Eu morava em Ipirá, interior da Bahia, e trabalhava como manicure num salão de beleza bem conhecido da cidade. A dona do salão tinha um sobrinho chamado Henrique que sempre passava as férias escolares na casa dela, ao lado do salão de beleza e sempre ele ia no meu local de trabalho, ora visitar a tia, ora fazer uso de alguma coisa.
Henrique era um daqueles adolescentes bonitos e eu, naquela época, com 20 anos, estava sempre cheia de tesão e sem namorado. Minha cabeça somente pensava em sexo e como não podia ser diferente, comecei a pensar em Henrique me comendo de todas as formas e maneiras. Quando eu chegava em casa, sempre me masturbava pensando naquele gatinho me chupando, me beijando e me penetrando, mas ele era muito novo e jamais percebia o meu jeito de lhe olhar.
Todas as segundas-feiras a tia de Henrique ia até outra cidade fazer compras para o salão e deixava-nos, eu e minhas colegas, tomarem conta do comércio até a sua chegada e foi numa destas vezes que eu estava lá, sozinha quando chegou Henrique brincando comigo e cheio de graça. Ela tinha 15 anos mas mostrava-se quase adulto e parecia ter um pênis enorme entre as pernas.
Falamos sobre algumas coisas e num breve momento, segui por um corredor até os fundos do salão e lá do fundo chamei por ele em voz alta. Ele foi ao meu encontro sem saber ao certo onde eu me encontrava e quando já estava pertinho de me encontrar, eu pulei na sua frente para lhe dar um susto e ele me agarrou e me beijou de língua. Aquilo me deixou nervosa, arrepiada e tensa, mas sem relutar, eu correspondi ao beijo e agarrei o gatinho adolescente jogando-o no chão.
Rolamos por alguns minutos nos beijando profundamente e pegando aqui e ali até que eu recordei o juízo e notei que podíamos ser vistos se alguém chegasse. Levantamos e eu disse que numa outra hora terminávamos nosso romance picante e ele concordou, mas notei que saiu com um pintão duro e lindo fazendo volume sobre o short.
Nos dias em seguida eu passei a dar gelo do garoto e ele, como se fosse um homem maduro, não insistiu em momento algum. Em casa, eu continuava com minhas masturbações e agora pensando mesmo naquele volume que eu havia deixado para trás.
Pensei muito em atacar novamente mas a cidade era muito pequena e não havia local que ele pudesse me levar ou que eu pudesse levá-lo e o tempo passou até que eu passei a namorar alguém e meses depois, me casei.
Casei com uma pessoa espetacular mas sempre me pegava lembrando de Henrique e do pênis que eu não conheci. Era uma loucura e quase todas as noites enquanto eu transava com meu marido, vinha o danado do Henrique na minha caneca e me fazia gozar feito louca pensando que era ele quem me comia naquele momento.
Quando eu engravidei do meu primeiro filho, ainda não mostrava pouco a barriga de grávida, tive que ir até Feira de Santana providenciar algumas roupas e quando eu estava chegando na cidade, notei Henrique dirigindo um automóvel ao lado do ônibus que eu estava e sem pestanejar, abri a janela e chamei-lhe a atenção.
Meu ônibus parou e em seguida parava o gato, agora homem com 19 anos e barba por fazer. Ele desceu do carro e me deu um abraço e um beijinho pertinho da boca; foi então que notou minha barriga.
Eu imaginei que ele fosse gelar com a cena da gravidez mas ao contrario, me convidou para almoçar e eu aceitei de imediato. Fomos a sua casa e conversamos de tudo e num dado momento eu puxei o papo daquela momento delicioso que não havíamos terminado e ele me disse sem meias palavras que até aquele dia ele se masturbava pensando em mim. Eu gelei mas também lhe falei que sempre fiz o mesmo, mas agora, estava casada e grávida.
Henrique veio em minha direção e me abraçou dizendo-me que entendia, mas que eu continuava gostosa, aliás, melhor ainda do que antes. Eu retribuí-lhe com um beijo na boca e o danado me colocou nos braços e me levou para sua cama.
No seu quarto, ele começou a tirar meu vestido, me beijava e tirava a calcinha e de repente, eu fiquei nua em pêlo na sua frente.
O garoto, agora homem, tirou a roupa e me mostrou um pau de uns 19 centímetros duríssimo e eu não me fiz de rogada, peguei aquele monumento e beijei até praticamente gozar. Chupei tudo, pau, testículos e uma bunda divina que poucos homens podia ostentar.
Henrique me penetrou de tudo quanto é maneira; de quatro, de frente, de lado, por cima, por baixo, ufa...gozamos feito adolescentes descobrindo o sexo por várias horas até que eu lembrei que teria que fazer compras e meu marido iria me buscar.
Juramos que não nos encontraríamos outras vezes, até mesmo por que eu estava saciada e já tinha tido o momento que eu não tive chance no passado e era casada, mas não deu pra segurar e nos encontramos várias vezes até que meu filhos nascesse.
Hoje eu continuo casada com o mesmo homem e Henrique mora muito longe, mas sempre que conseguimos, nos encontramos e transamos muito. Ele é solteiro e se tornou um alto funcionário do Governo Federal, mas sempre lembra de me ligar e apagar meu fogo eterno de tesão pelo seu belíssimo e duro pau delicioso.