu cacete e fodeu com toda a força e velocidade, enquanto eu chupava seus peitos alternando em goles de champagne. Depois ela me pediu ajuda, pois iria tentar algo novo. Cavalgar com meu cacete enterrado no seu cú. Enfiei meus dedos em seu rabinho abrindo a máximo possível. Ela foi sentando bem devagarzinho. A cada centímetro ela gemia bem baixinho e suava frio. Quando seu rabo chegou quase até o talo do meu cacete, achei que ela iria desmaiar. Os movimentos iniciaram, e quanto mais seu cú ia se abrindo mais ela cavalgava. Ela agüentou firme durante muito tempo, até que não resisti e gozei dentre dele, com muita dificuldade, pois seu cuzinho espremia muito meu caralho. Ela passou a noite lá em casa, mas não dormimos pois fodemos o restante da noite. Ela queria recuperar o atrasado e eu não poderia desperdiçar a chance de comer uma bocetinha e um cuzinho de 18 aninhos. O saldo disso foi que no dia seguinte, eu estava de caralho esfolado e ela sempre de pernas abertas evitando se sentar. Fodemos a semana inteira, com ela se entregando mais a cada dia, até se transformar numa verdadeira putinha. Até ela se demitir no final do ano muitas transas rolaram valendo cada centavo do seu salário.
Depois ela se levantou e apoiou-se na mesa para que eu a penetrasse por trás. Aquela bundinha empinada me fez pensar em outros planos. Enquanto a fodia, segurava seus peitões aguardando pelo seu gozo seguido de um grito animal. Ela realmente estava muito carente pois gozava a todo instante. Quando rolamos no carpete ela resolveu tomar conta da situação, montando sobre mim. Ela cavalgava sem parar e com uma força que parecia esfolar o meu caralho. Nessa orgia , gozamos alucinadamente e ficamos um tempinho estirados no chão. O suor em nossos corpos indicava que 40 minutos de foda se haviam passado, porém eu queria mais. Comecei a masturbá-la e dividia meus dedos entre sua boceta e seu rabinho, porém ela acabou com a brincadeira alegando que nem seu marido tinha permissão para brincar com seu rabinho.