Eu estava grávida de seis meses, andando com o barrigão à mostra, com quase dois meses sem foder. Meu marido havia fugido com uma traficante e os dois foram presos no Mato Grosso. Ela estava fodendo com o pessoal da carceragem e ele arrumou um homem para fodê-lo duas vezes ao dia, de modo que apenas eu não estava levando vara.
Fui na loja onde trabalhava, pedir as contas. Meu patrão, que de vez em quando gostava de enfiar seu pinto no meu cu, quis meter novamente, dizendo que o tamanho de minha bunda redonda deixava ele de pau duro. Disse a ele que não estava com vontade de tomar no rabo e que ele me desse logo meu dinheiro. Mas ele disse que que se eu não liberasse o fedegoso, iria atrasar meu pagamento. Resolvi dar logo o cu, para ir cuidar da vida, mesmo porque toda empregada esperta sabe que sem pelo menos um boquete, não há patrão satisfeito.
Mas o fedaputa mandou que eu chupasse sua pica suja e com cheiro de mijo. Um pouco enojada, mamei a caralhada com vontade, pois não sou dessas vacas que não aprenderam a chupar um cacete e ficam só passando a língua do lado de fora e fazendo beicinho. Meu patrão me fez chupar e engolir sua porra e continuar a chupar até endurecer seu cacete e me mandou ficar de pé e encostar na parede com as mãos abertas. Ele enfiou a pica sem dó e bombou quase cinco minutos, puxando meu cabelos e me chamando de puta do caralho, de puta maldita. Gozou um pouco e me fez chupar mais uma vez e me colocou na mesma posição e encaixou seu tarugo no meu cu e começou a enfiar devagar, mas firme. Senti as bolas batendo na bunda e rebolei até ele gozar. Depois disto ele disse que não tinha dinheiro e ficou rindo. Encostei a faca no bucho do safado e torci, rasgando a tripaiada de correr pinga e costela frita.Peguei meu dinheiro e tudo que havia no cofre. Deixei ele sangrando e dizem que morreu no hospital. Dar o cu na marra tudo bem, mas calote eu não aceito...