DELÍCIA DE LOIRINHO

Um conto erótico de JEDDU
Categoria: Homossexual
Contém 575 palavras
Data: 18/04/2007 16:07:46
Assuntos: Homossexual, Gay

Delícia de loirinho

Edu_ssa18@hotmail.com

Conheci o Luccas num chat de bate papo num domingo de pouco sol e tempo fechado. Conversamos e ele foi logo dizendo que adorava um cara maduro e que tava afim de experimentar minha pica no cuzinho. Me passou o endereço e, como morava perto, em poucos minutos já estava em seu apartamento com vista total para a Baía de Todos os Santos – um luxo. Quando o menino abriu a porta, fiquei encantado. O cara era tudo de bom. Lindo em seus 1,70 de altura, loirinho com olhos azuis de um brilho raro nessa terra de negões. Tinha a pele clara e pelos dourados e uma cara de safado que já me recebeu com um beijo delicioso e uma passada de mão no meu cacete que começou a dar sinais de vida.

Sem nem um papo, já senti o gosto daquela saliva doce que entrava em minha boca junto com uma língua deliciosa. Nos beijamos muito. Foi quando ele abaixou minha bermuda e tirou o pauzão (19x6cm) para fora, iniciando um boquete que me fazia tremer de tesão. Luccas intimou meu corpo e encheu a boca com minha pica, meus ovos. Foi quando terminamos de tirar nossas roupas e iniciamos um 69 elouquecedor. Enquanto ele continuava a mamada espetacular, comecei a explorar aquela bunda linda, sem pêlos, redondinha e empinada. Meti minha boca com vontade e introduzi a língua no buraquinho rosado que piscava. Quando mais eu forçava, mas sentia o seu corpo contraindo.

Ele estava dominado. Deitei-me por cima daquele corpo monumental, deixando minha pica roçando o seu cuzinho delicioso, mordendo seu pescoço e dizendo-lhe o quanto era gostoso. Luccas só gemia, virando o pescoço na tentativa de um beijo. Conseguiu. Nos beijamos lascivamente, eu com a caceta melando seu traseiro. Foi quando ele se desvencilhou e voltou a engolir meu cacete, deixando aquela bunda divinal bem na minha cara. Foi quando comecei a morder devagarinho e a linguar, agora com a ajuda de dedos – um, dois, três. Ele se divertia com meu pau e ovos na boca, enquanto lhe preparava para a foda. Coloquei-o de quatro, vesti a camisinha no cacete, passei um creme e comecei a enfiar. Ele gemeu, retesou o cuzinho, mas foi relaxando enquando era varado até os bagos. Comecei a bombar ritmadamente e com vontade, arrancando-lhe mais gemidos. O virei novamente e logo já estávamos no franguinho assado. Metia gostoso, beijada a boca do moleque, me esfregava no corpo dele, mordia os mamilos. Seu rosto contorcendo-se de dor em meio a um sorriso. Ficamos nesse balé fenomenal por um bom tempo até que ele começou a gozar sem tocar no pau. Aí tirei meu cacete e dei-o para um lambidinha antes de explodir em gozo. Gozei com força, lambuzando-o por inteiro e ficamos abraçadinhos nos beijando e sentindo o coração do outro bater.

No banho, Luccas disse que queria gozar de novo, sentou no meu cacete e foi cavalgando batendo um punheta. Não demorou e senti sua porra farta escorrer sobre meu corpo. Aumentei as estocadas e gozei de novo enterrando a caceta bem no fundo daquele cuzinho maravilhoso. Essa foi as primeiras de uma série de fodas com meu safadinho. Hoje ele ta viajando e eu aqui querendo por um carinha passivo que se interesse por esse quarentão aqui cheio de amor e tesão pra dar.

Quem tiver interesse é só mandar um recado para o meu e-mail: edu_ssa18@hotmail.com

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Comentários

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Tô com 57 anos, sou másculo e sou passivo. Gostei do conto.

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Abraço por detrás, né meu caro Zé?

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Também sou quarentão e daqueles bem gostosos. Sou ativo e gostaria de saber como você encara um ativo na cama. Tem restrições ou vai para o abraço?

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