Certo dia, levei Cris para um passeio pela cidade. Fomos até um Parque que existe atrás de um certo Banco aqui em SP. Lá existem muitos lugares onde se possa tirar um sarrinho, tal como arbustos, bambuzais, florestinhas, etc. Estava no perigo aquele dia. Minha pica latejando de tesão e doido pra dar uma gozada. Como era dia de semana, haviam poucas pessoas no Parque, então fomos para uma parte mais reservada e começamos o amasso. Cris passava a mão no meu cacete por cima da calça enquanto eu metia os dedinhos na sua buceta por baixo da saia. Dedinho que entrava, dedinho que saia. Sempre olhando para os lados para ver se alguém estava vindo, principalmente seguranças que fazem ronda. Tirei meu pau pra fora e dei para ela chupar. Mamada gostosa que ela fazia. Boquinha carnuda, morena, molhada... fazia uma chupeta gostosa. Percebi um casal olhando de longe e isso me deu muito mais tesão. Olhava para eles enquanto a cabeça da minha gordinha gostosa subia e descia. Do outro lado, percebo um segurança vindo e guardei o pau. Cris se recompôs e disfarçamos quando o guarda passou e seguiu em frente passando pelo outro casal que também estavam na punheta. Quando o guarda se distanciou, saquei a rola novamente para Cris chupar. O casalzinho voltou a se excitar e acabaram se aproximando de nós. Rolavam duas chupetas ao mesmo tempo, a minha e a do casal que nos olhava. De repente chegam algumas pessoas e se instalam perto de nós... lá vai eu guardar a pica de novo. Procuramos um lugar mais reservado onde pudéssemos continuar a seção chup-chup. Não vi mais o casal, devem ter ficado lá e terminado a tarefa. Encontramos um lugar com árvores e arbustos. Sentamos no pé de uma árvore e começamos novamente a sacanagem. Quando estava quase gozando, vejo chegar um outro guarda... puta que pariu... de novo fazendo a ronda. Nesse meio tempo já eram 11:00 da manhã e eu precisava ir embora mas não queria sair de lá sem dar leitinho para minha fofa e caminhamos em direção à saída. Quando passei pelo banheiro, me ocorreu uma idéia fantástica. Virei para a Cris e disse que ela iria tomar leite de qualquer jeito hoje. Entrei no banheiro e me pus em uma das cabines reservadas. Procurei na carteira uma camisinha mas não encontrei. Fiquei puto da vida. Comecei a bater uma punheta pensando como iria levar a porra até a Cris para ela tomar... O único jeito seria... putz... Prometi agora tenho de cumprir... Sentindo sua saliva ainda na ponta da minha pica, esporrei gostoso imaginando comer minha negra-fofa, Sai do reservado, lavei as mãos e não agradeci o tiozinho que tomava conta do banheiro (que falta de educação né?). Cris me esperava do lado de fora e quando cheguei perto, peguei-a pelo braço encostei-a em uma árvore. Beijei-a gostoso e senti ela sugar a ponta da minha língua. Deitei sua cabeça no meu ombro e soltei lentamente meu leite na sua boquinha, aos poucos. Quando ela sentiu o gosto da minha porra, abriu os olhos com cara de espanto mas continuou mamando meu leite. Quando terminou de beber meu esperma, comentou que ficou surpresa com a novidade. Eu disse que não tinha lugar para guardar a porra, por isso coloquei na boca para ela beber. Adorou, disse ela. Queria mais! Ainda estou devendo o Conto do Panetone... mas este foi com outra pessoa. Abraços...
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