Eu tinha dezesseis anos e era considerada uma gatinha boazuda e tesuda por todos os caras do bairro onde morava. Um dia um vizinho pulou o quintal da minha casa e ficou me olhando dar um trato da xuranha pois de vez em quando fedia um pouco e meu namorado chegou a vomitar quando tentou meter a língua lá dentro. Vi meu vizinho tirar seu pau branco e começar uma bronha enquanto olhava babando para mim. Deixei ele olhar, pois minha mãe me ensinou que a buceta é a chave para todas as portas. Mas a praga ruim soltou um peido fedido e quando olhei a ratazana com a mão no pau com cara de doente joguei uma garrafa de grapete que acertou a testa do infeliz que caiu de costas e correu mancando me chamando de puta cagada.
Como descobri que o branquelo também queria me enfiar o mijão, resolvi tirar proveito da situação e disse a ele: se você quiser me enrabar até arrancar bosta eu deixo, mas primeiro você tem que fazer o que eu quero, ele disse que para experimentar minha caverna de merda comeria até porra de cachorro e concordamos dele ir ao meu quarto à noite.
Logo que o branquelo chegou, apresentei a ele um dos rapazes que toravam , chamado Rodrigo. Eu disse: comece a chupar a rola dele, seu puto. O branquelo ficou indeciso, mas caiu de boca e chupou o tarugo gigante de rodrigo, que traçava tanto as putinhas quanto alguns homens do bairro e só havia dado o cu uma vez, o que mostra o tanto que era macho. O branquelo chupava pica melhor do que minha mãe, que sempre foi conhecida como piranha boqueteira. Rodrigo gozou na boca do viado e já ia vestindo a cueca quando o branquelo, sem ninguém dizer nada, ficou de quatro esperando o fura-cu começar a fodelança. Quando rodrigo começou a enfiar a tora no buraco de bosta, o branquelo sentiu que o negócio ia ficar feio e disse para ele parar: "eu não sou viado, tira o pau do meu cu, por favor."
Mas a cabeça já tinha estourado as pregas do branquelo, que teve que aguentar as bombadas de rodrigo, que pediu que eu ficasse beijando ele enquanto enrabava o branquelo. Logo ele gozou e o branquelo começou a limpar a porra do cu, mas começou a cagar em cima da cama e pediu desculpas. Juntei um punhado de bosta com a mão e passei na cara do infeliz, que levou o lençol para lavar. Troquei a roupa de cama e logo rodrigo disse que ainda tinha gás para me dar uma rapidinha. Eu que não sou boba, já abri a arrombada para ele enfiar o rojão, mas ele queria o fiofó, pois disse que seu pau só se excitava com o cheiro de bosta e disse, agora você nem vai precisar cagar hoje, porque vou te arrancar fezes para fazer dez exames. E enfiou a cobra rumo ao saco de bosta, pois sua verga chegava quase ao intestino. Chiei na vara quase dez minutos e ele gozou no meu cu e disse que por hoje estava satisfeito. Logo que ele saiu, chegou o branquelo querendo sua parte do acordo. Como sou moça de palavra deixei ele socar sua muxiba no meu cu, que ainda escorria bosta da outra foda, mas ele nem se importou e um pouco voltou, empurrado pela pica do branquelo que ficou quase meia hora me enchendo a bunda de linguiça. Depois ele quis conferiu a buceta cabeluda, apesar do cheiro de queijo podre. Eu pedi a ele para limpar o pau sujo de bosta, mas ele não teve paciência e meteu a vara imunda na minha buceta, acumulando um pouco de bosta nas barbas da desgracenta. O branquelo custou a gozar, metendo um tempão, me fazendo gozar duas vezes. Ele ainda pediu para que eu chupasse, mas eu disse que aquele pau estava com cheiro de mijo e bosta e que chupar ele era o mesmo que comer da privada. Ele passou o lençol na pica e limpou mais ou menos e eu então chupei a pica do viado, que ainda me fez engolir porra. Depois ele se foi e disse que gostou de ter dado o cu e que ainda queria me enrabar quando eu estivesse cagando, pois queria empurrar a bosta toda de novo com sua pica. Disse a ele que assim que tivesse vontade de soltar o barro iria chamá-lo.