Saímos do parque e seguimos em direção da quadra onde estavam nossos pais, Nelsinho estava contente e eu muito apreensivo e preocupado com a reação de Sérgio que já se encontrava junto a nossos pais. Logo percebi que nada falara, pois meu pai disse que Sérgio não tinha nos encontrado e perguntou-me onde estávamos, enquanto com um sorriso safado nos lábios, o mesmo, dizia-me que por solicitação de meu pai saíra em nossa busca para avisar-nos da hora do retorno para casa.
A partir desta data, a cada nova manhã de Sábado, e em cada nova oportunidade, Sérgio insinuava-se para mim exibindo o volume de seus pau e saco no short, com insistentes patoladas e vez ou outra criava situação para ficar bem próximo a mim tentando discretamente passar suas mãos em minhas pernas ou bunda, indicando o tesão que por mim sentia.
Nelsinho e eu continuávamos nossas brincadeiras e estimulados pelo tesão novas descobertas fazíamos.
Durante uma partida de tênis das duplas formadas por Sérgio e meu pai e tio Nelson e um novo par, Nelsinho colocou-me de quatro relembrando nossos primeiros tempos, molhou minha bunda com sua saliva e começou a pincelar sua piroca encostando-a em meu piscante anelzinho.
Deslizava para cima e para baixo seu pulsante caralho deixando-me com louca vontade de ser preenchido por ele. Nelsinho aprendera a me motivar e a cada investida sua mais eu me entregava a suas vontades. Abria com suas mãos minhas bandas e deslizava num vai-e-vem seu quente e duro cacete roçando-o com velocidade frenética. Num brusco movimento ajeitou com a mão seu membro em brasa e introduziu-o rápido e certeiro em meu buraco. Gemi de dor, retirei o grande invasor e não permiti mais nova investida, voltando a chupá-lo e punhetar-me até a explosão de nosso gozo. Meu primo estava se tornando um macho competente.
Mesmo após nossa gozada o tesão continuava deixando latente nossos paus e a vontade de novo gozo fez-me chupá-lo novamente; ajoelhando-me a sua frente e carinhosamente alisando com minha língua toda a extensão de seu membro desde a base até a pulsante cabeça, ora com beijos, ora com chupadas.
Nelsinho estocava deliciosamente sua potente verga em minha boca e anunciava que logo gozaria. Eu fingia não ouvir, punhetava-me com vigor, e passava minha outra mão em suas belas pernas, barriga, saco e corpo, enquanto sugava a vermelha e latente cabeça do gostoso cacete.
Segurando minha cabeça com as mãos, meu primo Nelsinho simulou comer minha boca. Forçando meus lábios contra seu quente e roliço membro e possibilitando, pelo movimento de vai-e-vem, aprofundar a invasão, Nelsinho chegou ao fundo de minha garganta permitindo-me saborear a quantidade total do produto dele extraído.
Cheio de tesão também gozei com uma punheta ritmada com o vai-e-vem, em minha boca, do meu delicioso invasor.
Meu primo levantou-me e segurando minha cabeça, pela primeira vez, beijou-me com vigor sugando minha língua e com um forte abraço em minha cintura aproximou-me de seu corpo demonstrando o quanto gostava de tudo isso.