Ana Luiza era uma menina simples, do tipo tímida e recatada. Tinha um ar de sensualidade jovem. Ninfeta mesmo.
Morava e era cobiçada por todos os homens de Salto, sua cidade. Quando saia de casa domingo de tarde para ir até a praça, com seu vestidinho simples, despertava em todos os cuecas um extinto de caça, afinal todos desejavam possuir aquele corpo. Ela sabia que era gostosa e gostava de se sentir dona das punhetas de todos os adolescentes da cidade.
Seu 1,70 de altura, pele bronzeada, coxas grossas, seis médios e durinhos, sempre apontando para a lua (dava para ver sobre o vestido), e seu rosto simplesmente perfeito, com um ar angelical fascinavam. Hipnotizavam.
Foi assim que a conheci. Na sua juventude interiorana. Mal eu sabia que anos mais tarde, ela se transformaria na vadia mais requisitada. Não. Ela não virou puta. Simplesmente pegou gosto em dar. Em satisfazer os desejos masculinos e principalmente, satisfazer seus próprios desejos.
A transformação ocorreu quando viajou a passeio para a capital.
Ao descer do ônibus na rodoviária, a pobre virgem foi atacada por dois sujeitos drogados e sujos. Com o susto desmaiou. Quando acordou, estava debaixo de um ser repugnante e asqueroso. Este, com a respiração ofegante e todo suado, se movimentava desesperadamente. Pensou em gritar mais percebeu que o outro homem tampava sua boca com a palma da mão.
Quando terminaram o serviço, sumiram.
Ana Luiza soluçava, chorava lamentando sua sorte. Uma menina cobiçada por muitos rapazes de algum status, e com alguma posição na vida e seu cabacinho foi estourado por dois drogados imundos que nem sabiam o faziam diretio.
Agora ela estava em uma cidade grande, em um beco sujo, com a calcinha rasgada, a bucetinha sangrando, atordoada pelo que aconteceu e sem nenhuma roupa e nenhum dinheiro.
Ficou sentada ali durante algum tempo, pensando o que faria. Resolveu então pedir ajuda em uma república de jovens universitários muito comuns no centro.
Contou sua tragédia pessoal a senhora que cuidava do local. Esta aceitou acolhe-la desde que ela não se importasse em dividir o quarto com seus dois sobrinhos.
Tomou banho, ganhou um vestido (menor que seu tamanho, porém era o único com um mínimo de limpeza), comeu algo e resolveu durmir, afinal o dia tinha sido corrido e exaustivo.
Mesmo com tudo o que aconteceu, se mantinha o controle e durante a noite relembrou o ocorrido. Dos marginais a comendo sem dó e por mais estranho que isso pareça, se excitou e percebeu que tinha gostado de ser estuprada. Estava quase se masturbando quando as luzes do quarto se ascenderam e os sobrinhos daquela senhora tão bondosa entraram no quarto.
Os rapazes sabendo da situação, pois a senhora relatou o ocorrido a eles, foram respeitosos e nem cogitaram aprontar nada.
Mas qual foi a surpresa deles quando, depois da conversa, ela começou a se insinuar.
Levantou nua da cama, se ajoelhou na frente deles, abaixou a calça de ambos e os masturbou ao mesmo tempo. Depois do susto, os dois não pensaram em mais nada. Aproveitaram a punheta e a mamada daquela gata e gozaram feito loucos, porém ela não os deixou penetrarem, pois estava com a bucetinha ardida. Mas mesmo assim ganhou uma lambida e também gozou gostoso.
Durmiram e quando acordaram, pensando em continuar aquela putaria, e perceberam que Ana fugiu durante a madrugada.
Ana sentia-se estranhamente realizada. Caminhava pelas ruas e ria ao escutar o barulho do roçar de suas coxas nos pentelhos da sua buceta. Sentia-se livre, sentia-se excitada. E tomou a sua decisão. Nada mais a importava, somente dar e sentir prazer. E como ela daria... E realmente deu!
Confira mais sobre a estória de Ana Luiza. Comentários e sugestões: badaui_souza@hotmail.com