Namoro um rapaz, um moreno, forte, peludaço, adoro ele, sempre que podemos estamos fodendo gostoso... Sou passivo, branco,peludo, mais velho que ele quase 12 anos, masculo como ele, mas adoro sentar na rola dele e dar muito prazer. Esta história aconteceu um tempo atrás, fomos para o litoral, ficamos em uma pousada, simples mas aconhegante, no quarto não resisti, cai de boca no meu policial (ele é policial), Beto, não aguentava mais de tanto tesão, não demorou para encher minha boca de leite quente e grosso, como bom amante bebi tudo e ganhei um delicioso beijo. Ficamos na cama e fomos passear na praia, passou o dia sem novidades mas a noite quante prometia, fomos para a praia novamente, na areia somente a Lua, nossa testemunha silenciosa e cumplice delineando nossos corpos com aquela luz maravilhosa, Beto estava ainda mais gostoso, com aquelas pernas grossas e peludas, me envolveu num abraço e notei o volume de seu pau, grande e grosso mais de 20 cm, amassos e beijos, na areia, num cantinho, ele me pede para chupá-lo, chupo, com muita vontade, aquela cabeçorra, duraço estava aquele vergalhão, saco delicioso, ele gemia... ás vezes até alto, puxou minha cabeça para cima e lascou um beijo que me deixou atordoado... seu peito peludo e malhado (faz musculação a anos), enconstando no meu deu-me o maior tesão, ele no meu ouvido: "-tira o short, Marquinhos!", fiz charme mas tirei em seguida, ele se abaixou beijou minhas nádegas e meu cuzinho, prevenidos, coloquei camisinha naquele pauzão, que de pé mesmo, de costas para ele, teimava em forçar a entradinha do meu cuzinho, apertadinho, depiladinho só a entrada, macio e cheiroso, soltei um gritinho quando aquela chapeleta passou para dentro, aquela cabeçorra abriu bem minhas pregas, dava pra sentir aquele ardidinho e calor de seu pauzão, entrando devagar mas não parava, apesar de eu pedir... Ele tapou minha boca e disse no meu ouvido, com aquela voz máscula:" - você é minha putinha, cala a boca, você vai ter o que quer agora viadinho... que delicia de cú... isso aperta meu pau, viado tesudo!" Ele segura minha boca e fodia com força, cada vez mais forte, gemia, falava e xingava, gosta de dominar, ele é bem mais forte que eu, apesar de eu também ser forte, meu cuzinho estava ardendo e doendo, mas eu estava adorando dar prazer ao meu macho, anunciou o gozo, seu pau inchou no meu cú, senti seu gozo e acabei gozando sem por as mãos... Delícia...
A Lua, testemunha silenciosa, iluminou nossos momentos de tesão, Beto, depois ainda ficou me beijando e namoramos um pouco mais naquele lugar, eu feliz com meu anelzinho ardido e doido, mas realizado e feliz por ter um macho tão especial!