Me chamo Camilla tenho 30 anos, tenho cabelos longos cor de mel, pele clara, olinhos azuis, peitinhos médios, mais durinhos e completamente firmes, bundinha redondinha e gorduxinha, no meu tempo de colégio eu era uma das mais cobiçadas rsssss... sempre fui uma garota muito precoce, começei a nomorar com 9 anos, claro que era namorico de criança, a gente só se via na escola dava uns beijnhos e pronto, a não ser um dia que estavamos sozinhos não sei se foi sem querer ele passou a mão no meu bumbum, nessa época eu nem tinha peitinho ainda mais a minha bundinha ja dava sinais do "espetáculo" que seria hoje rsssss
Aos 12 anos eu estava sozinha em casa, eu achei uns vídeos escondidos no quarto do meu irmão e claro que eu ja sabia, mas não em detales como se faz sexo, a partir desse dia minha vida mudou...
Começei a usar roupas mais provocantes, inclusive bikines fio-dental, claro tudo escondido da minha mãe, eu vestia bikinis normais e quanto chegava no clube ou praia eu ia pra longe e metia tudo dentro da bundinha e ficava me exibimdo, era muito bom, todos os garotos ficava me secando, não só os garotos, mas até homens mais velhos ficavam me olhando passando a mão em cima do pau, me sentia poderosa... Um dia minha mãe me descobriu... achei que ela fosse brigar comigo, que nada!!! Ela começou foi a me incentivar rssss, minha mãe e bem safadinha, ela começou a comprar bikinis fio dental de verdade pra mim e disse que ja estava na hora de ter uma convesa de mulher pra mulher e começou a conversar comigo sobre sexo e medidas anti-concepcional me deu umas camisinhas e me mostrou como colocar usando uma banana e um consolo, depoi veio a parte boa, ela me ensinou vários truques de como enlouquecer um homem, me ensinou a fazer um boquete(usando o consolo) com fazer sexo anal sem doer essas coisas...
Com 14 anos, comecei a ficar com o Diego de 18 anos, um loirinho de olhos verdes, deixei ele pegar em meus peitinhos e chupa-los, foi demais. Foi com ele que paguei o meu primeiro boquete, foi assim:
Um dia ele chrgou e falou:
-Milla, será que você não queria dar uma volta comigo esse fim de semana? - Hum. Claro. - Eu passo ai pra te pegar, pode ser? Resumindo, ele veio de carro me pegar, achei o máximo, os meninos da minha classe eram todos crianças e agora eu tava saindo com um gatinho de 18 anos que tinha seu próprio carro! ele me levou pra casa dele, pois os pais dele estavam trabalhando, ficamos sozinhos no quarto dele começamos a nos beijar. Ele começou a pegar nos meus peitos, eu ia ficando doidinha, ele me amassava, ai, como beijava bem, ele levantou minha blusinha, eu tirei e fiquei só de sutiã, subi de cavalinho no colo dele, ele abaixou meu sutiã e começou a beijar meus peitos, eu enlouquecida, gemia alto, minha xoxotinha já se esfregava no pinto dele, por cima da calça. eu ofegava, ele me chupava os mamilinhos rosas e ainda não desenvolvidos, ele mordiscava, e eu me esfregava na calça dele, ele enfiava a mão na minha bunda por dentro da calça e calcinha, pondo o dedo entre as nádegas, juro pra vocês que gozei ali mesmo. desse jeito. Estava toda arrepiada, com minha xoxota virgem ainda enxarcada e pulsando, molinha, molinha.olhei o volume da calça dele. Pus a mão no pau dele, abri a calça dele, toda mulher criança decidida, finjindo que sabia o que estava fazendo, só me lembrando do filme pornô que assisti. Examinei com cuidado o pau dele e comecei a masturbá-lo, me preocupando em fazer bem pra cima e bem pra baixo. Ele começou a fazer carinbho no meu rosto e na minha cabeça, eu entendi o que ele queria. Me abaixei e aproximei o rosto do pinto dele, o coração aceleradíssimo, sera que eu teria coragem? Sento o cheiro estranho mais muito gostoso, que hoje sei que é de pinto, e fiquei masturbando ele e encarando o pau dele, anquanto ele alisava meus cabelos, sem empurrar, só me fazendo carinho. Avancei e dei um beijinho rápido, não senti gosto de nada. Ele gemeu: - Lambe, vai, gatinha, vai... Dei uma lambida, agora senti o gosto, meio salgado/azedo. Ele gemeu mais alto. Pus na boca, ou pelo menos tentei, minha boca era pequeninha, me atrapalhei um pouco, ele deu um resmungo, se ajeitou na cama: - Devagar, gatinha, com calma, assim... Aos poucos fui babando no pinto dele e foi ficando mais fácil por na boca, já estava com a cabeça toda dele na boca, o Diego aliasava o topo da minha cabeça, eu segurava a base do pau dele e chupava, babando tudo. Percebi que quando mexia com a minha língua em volta da cabeça ele gemia mais alto. Eu tentava não parar, tentava manter o ritmo, como minha mãe tinha me ensinado, mas era difícil, eu tentava não engasgar, estava sendo muito estranho! O Diego começou a gemer alto e se reteesar, gemeu: - gatinha, vou gozar.... senti mais uns três jatos na boca, um leitinho quente, grudento e muito salgado, minha boca encheu acabei fechando os olhos e engolindo, acho que tinha esperma grudado na minha garganta, não sabia que acontecia isso quando as mulheres engolem.
Aos 15 anos já ficava com vários meninos, me sentia uma safadinha louquinha para receber um cacete no meio das pernas, mas seguindo os conselhos de minha mãe, não permitia, até que um dia rolou um pega legal com o Guilherme nos fundos do colégio, o tesão bateu forte e deixei ele foder meu rabinho, a dor foi insuportável, sorte minha que em segundos ele gozou e tirou de dentro, fiquei com o cuzinho ardendo a tarde inteira.
Depois desse dia deixava apenas na boca e na bundinha, e já aprendera como gozar gostoso no rabinho.
Aos 17 anos comecei a criar um pouco de juizo, comecei a exigir preservativo, aqueles meninos da escola até que eram de confiança, mas rolou um clima com um funcionário que trabalhava na floricultura de meu pai, Renan, 25 anos, um moreno gostoso e charmoso.
Ele estava na chácara de meu pai preparando a festa de final de ano da empresa quando rolou um beijo, alguns amassos e depois de alguns minutos sentia um enorme pau deslizar arrebentando meu cabacinho e fazendo-me gozar com um pau atoxado na bucetinha, delicia, ele estufou a camisinha de tanto que gozou.
Aos 19 anos comecei a namorar sério e numa tarde de sábado enquanto esperava meu namorado na casa dele, seu pai de 48 anos me seduziu, tirou minha roupa e acabou de arrebentar minhas preguinhas do cuzinho, o velho tinha muita experiência gozei muito.
Aos 27 anos me casei, fomos morar no interior do estado, meu marido era e é muito carinhoso pois somos casados até hoje, mas ano passado não suportei o tesão quando uma vizinha nossa confidenciou que depois de 2 anos de casada ainda não tinha aguentado por inteiro o cacete do crioulo (seu marido), era demais para ela.
Motivada pela curiosidade e o tesão, joguei charme para ele e numa tarde que meu chifrudo, digo marido estava pescando, ele pulou o muro e entrou na sala de minha casa, abraçou-me e beijou-me, desci sua bermuda e espantei-me com sua ferramenta enorme e grossa, mal conseguia circundar com minha mão, mamei, suguei e chupei e quando estava salivado sentei vagarosamente fazendo aquela coisa sumir dentro de mim com dificuldade e lavar meu útero de pôrra.
Continuamos nos acariciando e logo estava de quatro para ser arrombada por aquela mandioca prêta, sua cabeçona passou estourando tudo e alargando o que via pela frente indo até o fundo, gritava e chorava pedindo para tirar, mas ele com um tapão forte em minha bundinha, começou a me chamar de puta safada e estocar forte enfincando e tirando aquela balaustra grossa e comprida, esfregava minha buceta para aliviar a dor e logo meu tesão ferveu, gozava pelo cu e buceta, algo que jamais havia sentido, derrepente comecei a sentir um liquido jorrar dentro de meu rabo inundando-o, ele gozou em meus 3 buraquinhos.
Neste instante ouvi um barulho abrindo o portão, ele saiu correndo pela porta da cozinha e voltou a seu quintal, fui ao banheiro, abri a ducha e comecei a banhar-me deixando sua pôrra escorrer de minha bucetinha e meu cuzinho.
Ouvi alguem me chamar da sala e era minha vizinha, logo sai do banho com uma dor imensa no rabo estuprado, mas satisfeita por ter colocado chifre em minha vizinha.
Hoje continuo com meu chifrudinho e quando bate o tesão deixo os mais diversos cacetes invadirem meus buraquinhos.
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