Todo cara pode achar que uma trepada vale à pena, principalmente quando é com uma mulher bonita, educada, etc. Mas não é bem assim. Essa que vou contar é pra esquecer.
O nome dela é Rose, ou quase isto ;). Eu trabalhava como vigilante, locado numa empresa no distrito industrial da minha cidade. Ela fazia bicos na sede da empresa onde monitorava alarmes eletrônicos nos fins de semana e feriados. Nós tínhamos muito contato por telefone, mas demoramos um bom tempo pra nos conhecer pessoalmente.
Por telefone, sobretudo nos fins de semana, a conversa era parte necessária, parte fiada. E de conversa em conversa nós nos aproximamos e falávamos muita bobagem. Quando finalmente nos vimos, foi uma boa surpresa saber que ela era bonita, uns 36 anos, cerca de seis mais velha que eu, altura e peso compatíveis, pele clara, perfumada e o que é melhor: ela gostou de mim.
Não tardou e marcamos de sair. Na verdade marcamos foi de trepar mesmo. A idéia era passarmos uma noite juntos na casa dela. Como era separada do marido mas tinha dois filhos adolescentes, isso demorou um pouco, pois precisaria estar sozinha pra dar certo. Mas não demorou muito e aconteceu.
Na época ela fazia um curso pra também trabalhar como vigilante, curso noturno, e eu fui direto pra porta da casa dela, tipo, 22 horas. Levei umas cervejas, umas camisinhas e só.
Bom, até aqui tudo conspirava pra dar certo. Ela chegou, nos falamos rapidamente e logo ela me convidou pra entrar. A casa dela era um imóvel simples, numa baixada, bem próximo duma lagoa. Assim que ela abriu a porta e acendeu a luz, a primeira coisa que vi foi uma barata, dessas cascudas de esgoto, que atravessou a sala correndo e entrou debaixo de um móvel. Pensei comigo, “isso acontece em qualquer lugar”.
Entramos, a casa escura, ela foi acendendo as luzes e a desarrumação era total. Tudo fora do lugar. Filhos adolescentes, ela disse. Fomos para a cozinha e não pude deixar de notar duas coisas: a louça suja de dias, com pratos e sobras de comida sobre a pia, mas também, um buraco na parede, com marcas horizontais que percorriam toda a cozinha desde aquele buraco. Era certamente uma casa de ratos e o bicho era dos grandes. Fui controlador de pragas e sei do que falo. Desta feita fiquei mais enojado, mas tudo bem. Bebemos uma cerveja num copo que me pareceu limpo e fomos nos aproximando.
A mulher era realmente atraente. Tinha olhos castanhos claros, cabelos curtos e alourados, peitos médios, coxas grossas e era baixinha, com cerca de 1.55 m de altura. Sem esforço algum coloquei ela sentada sobre a mesa da cozinha e nos achegamos. Ela abriu as pernas, eu levantei seu vestido até o alto das coxas e trocamos um beijo com gosto de cerveja. Ficamos num amasso, fiz alguns elogios e ela foi tomar um banho.
Depois de uns dez minutos no banho ela me chamou, pediu pra eu levar uma toalha. Quando abriu a porta, vi seu corpo descoberto, deliciosamente molhado. Era muito atraente, bunda arrebitada, marcas de biquine, pelos da xoxota aparadinhos, uma delícia. Até pensei em pedir entrar lá com ela mas, pra meu espanto, o banheiro era minúsculo e, como o restante da casa, estava numa imundice só. Roupa suja num canto, papel higiênico usado transbordando pelo cesto, um nojo. Achei melhor tira-la de lá.
Ela se enrolou numa toalha e falou que ia colocar uma roupa. Puxei ela pra perto de mim e disse que não precisaria não, que daquele jeito estava ótima. Nos abraçamos, me despi e iniciamos a brincadeira propriamente dita. Como não havia cama de casal na casa, colocamos dois colchões de solteiro no chão e cobrimos com um lençol.
Continuando, passei um óleo perfumado no corpo dela, beijei sua pele, toquei sua xoxota e a deixei muito excitada. No tempo certo fiz sexo oral nela que gemeu e gozou gostoso. A bichinha ficou tão satisfeita que manteve os olhinhos fechados por uns três minutos depois do orgasmo. Deixei ela se recuperar e recebi seus préstimos.
Da mesma forma, fui deitado sobre o colchão, ela me aplicou óleo pelo corpo, fez até massagem nas minhas costas. Depois me fez sentar no sofá próximo e mamou gostoso, mas pediu pra eu não gozar na sua boca. Fiquei no ponto rapidinho, coloquei camisinha e fiz ela ficar de quatro no sofá. Meti nela de pé por um bom tempo até que ela gozou de novo e eu me deixei gozar pela primeira vez.
Não queria tomar banho, mas ela insistiu tanto que fui mais ela pro chuveiro apertado. Lá, além da sujeira que falei, havia uma bostinha boiando dentro do vaso. A privada era daquelas de dar descarga puxando uma cordinha e não tinha pressão suficiente. Daí a bosta ia e vinha do fundo do vaso e boiava, e boiava, e boiava. Tomei um banho de gato, como dizem por aqui: superficial e rápido.
Tratei de voltar logo pra sala onde finalmente poderia descansar pra continuar um pouco. Sentamos no sofá, peladões e fomos tomar outra cerveja. Dessa vez preferi beber no bico da garrafa.
Enquanto ficamos lá, descansando, um ruído começou a despertar minha atenção. Vinha dum móvel da sala, uma espécie de cômoda antiga. Dei um tapa no móvel e parou. Um minuto depois voltou o barulho. Tentei ignorar, mas minha experiência de dedetizador não me deixava dúvidas: aquilo era barata, e das grandes. Galera, não tenho medo de baratas, mas tenho nojo. E trepar com nojo é brochante.
À certa altura desligamos as luzes da casa. Deitamos nos colchões e ficamos nos alisando e nos excitando. Eu já estava de pau duro novamente quando comecei a sentir uma coisa passeando em mim. Dei um solavanco, assustei aquele bicho e fiquei calado. Instantes depois, novamente aquela sensação de alguma coisa passeando em mim. Depois ruídos, cada vez mais altos e vindos de várias direções. Não agüentei, levantei e ascendi as luzes. Foi aí que vi mais de uma dezenas de baratas de vários tamanhos ao nosso redor. Tinha até sobre minhas roupas.
A dona da casa só falou que lá tinha mesmo, que iria mandar dedetizar, etc. Saímos da sala e fomos para o quarto. Cheguei até a colocar um pano por debaixo da porta, na idéia de deixar os bichos do lado de lá.
Eu, naquela altura do campeonato, se tivesse tido uma chance teria ido embora de lá. Mas é foda, não dava pra argumentar uma coisa daquelas e então fui levando. A mulher queria mais sexo, ficou lá me olhando com a cara safada, deitada de bruços com aquele bundão me solicitando pica. Deixei ela mamar um pouco na tripa, endureci e meti tudo que podia naquela boceta.
Eu entrei num estado meio catatônico, sei lá. Meu pau tava duro, mas eu não sentia ele direito. Metia que nem cachorro na xoxota dela, rápido, forte, sem parar. Achei que era o único jeito de me manter atento ao que tava fazendo. Pior é que ela adorou. Falou que ia gozar, gozou e eu continuei mentendo. Sei lá quanto tempo foi, mas tudo que me mantinha alerta era aquele nojo que eu tava sentindo daquele tanto de barata e daquela casa suja.
A trepada continuou, eu cansei, tirei, mudamos de posição, ela querendo mais e eu me mantendo como podia. Pau duro ela tinha, mas eu não estava lá não. Meti novamente nela que ficou de joelhos sobre a cama até ela gozou de novo. Eu não gozava de jeito nenhum e ela me perguntou como eu conseguia ficar tanto tempo fodendo. Eu quase respondi, mas não falaria a verdade.
De todo modo ainda continuei a meter forte, meio que mecanicamente. Bicas de suor corriam de mim. Ela achou que eu curtiria e acabou me oferecendo o rabo. Não injeitei. Ela tinha uma bunda gostosa e um cu experiente. Meti devagar e depois muito forte. Fui indo até que consegui gozar naquele rabão. Depois disso meu pau não subiu de jeito nenhum. Cai num canto da cma de solteiro e ela se apertou em mim.
Sei que num momento ou no outro eu consegui dormir, mas passei a maior parte da noite acordado, ouvindo ruídos de todos lados. Certa hora acordei travado de vontade de urinar. Levantei, e fui ao banheiro. Assim que toquei no interruptor, senti aquela textura lisa das asas da barata. Tinha umas cinco lá, do tamanho de um dedo indicador. Urinei numa delas na borda do vaso e saí de lá, louco pra aquela noite acabar logo.
Quando vinha voltando pro quarto, luzes apagadas, me guiando mais pelo tato, senti uma coisa passando rápido sobre meu pé direito. Deu tempo de acender a luz e ver o que era: um rato, não, um cavalo em forma de rato. O bicho tinha uns trinta centímetros de cabeça à rabo e era grotesco. Correu do quarto donde estávamos e foi direto pra cozinha onde o vi entrar no buraco na parede. Olhei com atenção pro lugar e vi o lixo que era, a falta de higiene era geral. Lixo, fezes de rato, moscas penduradas num cordão pendendo da geladeira esperando o dia clarear pra infestarem a casa, etc. Abri a geladeira e tudo era sujo, asqueroso. Como pude colocar minha boca na buceta daquela mulher?
Sei que passei o resto da noite acordado. Eram pouco mais de cinco da manhã e eu já estava pronto pra sair, quando a idéia era ficar até o início da manhã. Quando ela acordou tratei de me despedir e vazei de lá. Pior é que ela gostou da trepada e não saiu mais do meu pé. Não tinha jeito de ficar com aquela mulher novamente. Acho que não teria tesão com ela nem se fosse a última da terra.