Esta é uma história de como minha esposa finalmente conseguiu obter satisfação sexual completa através do sexo anal, enquanto colocávamos em prática uma fantasia antiga nossa. Estamos casados há oito anos, temos dois filhos lindos. Ela tem cabelo castanho, tem um corpo do estilo violão e está um pouco acima do peso. Acho ela gostosa do tipo que o brasileiro gosta.
É claro que já tínhamos tentado sexo anal (quem não tentou?) mas não deu muito certo. E não foi por causa dela. Cláudia gostava muito de ser enrabada, mas logo depois que o sexo começava eu já não gostava mais tanto. A impressão que eu tinha é que não era apertado o suficiente, o que não me excitava. Gostava muito mais do método tradicional, mais fechadinho. Por causa disto, depois das primeiras tentativas, acabamos desistindo. Mas ela sempre gostava de transar com estimulação anal, e eu sempre usava o dedo para isto. Apesar disto, sempre fomos felizes sexualmente.
Entretanto, sempre notei que após assistirmos vários filmes de sexo e lermos contos eróticos que ela ainda tinha uma vontade muito grande de ser enrabada. Paradoxalmente, o fato do meu membro ser de tamanho mediano ou menor, o que deveria ser melhor para penetração anal, isto não dava prazer nem para mim nem para ela. Felizmente, recentemente notamos que tanto eu quanto ela tínhamos uma fantasia de ver ela transando com outro, mas de forma bastante controlada já que tenho muito ciúmes dela. Isto não deu muito certo, como vamos ver mais tarde. Depois de fantasiarmos várias vezes que outro estava comendo o cu dela, algumas vezes enquanto eu chupava a sua buceta e manipulava o seu ânus, acabamos criando coragem e partimos para algo real. Confesso que foi algo bastante difícil de decidir, e que a sensação é de uma montanha russa, um frio na barriga e um medo de colocar todo o nosso relacionamento a perder. Não é algo para qualquer um.
Apesar do receio que ninguém fosse querer transar com ela por não ser magra (acho que muitas mulheres não gostam do próprio corpo), ela começou entrar em comunidades online na procura de homens que pudessem satisfazê-la. Do jeito dela, primeiro procurou conhecer cada um e ver se algo a excitava. Isto me deixou um pouco preocupado, já que seria mais do que atração física, mas ela me disse que para mulher a personalidade também era importante. Depois de uns dois meses ficando até tarde na internet (o que até impactou na nossa frequencia sexual), ela finalmente chegou a um veredicto. Tinha achado alguém que poderia fazer a nossa fantasia. Tinha mandado umas fotos dela que eu tirei, em várias poses eróticas, com o rosto escondido, e ele disse que tinha gostado muito e não via a hora de encontrá-la.
O nome dele era Carlos. Carlos era de São Paulo e viajava muito (moramos em Porto Alegre) e tinha como hobby ter casos com mulheres casadas de outros estados. Isto era ideal para nós, já que se fosse alguém próximo ou se fosse um caso isolado eu temia pela nossa relação. Eles ficaram vários dias conversando, ficaram íntimos, fizeram sexo online de todo o tipo. Segundo ele (e algumas fotos que ele mandou) tinha um membro grande mas nada fora do comum (mais ou menos 20% maior do que o meu, e mais largo). Um dia, então, ela explicou a nossa fantasia para ele.
A nossa relação ficou muito mais interessante a partir deste dia. Infelizmente iria demorar quase dois meses para ele vir ao sul, mas durante este tempo ele ficou preparando o terreno. Ele é dominador, e tanto eu quanto Cláudia somos mais passivos. Aliás, acredito que toda relação precisa de pelo menos um passivo e um ativo, e se não der é necessário uma terceira pessoa para complementar. Inicialmente, ele passou a dizer o que ela tinha que usar no dia que eles se encontrarem. Mandou comprar um espartilho preto e meias compridas, sem calcinha. Tirávamos fotos e mandávamos para ele. Carlos enviou pelo correio (para uma caixa postal, ainda não confiávamos 100%) um presente interessante. Era um vibrador um pouco maior do que o meu pau, gel, e um plug que colocávamos no rabo dela e enchíamos para ela ir se acostumando. Disse que, se quiséssemos, poderíamos começar a acostumá-la com o meu pau depois que usássemos o plug, mas ela, que já estava bastante envolvida, disse que preferia esperar pelo pau do Carlos e não me deixava enrabá-la.
Começamos então a transar pensando nela com ele e preparando o caminho. A nossa relação, que demorava de 10 a 15 minutos, passou a demorar uma hora ou mais. Fazíamos isto à noite, depois que as crianças já haviam dormido. Batíamos fotos do nosso avanço e enviávamos para o Carlos. O dia dele vir se aproximava.
Quanto faltava apenas uma semana ele deu mais algumas exigências. Disse que nos encontraríamos no final da tarde de um certo dia, mas que Cláudia deveria ir para um certo lugar em Porto Alegre para depilação e um tipo de limpeza que deixaria o cu dela perfeito para sexo. Ficamos impressionados, nunca tínhamos ouvido falar isto. Ela perguntou a ele como ele tinha descoberto o lugar, já que era de São Paulo. Ele disse que tinha contatos e que ligou para uma das casas de sexo locais e perguntou aonde as meninas iam fazer este tipo de serviço. Cláudia deveria ser discreta, já que não queria ser confundida com as garotas de programa. Proibiu a gente de fazer sexo e ela de se masturbar por pelo menos cinco dias antes.
Outra exigência dele foi de sexo sem camisinha. Disse que iria trazer exames recentes (antevéspera) e pediu para Cláudia fazer o mesmo. Neste momento estávamos tão envolvidos que acabamos aceitando. Ela também não gosta de camisinha, e esta saída foi muito boa. Fiquei com uma pulga atrás da orelha achando que eles já tinham combinado isto antes, mas não falei nada. Tudo pela fantasia.
Disse também que ela já deveria vir ao aeroporto sozinha e pronta para ir para o hotel que eles iriam ficar no interior do estado. Eu não participaria. Era para vir apenas com a roupa do corpo, com o espartilho, meia, só que sem calcinha por baixo, usando uma saia Não era para levar o plug. Além disto, desde o momento que ele chegasse até quando ele fosse embora (dois dias depois) ela seria a acompanhante dele. Ficamos um pouco preocupados, mas como eles iriam para o interior no mesmo dia, a chance de serem reconhecidos era muito pequena. Carlos disse que caberíamos a nós negar caso alguém a reconhecesse, mas que não era problema dele.
Quando chegou o dia eu já estava meio arrependido, mas a excitação era muito grande e já tínhamos ido longe demais. Ela fez tudo o que ele pediu. Foi discretamente no local para depilação e limpeza, na hora marcada, e voltou muito contente. Falou que foi um pouco estranho, mas aparentemente ninguém olhou ela de forma diferente. Disse que se sentia uma mulher perfeita para satisfazer um homem sexualmente, sorrindo ironicamente. Entendi que não seria eu o homem que ela iria satisfazer. Ela então me deu um beijo e foi para o aeroporto. Só vi ela dois dias depois, com uma felicidade que nunca tinha visto antes e cheia de marcas de chupões no corpo.
O que conto agora é exatamente o que ela me contou. Ela a encontrou no aeroporto e se beijaram como dois apaixonados. Diz que ele beijou e, discretamente, passou a mão na buceta dela por cima da saia, deixando-a arrepiada e com medo de alguém ter visto. Eles foram para um carro particular com motorista. Não era uma limusine, mas eles tinham privacidade na parte de traz. O trajeto até a cidade do interior era de uma hora. Enquanto isto eles ficavam se amassando no banco de traz. Ela se sentiu como uma princesa e uma puta ele não tirou o membro para fora, mas beijava ela no pescoço, mordia as orelhas, enfiava um dedo na buceta. Usava o mesmo dedo para brincar com o cu. Tudo estava bem depilado e lisinho, o que dava uma sensação melhor. Ela disse também que toda a penetração que ele fez nela nestes dias era com carinho e sem dores, ao contrário das nossas tentativas. Além disso, segundo ela, ele sempre antes de um encontro destes cuida bem das próprias unhas das mãos e pés para não machucar a parceira, e seus brinquedos são sempre bem lubrificados. Me senti um pouco culpado, pois certamente já tinha machucado ela algumas vezes. Durante a viagem ele ainda chupou e mordeu os seios, e, abaixando-se, deu um banho de língua nela, fazendo ela gozar a primeira vez. Tudo isto antes de chegar no hotel.
No hotel, a tratava como se sua fêmea particular. No quarto, ele mandou Cláudia tomar banho e, na saída, mandou vestir apenas espartilho e meias, depois foi ele para o banho. Pediu para ela esperar deitada de bruços, com as mãos abrindo as nádegas. Saiu do banho e a encontrou naquela posição. Nu, se atirou de boca na bunda dela e a penetrou com a língua, diversas vezes. Ela gemia e pedia mais. Levantou-se e pediu para ela chupar o seu membro. Era a primeira vez que ela via o membro dele (no carro ele não tirou), ficou impressionada. Claro, era maior do que o meu, mas o saco era bem maior também, e tinha uma cabeça muito grande. Ela foi direto abocanhando a cabeça, mordendo de leve. A nossa experiência não contou nada. Ele acabou ensinando ela como realmente se chupa um pau, começando pelo saco, depois apertando a base e tocando na cabeça com a língua rapidamente, enquanto fazendo movimentos giratórios com uma mão. Outras vezes era para enfiar ao máximo, até quase engasgar. Ele quase chegou, mas o fetiche dele era gozar dentro da bunda dela.
Começou com o modo tradicional colocou um travesseiro por baixo e lambeu bastante. Deitou ao lado dela e, enquanto passava um gel e usava os dedos para ela se acostumar, ficou olhando-a nos olhos, beijando-a boca. Eu só imagino a cena ela de bruços, olhando para o lado, beijando-o e ele penetrando ela com os dedos, primeiro um, depois dois, depois três. Cada novo dedo causava gemidos nela. Cláudia me disse ter quase gozado também, só nesta posição. Qualquer toque dele nela fazia ela se arrepiar, principalmente no primeiro dia. Depois disto, se ajoelhou e, por trás, a penetrou lentamente. Ela ficou puxando as nádegas de forma a deixar o cu bem aberto, de olhos fechados. Diz ela que foi impressionante - como ela já estava preparada desde os nossos exercícios em casa, e pelos dedos dele, ela sentiu a cabeça passar e, instintivamente, se mexeu para frente. Mas não havia sentido nada de dor, apenas prazer! Em pouco tempo o pau entrou todo, depois de ele enfiar e retirar pouco a pouco. Ele pedia para ela fechar as nádegas e apertá-las quando ele tirava, e a escancará-las quando enfiava. Foi uma brincadeira incrível, onde ela tinha sensações internas novas, se conhecendo como mulher. Depois de um tempo ela se sentiu toda preenchida, muito mais do que quando eu fiz com ela, e de forma muito mais suave.
Quanto todo o seu pau estava dentro, ele finalmente deitou-se sobre ela, ela olhou para trás e ele a beijou na boca. Ficaram nesta posição, ele comendo o cu dela e a beijando de vez em quando por um bom tempo. Cláudia me disse que ele adora beijá-la enquanto a está comendo. E, cuidadoso, sempre com o hálito gostoso, com a língua a percorrer a boca da minha esposa, depois lambendo a orelha, o pescoço, o queixo. Ele tirou o travesseiro de baixo e continuou a penetração. Neste momento ela chegou novamente, muito forte. Foi o primeiro gozo anal dela, mas ela ficou viciada. É uma sensação que, segundo ela, toda mulher deveria sentir pelo menos uma vez na vida.
Depois disto ele a colocou deitada de lado, de costas para ele. É aquela posição que a gente melhor enxerga as curvas e o corpo de uma mulher, começando pela bunda, passando pelos braços e pela nuca. Ela diz que ele colocou a mão dele na boca dela e passou sobre a perna, sobre a coxa, na barriga, nos seios até a orelha. Disse que estava marcando território, mostrando que estava a comendo todinha. Molhou mais uma vez o dedo na boca dela e enfiou no seu rabo. Empurrava os dedos para o lado, mostrando como ele a tinha deflorado por trás. Ela se sentia super excitada, e forçava a bunda para trás.
Então, abraçou ela por trás e enrabou-a novamente. Ele na verdade tentou trocar de posição sem tirar (da posição inicial), mas isto nem sempre funciona. Ensinou para ela rebolar enquanto ele a fodia por trás, de modo a dar o máximo de prazer para o seu parceiro. Cláudia passou então a rebolar e a empurrar a bunda para trás. Nesta posição, Carlos deixava marcas no pescoço de Cláudia, e apertava com força os mamilos dela com seus dedos (isto era um fetiche dela, ele sabia pelas conversas na internet). Ele, então, não agüentou, e encheu o cu dela de porra. Ela me disse que nunca tinha sentido algo entrar tão profundamente nela, que eu nunca tinha fodido ela de verdade. Neste momento ela não gozou, mas me conta que teve uma sensação sem precedentes de ser uma fêmea desejada, totalmente usada e treinada para dar prazer a um macho. Eles ficaram nesta posição abraçados, ele novamente beijando ela e mordendo a sua orelha, até o pau dele murchar e sair de seu cu.
Passaram um tempo namorando, inicialmente ainda naquela posição, depois ela se aconchegou ao lado dele (ele de costas), apenas trocando carinhos. Ele não parava de brincar com o rabo dela, sempre deixando o dedo dentro, forçando para o lado. Ela adorava. Eles então tomaram banho juntos e pediram serviço de quarto para jantar.
Todos sabem como é difícil dar mais do que uma para um homem, mas na primeira vez que a gente transa com uma nova mulher não é incomum chegarmos mais de uma vez. Depois da janta, um vinho e um namoro no sofá ele a levou novamente para a cama e pediu para ela ir por cima, cavalgando-o, pela buceta. Depois dela chupar o pau dele, ela veio por cima, encaixou na buceta e ele enfiou de uma vez só. Ela conta que quase ficou sem fôlego. Era um pau de tamanho considerável, que toda mulher deveria sentir alguma vez na vida. Ficou fodendo ela nesta posição por vários minutos. De vez em quando ela a puxava para perto e beijava-a profundamente, outras vezes a colocava para trás e, com as mãos sobre os seios, ajudava ela a cavalgar. A sensação, diz ela, foi como se ela estivesse sendo desvirginada. O fato de ter ficado quase uma semana sem penetração, e o pau dele ser maior do que o meu, causou uma pressão e um impacto muito grande. De uma forma que não é característica dela, ela gozou rapidamente nesta posição. Depois ela me disse que isto meio que lembrava ela para as primeiras vezes que ela transou, muitos anos atrás, com um primo. Ele inicialmente comeu ela pelo cu e, dias depois, perdeu a virgindade. Ela acredita que é por causa disto que gosta tanto de tomar no cu, e o jeito que Carlos a dominou a fez ter boas lembranças no momento em que isto acontecia. Claro, Carlos era incomparável. Depois deste gozo, ela se deitou sobre ele e ele ficou ainda algum tempo enfiando antes de gozar. Dormiram deste jeito mesmo.
No dia seguinte, logo depois que acordaram e tomaram mais um banho, ele fez mais um fetiche seu. Fodeu a minha mulher no cu rapidamente, gozando logo. Depois disto ele colocou um plug anal pequeno, para não deixar a porra sair. Disse para ela que este seria o café da manhã deles juntos. Ela nem gozou, mas queria fazer o seu fetiche também já sabia das conversas na internet. Adorou ser usada desta forma, de manhã cedo, como se fosse apenas um objeto sexual. Ele então deu um bom dinheiro para ela e disse para ela comprar roupas para eles saírem de noite (lembrem-se: ela foi só com a roupa do corpo), mas proibiu comprar calcinha. Indicou algumas lojas na cidade e disse para ele a esperar depois do almoço no hotel nua na cama, quando ele teria um tempo sobrando. Durante o tempo que estivesse ali não era para usar calcinha nem tirar o plug. Claro que em caso de necessidade poderia e deveria retirar. Mas era para sempre se manter muito limpinha, como já tinha aprendido com a depiladora em Porto Alegre.
Ela então saiu e foi nas lojas, comprando roupas que, para nós, são caras, mas eram os preços das lojas que ele sugeriu. Fez de tudo para experimentar as roupas sem que ninguém notasse que ela estava sem calcinha. Comprou um vestido muito bonito, sapatos e até uma bolsa de couro. De volta para o hotel ela ficou aguardando por ele, nua na cama. Ele chegou, tomou uma ducha e foi para a cama. Ela diz ter sido a melhor foda dela ali. Ele tirou o plug dela, colocou-a de costas, e, como se fosse papai-e-mamãe enfiou nela no cu pela frente. Foi uma surpresa para ela. A situação nova, os beijos de língua dele, a invasão por trás, a pressão nos mamilos, e o contato inesperado com o clitóris fizeram ela gozar muito forte e por mais tempo que ela imaginava possível. Disse também que foi neste momento que chegou a conclusão que não era mais mulher apenas minha, e que certamente era mulher do Carlos, agora viciada pelo jeito macho dele de foder e a dominá-la. Depois do sexo, Carlos beijou-a na testa, disse para tomar banho e se preparar para a noite. Na saída, ainda nua, ele a beijou pela frente enquanto agarrava suas duas nádegas. Disse que ainda tinha muita surra de sexo para levar. Durante o resto do dia, no hotel, com o plug na bunda, ficou louca de vontade de se masturbar, mas decidiu esperar por um pau de verdade para completar esta pequena lua de mel que ela passava.
De noite, de surpresa, Carlos deu para Cláudia algumas jóias para usar. Eram apenas emprestadas. Isto a fez se dar conta que jamais teria o Carlos só para ela, mesmo que quisesse. O Carlos era do mundo. Mas ela se sentia uma fêmea muito gostosa e sortuda que um garanhão como ele se interessasse tanto por ela, mesmo ela não sendo a única para ele. Neste momento eu me dei conta que se o Carlos pedisse exclusividade ele certamente conseguiria. Por sorte, isto não estava nos planos dele, pois ela certamente iria querer reciprocidade. Deu um outro plug para ela usar durante a noite este maior do que os outros, quase do tamanho do meu pau.
Foram para uma casa noturna junto com alguns empresários que ele estava visitando. Ele não a apresentou como esposa, apenas como amiga. Ficou claro que ela era uma acompanhante, chegou a se sentir uma puta. Carlos, porém, teria dito que ela era exclusiva dele, já que ninguém pediu nada. Vi pelas fotos que ela estava deslumbrante, imaginava ela vestida daquele jeito, sem calcinha e com o plug na bunda, e todos olhando para ela. Os outros empresários não estavam acompanhados, talvez devido ao lugar. Não gostariam que as esposas deles fossem lá, e não poderiam ser vistos com outras já que a cidade era pequena.
Durante a festa ela teve uma surpresa que quase a vez gritar de susto e de prazer. O plug que ela tinha enfiado na bunda tinha também um controle remoto sem fio que o Carlos usava. Em momentos chaves da noite ele ligava e desligava quando olhava para ela, quando a abraçava por trás, quando a beijava na bochecha, quando dançavam. Ela ficou bastante elétrica e louca para dar para ele. Todos viam que a sexualidade estava no ar, mas apenas os dois sabiam do segredo.
De volta ao hotel, eles repetiram a noite de amor que tiveram no dia anterior. Desta vez ele ficou muito mais tempo penetrando ela sem chegar, já que não estava tão ansioso e os negócios já estavam feitos. Além disto, o ânus de Cláudia já estava bem relaxado, e já tinha virado um lugar natural de penetração. Ela se sentia uma fêmea por completo. Fez diversas posições enquanto a enrabava. Carlos jogava tênis regularmente, portanto tinha um preparo físico invejável. Ela nem tanto, mas quem fazia o trabalho pesado era ele mesmo. Muitas vezes ela ficava apenas deitada em uma posição enquanto ele a penetrava rapidamente, incansavelmente, repetidamente. Ela chegou duas vezes antes de ele descarregar seu esperma dentro da bunda dela.
Depois de um banho foram dormir, exaustos, ela novamente com o plug. No dia seguinte, Carlos a acordou, tirou o plug que estava dentro dele e colocou o plug vibrador novamente, ligou-o. Colocou Cláudia novamente na posição de papai e mamãe e a penetrou na buceta, calorosamente. Cláudia disse que até hoje lembra desta forma de ser acordada, que sempre que ela sai com Carlos pede para fazer isto pelo menos uma vez. Ela nunca tinha imaginado que pudesse ser estimulada de tantos jeitos e sentir tanto prazer. No final desta experiência se sentia toda arregaçada, cansada e satisfeita. E o melhor de tudo, sem se sentir machucada ou com dificuldade de caminhar, como outras mulheres sentiam de acordo com os contos que ela lia de vez em quando.
Cláudia iria voltar sozinha, já que ele iria a outra cidade, ela tinha que voltar para trabalhar e, achávamos, ele deveria ter outra conquista por lá. De acordo com Carlos, nem todos os maridos sabiam do que as mulheres faziam. Colocou um outro plug que ela ainda não conhecia, este maior do que os outros, e disse para ir com ele na viagem e tirar na minha frente para ver o estrago que ele tinha feito na minha querida esposa. Disse que eu deveria penetrá-la apenas uma vez hoje no rabo para sentir como ela ficou; mas que nunca mais a poderia penetrá-la no cu, nem com o pau, com dedos ou brinquedos isto seria o trabalho dele.
Ela chegou em casa exausta e, primeiramente, me contou esta proibição dele. Fomos para o quarto e eu estava super excitado, louco para comer a minha esposa. Foi muito fácil enrabá-la, realmente ele tinha feito um estrago, mas Cláudia imediatamente tirou e disse que não poderia mais colocar ali, tinha dono. Fodi então ela pela buceta, cheguei em segundos de tão excitado que eu estava, e ela só rindo ironicamente, mas obviamente muito feliz consigo mesma. Que comparação com o amante dela! Ela nem se importou com a minha foda rápida, foi tomar banho e depois me contou esta história toda. Até hoje ela fala que eu sou um grande marido e pai, mas que macho mesmo é o Carlos e, em termos de sexo eu não sou nada comparado a ele. É estranho, mas quando ela fala isto fico ainda mais excitado e esta conversa passou a ser comum enquanto estamos fazendo amor.
Um ano depois, devido a quantidade de negócios que a empresa dele faz na região sul e países do Mercosul, Carlos foi transferido para Porto Alegre, vejam só. Claro, durante este tempo todo eles tiveram vários encontros, ela sempre voltando arregaçada e feliz. Mas não tínhamos previsto isto, isto mudava radicalmente o nosso arranjo. Ele então ofereceu um emprego para minha esposa como secretária dele. Cláudia era gerente em uma empresa de tamanho médio, um bom e respeitado cargo, mas o salário que passaria a ganhar como secretária era bem maior, e a fêmea nela falou mais alto. Aceitou na hora. Hoje ela passa o dia com ele, transa com ele várias vezes na sala dele durante a semana. Saem juntos algumas noites, visitam juntos clientes no Brasil e no exterior. Continua comigo, casada, e continuamos transando mas sem sexo anal. Algumas vezes a gente sabe que ele sai com outras e teve uma vez que saiu com a minha esposa e mais uma, outro dia eu conto esta história.
Este final apenas não é mais feliz porque ela está um pouco menos fechada na buceta, que Carlos continua fodendo, mas fora isto tudo melhorou. Ela emagreceu e já está de tamanho normal, mas ainda gostosa e com corpo de violão. Se preocupa mais com as aparências, fica sempre bem bronzeada com a marca do biquíni e está sempre vestida elegantemente. Fez uma tatuagem de acima do bunda e uma ao lado do seio esquerdo, muito bonitas. É outra mulher, e parece ser muitos anos mais jovem. Eu também fico bastante excitado com as histórias e fotos que ela me traz. Começaram a bater fotos das suas performances e prometeu um vídeo para o futuro. Carlos também tem um cliente internacional que, parece, está interessado na Cláudia. Ele já sabe do esquema que Carlos tem com a minha esposa e, numa noite desses, Carlos deixou ela e ele namorando no clube. Acredito que ela vai acabar passando um fim de semana com este cliente, também. Até agora ninguém do meu círculo descobriu, embora na empresa de Carlos acho que todos devem saber.
Certamente não fazemos parte do que a sociedade considera como normal, mas acredito que o que importa é que somos felizes. Fiquei um pouco preocupado que ela fosse me deixar, mas Carlos não é do tipo que irá se casar, nem ficar com apenas uma mulher. Sabemos que ele tem pelo menos mais duas por aí. O único problema é que a minha esposa já se considera mulher tanto minha quanto dele, e vem recentemente falando em ter mais um filho, só que desta vez do Carlos. Ela já está com 35, então não tem muito tempo. E foi o próprio Carlos que sugeriu. Vai ser difícil escapar desta.