Carla estava desesperada. Encostou o carro em frente ao prédio de Murilo decidida a tomar satisfações, afinal viu ele, amigo de anos da família, entrando em um motel com sua mãe.
Entrou no prédio, ignorou o porteiro, entrou no elevador e quando desceu no terceiro andar, não usou a campainha. Esmurrou a porta violentamente.
- Já vai, gritou Murilo. Ele estava em casa apenas de bermuda. Morava sozinho e realmente era atraente.
- Abre logo, canalha!!! Carla estava muito alterada. Não entrava em sua cabeça como um amigo tão querido e presente em sua família, poderia fazer algo daquela especie.
Murilo abriu a porta e ela entrou como um furacão. Gritava e gestículava como uma louca.
Murilo escutava tudo pacientemente. Quanto mais ela falava mais ia se acalmando.
Quando ela terminou o desabafo ele tentou argumentar:
- Não temos culpa da atração que sentimos. Nunca pensei que rolaria, mas sua mãe é uma mulher interessante e atraente. Se seu pai não faz o serviço em casa como ela merece, acho justo ela buscar prazer fora de casa!
Carla ficou chocada ouvindo isto. Precisava respirar. Uma fúria incontrolada tomava conta de seu corpo. Se dirigiu à janela e se debruçou no parapeito e observava o movimento na rua como se buscasse um alento para seus sentimentos. Murilo ficou sentado no sofá em silêncio. Derepente, observando ela por trás, com a bundinha empinada, com aquela calça jeans colada ao corpinho moreno bem delíneado, sentiu um enorme tesão.
Levantou-se, e se aproximou dela por trás. Abraçou-a confiando na intimidade amigavel que sempre tiveram, com a desculpa de tentar conforta-la e explicar a situação.
Carla deixou instintivamente. Mas o pau de Murilo, estufado dentro da sua bermuda sem cueca, denunciou suas intenções. Por mais estranho que parecesse aquilo para Carla, ela gostava e não impôs obstáculos. Ele começou a beijar sua nuca.
- Não aguento de tesão, sua bundinha me deixou louco!
- Isso é loucura!!!
Murilo não se importou. Abaixou a calça de Carla até seus tornozelos. Livrou-se de sua bermuda, afastou as nádegas de Carla e encostou a cabeça de sua rola na porta do cuzinho. Passava a mão na bucetinha depiladinha e melava seus dedos para poder lubrificar aquele cuzinho virgem.
Carla espantou-se com as inteções de Murilo, afinal não estava acostumada a essas coisas do sexo. Tinha um noivo mas nunca foi além do básico papai-mamãe. Estava curiosa para saber onde aquilo tudo iria terminar. Ela tinha entrado no clima de excitação. Estava molhadinha. Sentia seu cheiro de mulher e isso á deixava louca. Afastou o pau de Murilo de sua bundinha, passoua a mão na xota e passou no cuzinho, deixando ele todo meladinho.
Isso deixou Murilo louco. Pediu pra ela segurar sua bundinha para que ele pudesse se concentrar em penetra-la. Ele encostava a rola na portinha do cuzinho apertado de Carla, mas não conseguia a penetração. Seu caralho doia de tesão.
Levantaram-se e Murilo conduziu ela até o sofá. Terminou de tirar a calça e a tanguinha minuscula que estava vestindo. Carla levada pelo tesão, caiu de joelhos diante do mangalho de Murilo e começou a chupa-lo desesperadamente. Mas não era isso que Murilo queria. Ele só pensava em arrombar aquele rabinho virgem. Colocou ela de bruços no sofá, e estocou na bucetinha. Até o fundo. Carla se decepcionou por um instante, pensando que Murilo hávia desistido de seu cú. Mas ele logo tirou e voltou a tentar preencher aquele vazio de Carla.
Agora ele tentou com mais força. A cabecinha começou a entrar. Carla gemia auto. Pensou que ia chorar de tanta dor. Mas seu tesão era maior e em nenhum momentopensou em pedir pra parar. Murilo colocou a cabeça toda e ficou imovel por um instante, esperando que Carla se acostumasse com sua piroca.
Sentindo que a dor alíviara, colocou mais um pouco. Agora já era tarde. Empurrou a metade da pica pra dentro da bunda de Carla, que se agarrou em uma almofada e soluçava de prazer. Deu duas estocadas mais fortes, só com meio pinto dentro e ela não aguentou. Gozou como nunca tinha gozado. No momento de seu orgasmo, rasgou o sofá com as unhas de tanto prazer. Murilo, sentindo os espamos do orgasmo de Carla, também não aguentou. Enfiou mais duas vezes com força e raiva e desmanchou-se em leite. Leite esse que inundou o rabinho, agora não mais virgem de Carla.
Ficaram os dois em silêncio por um tempo. Curtiram aquele prazer proporcionado por ambos. Carla estava em estado de choque. Não era acostumada com aquilo. Sexo sempre havia sido algo comum, mas que agora tomava novos tons em sua vida. E assim entendeu os motivos de sua mãe e descubriu que na realidade era tão exigente quanto ela.
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