Continuando o relato anterior:
Ana Luiza continuava perdida. Ainda estava tomada pelo tesão. Mas duas coisas ainda a incomodavam: Precisava tomar um banho. Puta até que sim, mas porca nunca! Sua vaidade de menina ainda prevalecia e, apesar de não ter sido penetrada pelos rapazes da pensão, sua buceta estava melada e suada pela caminhada que fizera.
Também se lembrou que só tinha trepado de fato (ainda que involuntariamente) com os dois drogadinhos que a assaltaram.
Então decidiu fazer algo para resolver esses dois probleminhas. Achar um cara descente que quisesse afundar a rola nela, não seria problema. Agora, achar outro lugar que a aceitasse vestida daquele jeito, que a fornecesse comida, banho e cama de graça, seria um problema enorme.
Decidiu então usar a única coisa que despunha no momento pra conseguir dinheiro. E de quebra aplacaria aquele desejo de dar a xota.
Enquanto caminhava, ouviu varios elogios, assovios e provocações de homens que passavam de carro pelas ruas do centro. Quando achou um descente, aparentemente rico e disposto a le ajudar, não exitou em entrar no carro e sem mesmo dizer uma palavra o beijou.
Pediu para ele encostar em uma rua deserta e começou a acaricia-lo. Sua buetinha ardia. Pediu pra ver a rola do cara e então se deliciou. Colocou tudo na boca. Então se dirigiram a casa do cara. Enquanto dirigia, ele recebia aquela chupada de tirar a concentração de qualquer um.
Chegaram. Desceram do carro, ele com a calça pelos joelhos e camisa aberta. Ela com os seios perfeitos e durinhos de tesão à mostra. Ele não perdia tempo. À beijava e, tal qual um polvo, acariciava sua bunda, sua xaninha e tudo mais que encontrava pelo caminho.
Quando entraram ele já estava nu. Faltava ela. No ímpeto do tesão rasgou o vestido dois números menores do que o manequim da moça. E pronto. Quele corpo perfeito estava desprotegido.
Ela só fez uma exigência durante o resto da madrugada. Que ele a chupasse e tomasse o mel que saíria de sua buceta quando ela gozasse. Não precisou repetir. Quando ela menos esperava estava deitada, com as pernas escancaradas e com a lingua quente daquele desconhecido enterrada na sua xota. Não demorou muito e ela gosou e ele tomou todo aquele néctar.
O resto da noite foi da seguinte forma: Ele pedia, ela fazia. Ele mandava e ela obedecia.
Ana já estava com a xaninha ardidinha de tanto dar quando, ele pediu sua bundinha. Isso foi a última surpresa que o sexo proporcionou. Por um momento ela hesitou e pensou em não fazer. Mas o que ela tinha a perder.
Ficou de quatro, empinou bem bundinha e fechou os olhos. Quando sentiu a lingua tocando seu rabinho para lubrifica-lo, gozou. Pensou que seria fácil mas se equivocou. A sutileza e o carinho que estavam presentes até agora na figura daquele homem se transformaram em um tesão violento.
Ele encostou a cabeça da rola na porta do cuzinho. Não demorou e ele deu aquela estocada fatal. Conseguiu colocar a cabeça, mas também tirou sangue e um uivo de dor da moça. Ela soluçando e chorando novamente por causa do sexo e ele fazendo o vai e vêm que a arregaçava de uma vez só, todas as preguinhas daquele cú virgem. Ela pedia pra ele tirar, mas o seu tesão o deixou cego.
Finalmente ele gozou. Ela chorava deitada na cama. Tentou levantar e caminhar até o banheiro para tomar seu merecido banho mas não conseguiu caminhar. Pediu ajuda a ele.
O carinho e sutileza voltaram aà figura dele. Levou-a no banheiro, deu o banho, colocou-a na cama e preparou a refeição. Talvez por remorço.
Mas isso não a comoveu. Se ela estava arregaçada, sem conseguir andar, a culpa era dele. E então ela aprendeu mais uma valiosa lição para sua vida. Não aceitar ser submissa a mais nenhum homem.
Dormiu ali com ele e, no outro dia antes dele acordar, com muita dificuldade pra andar, fugiu. Não sem antes roubar a quantia suficiente para poder pagar um hotel descente para descansar, afinal ela merecia.
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