Depois que descobri que meu sogro ficava atras da porta ouvindo meu noivo e eu fazendo amor, meu fogo aumentou muito! Toda vez que faziamos sexo, eu ficava imaginando o velho tarado atras da porta. Uma belíssima madrugada, depois de trabalhar até tarde, meu noivo vei pra cama, eu estava dormindo, mas ele me acordou, ele puxou minha calcinha pro lado e começou a lamber meu cuzinho, adoro quando ele me acorda assim. Daí ele veio deitou por cima de mim e me beijou, beijou meu pescoço, foi descendo as alcinhas da minha camisola,beijando meus ombros, eu fiquei toda arrepiada, sabia que ele ia chupar meu seios, ele não me decepcionou, começou a chupar e morder meus seios, lambia os biquinhos, eu já estava enlouquecendo, cada mordidinha que le dava mais forte, eu gemia baixinho. Do nada a porta abre... Meu amor para e fala: "Droga, a porta tá com defeito, vou trancar", eu pensei no meu sogrinho... "deixa pra lá amor, tá encostadinha, além do mais, ninguém vai entrar aqui uma hora dessas da noite"... Ele deixou... Aí foi a minha festa...
Eu "sabia" que a porta não abriu sozinha,por isso me soltei... Meu noivo voltou a chupar meus seios tirou o resto da minha camisola, foi descendo pelo meu corpo, eu ajeitei o travesseiro nas costas pra levantar um pouco o corpo, pra ficar numa posição nem deitada, nem sentada, o suficiente pra quem estava na porta ver minha cara de prazer, e como eu estava com tesão... Meu noivo foi descendo pela minha barriga, me mordia e me beijava, eu já estava toda molhadinha, quando chegou na minha calcinha, ele foi abaixando, eu já estava quase pedindo pra ele me chupar bem gostoso, mas ele foi malvado comigo, começou a morder minhas coxas, quando ele acho que estava me castigando muito, começou a me masturbar com dois dedos, tirando e empurrando bem gostoso, Eu olhava fixo pra porta como se fosse alguém dentro do quarto: " aí amor, que delícia" Ele vendo que eu estava gostando não parava, eu estava tremendo de tanto tesão, ele me mordendo e me beijando, me masturbando gostoso e eu imaginando alguém atras da porta... Ele vira e diz que ia me deixar uma semana sem usar saia curta, enfia os dedos com mais vontade e me morde, com muita força bem na coxa, gozei, enlouquecida, e ele ainda nem tinha tirado a calça do pijama, sentia minha perna queimando, sabia que uma semana era pouco sem saia curta. Resolvi me viangar! Mudei de posição, deitei por cima dele, comecei chupano sua orelha, ele falou baixinho no meu ouvido "Isso é maldade!", eu falaei pro pai dele ouvir, "Eu ainda nem comecei a ser má" Fui descendo por aqule corpo magro, beijando bem devagar, não fiquei por cima, fiquei ao lado do corpo dele, queria ter certeza que estava sendo vista, quando cheguei no pau dele, abaixei um pouquinho a calça e lambi a cabeça do pau dele, já estava meladinha, abaixei a calça dele toda, daí segurei o pau dele e fiquei chupando só a cabeça, dando umas mordidinhas bem de leve, depois abocanhava a cabeça chupava um pouquinho, daí abocanhava mais um pouco do pau dele e ficava brincando só com aquela parte, assim fui descendo pelo pau do meu noivo, quando comecei a chupar o pau todo ele gemia, falava "meu deus", se contorcia todo, eu chupava com tanta vontade que ele chegava a levantar o corpo pra ver mais de perto, derrepente, ele me puxa e começa a chupar minha xoxota num 69, eu chupava, lambia o pau todo, engolia tudo, meus olhos enchiam de lagrimas, eu sou muito gulosa nessas horas, mas o principal, não parava de olhar para porta, ele por sua vez enfiava a lingua na minha bucetinha, chupava meu grelo, chegava a doer, mas quem disse que eu não gosto de sentir um pouquinho de dor?? Quando ele já não aguentava mais, me puxou e me fez cavalgar no seu pau, eu cavalguei, estava me sentindo uma puta, estava me sentindo tão gostosa que fiz um pedido especial: " Me chama de sua putinha..." ele na mesma hora: " vai minha putinha gostosa, rebola nesse pau que é todo seu!", Não me fiz de rogada, comecei a cavalgar e rebolar, ele sentou na cama e começou a morder o biquinho dos meus seios, me segurava pelos quadris e dava o ritmo do sexo, me cravava com força, adoro sentir uma dorzinha no utero quando ele está cravando em mim. Ele deitotu novamente, comecei a cavalgar bem devagar, não queria terminar o show tão rápido. Virei para a porta e continuei cavalgando, bem devargar, daí resolvi colocar meu noivo pra gemer novamente e comecei a cavalgar muito depressa, depois devagar, ele por sua vez, enfiou o dedo indicador no meu cuzinho, mais que depressa eu arrebitei pra ele continuar: "isso meu amor, enfia o dedo no meu cuzinho, adoro dar ele pra você", ele enfiou dois dedos, estava uma delícia, não consigo entender porque algumas mulheres não gostam de dar o rabo. Ele me parou segurando meus quadris, e me pediu; "quero te comer de quatro minha cadelinha" A D O R O ser a cadelinha dele, sempre que ele quer me comer de quatro me chama assim, mais uma vez obedeci depressa, mas virada para a porta, ele é muito cuidadoso, pra comer meu cuzinhofoi colocando a cabecinha do pau bem devagar, depois introduziu um pouco e mais um pouco conforme meu cuzinho relaxava, eu fico toda arrepiadinha quando ele tá me enrrabando, daí ele começou a foder meu cu bem gostoso: " Vai meu dono, fodeo cu da tua cadelinha" Ele me comia cada vez mais rápido, daí ele deita por cima de mim ele fala," quero gozar na sua boca", levanta o corpo e não precisa pedir duas vezes, eu abocanhei o pau dele com vontade e comecei a chupar com furia, até ele gozar. Quando ele gozou, eu virei pra porta e lambi os lábios, daí o vulto pra quem eu estava fazendo meu showzinho saiu de tras da porta. Eu deitei do ladinho do meu amor e ele me falou, "Eu ainda vou morrer com o pau enterrado no teu cuzinho" Nós rimos. No dia seguinte, eu estava com um hematoma enorme na coxa! Parecia que um bicho tinha me mordido, eu nem sai do quarto de camisola, vesti uma calça bem confortável. A mesa, meu noivo vira e fala:" Pai, aconteceu uma coisa estranha. a porta do meu quarto não queria fechar a noite, acho que tá com defeito, dei uma olhada quando acordei, mas não vi nada de estranho" O pai dele todo sem graça, finge que não escuta, Eu tiro o velho da saia justa, "deixa amor, quando ele quizer, ele dá uma olhada".
