A VINGANÇA DA CHEFINHA !!!

Um conto erótico de AMIGOAMANTE
Categoria: Heterossexual
Contém 5017 palavras
Data: 18/04/2007 18:36:27
Última revisão: 19/07/2010 13:27:03
Assuntos: Heterossexual

Caramba...

Estava louco para contar isso a alguém.

Sou do tipo dedicado e que está sempre disposto a ajudar. Numa dessas de ajudar, amparar e cuidar, foi que me dei me aconteceu algo especial...

Por causa desse perfil dedicado e comprometido, uma amiga, de muito tempo, apareceu um dia dizendo que tinha se tornado dona de uma agencia de publicidade e representação. E que lembrara de mim e queria que fosse trabalhar com ela.

Como eu sabia do potencial dela aceitei logo. Tinha certeza que o empreendimento dela seria de grande sucesso. Ela muito batalhadora e leva as coisas a sério. É uma mulher incrível.

Já estava trabalhando com ela havia a bastante tempo quando comecei a notar que minha chefinha andava muito irritadiça e triste...

Depois de muito perguntar, um dia saindo da agencia, ao fim da tarde, ela acabou desabafando. Estava insatisfeita e desconfiada do seu marido. Na verdade muito mais por insatisfação que por desconfiança. Já não rolava mais a química. Depois de muitos anos de casamento,e situações diversas, ela estava se sentindo congelada e sem inspiração.

Isso me deixou chocado. A pior coisa do mundo é ouvir de uma mulher, ainda mais sendo linda como ela é, que não tem mais fantasias e que se sente desestimulada na sua sexualidade. — Não faço mais questão de nada! — Disse ela. E isso me deixou arrasado. Não conseguir ficar calado. Lancei mão das técnicas da psicologia para provocá-la no sentido de refletir sobre o assunto. E ver que não podia aceitar isso.

Olha... Pelo que ouço das amigas, irmãs e primas, não há nada mais complicado para uma mulher do que o fim do clima de paixão e a falta da capacidade de fantasiar e desejar, ardentemente, alguém.

Eu ficava encantando olhando a danadinha. E pensando: MEU DEUS! COMO PODE UMA COISINHA LINDA DESSAS BLOQUEADA PARA O DESEJO E O PRAZER.

Como já disse gosto de cuidar e ajudar as pessoas. E como éramos muito amigos, e eu a admirava muito, decidi que aos poucos ia conversando com ela para ajudá-la a se descobrir. Até aí despretensiosamente. Era sempre muito solícito para as coisas que ele precisava, mas, juro, que até então era só isso. Pelo menos era o que eu fazia questão de manter na minha cabeça.

Algumas vezes fizera ela alguns desabafos, discretamente. No alto da sua elegância. Eu a achava muito linda, jeitosa (e ainda acho). Mas controlava minha cabeça.

Entendia que acontecia ali, mais uma vez, coisas de homem burro:

Gasta os tubos com o que acha que é o melhor e deixa procurar saber da mulher o que ela acha e muitas vezes deixa-a até sem o direito de fantasiar, sem explorar sua libido e sem as brincadeiras de carinho, e tudo isso compromete o sexo...

O tal marido era bem sucedido profissionalmente e socialmente, mas na sexualidade, deixava a desejar. Não tinha muita criatividade e não inovava, não surpreendia e ainda bloqueava as fantasias e a imaginação dela. Alguns especialistas dizem até que isso é uma fase pela qual todos os quarentões passam.

Apesar dela dizer que estava “congelada”, eu não via isso quando olhava nos seus olhos. Ela estava se bloqueando para atender ao perfil do marido.

Permitam-me um comentário até um tanto machista: A patroa é do tipo filezãoooo!... Sabe aquela coisa de dizer: Valha-me DEUS, Nossa senhora!!! Dai-me forcas para resistir. Pois é. A dona Valentina é lindíssima [e gostosona]. Mas o maridão, como já disse, é do tipo de homem burro. Talvez até nem por culpa dele, talvez por força das circunstancias.

Por tabus, preconceitos, limitações da criatividade e bloqueios diversos, às vezes só por machismo, os homens, geralmente, geralmente fazem papel de cavalo louco, para tirar onda come a alfafa de qualquer jeito e acaba virando o cocho... e deixa a melhor parte da alfafa presa debaixo do cocho virado... e o pior, desguarnecida, descuidada, abandonada.

Nessa época ela passou a desabafar mais comigo... Está bem. Confesso eu já gostava dela pra caramba... e ficava muito chateado de vê-la naquela situação. Ficava o tempo todo estimulando-a e tentando fazer com que se sentisse melhor e mais valorizada. Acabei descobrindo de sempre quisera estar perto dela e estava muito feliz por que esta cuidando dela e fazendo que percebesse seus valores e suas qualidades. E isso me deixava tão bem. Certo dia ela me flagrou observando-a, boquiaberto, hipnotizado. Riu com ar sedutor e perguntou, insinuante, com voz discretamente sensual:

— O que foi menino?... Que cara é essa? Por que está mim olhando assim?... —Confesso que fiquei desconcertado. Eu estava mergulhado em pensamentos profundos e ela sabia... Mas fazendo-se de boba fez aquela pergunta que me desconcertou. Mas não perdi a pose.

— Estava Pensando em você... mergulhado em aforismos fantasiosos — Respondi.

— Com essa cara?... Pensando o quê? Esse tal aforismo deve ser interessante... o que é isso? — Insistiu.

— Estava pensando algumas bobagens.

— Me conte essas bobagens... — Insistia.

— Estava pensando em quantas vezes estive perto de você te admirando e negando para mim o quanto tinha de encanto por ti. O quando queria poder cuidar de ti e ajudar para ti fazer mais feliz. — Enquanto falava ela fez cara de que achava engraçado mais não acreditava tanto nisso. Como já tinha começado a falar decidir abrir logo o jogo, para ela e para mim mesmo.

— Na verdade e que quero poder ficar por perto e ajudá-la no que puder porque o que me faria mais feliz seria vê-la feliz. Sabe tenho um conceito muito simples do que é amor: “Amar é querer o bem do outro e o que for melhor para o outro, a qualquer custo”. — Em seguida ela perguntou provocativa:

— Então quer dizer que você me ama. — Depois disso não disse ais nada e aí percebendo de havia me entregado de vez procurei desconversar. Continuei falando da minha admiração por ela, mas, com cautela para não perder mais inda o controle da situação. Mais a satisfação transmitida por seus olhos era tão grande que fiquei feliz muito feliz. E não liguei mais por ter me colocado em suas mãos.

Ela ficava mais radiante a cada palavra minha sobre ela. E isso me deixava muito feliz também. Afinal quem ama quer o bem e o melhor a qualquer custo.

Depois de mais alguns minutos conversando ela se foi. Terminei algumas coisas e saí depois.

A partir daquele fim de tarde conversamos varias vezes. Conversas divertidas. Às vezes nos provocávamos mutuamente. Ficávamos cada dia mais próximos. Nos provocávamos, mas, sem dizer abertamente. Apenas insinuações e provocações bem discretas. Isso me deixava muito feliz: Além da satisfação de estar vivendo aqueles instantes de profunda amizade e o mais puro e recíproco carinho com aquele mulher fabulosa/fantástica. Mais do que isso estava colaborando para o despertar daquela mulher como “fêmea”. Quem se dizia congelada agora estava pulsando pura sedução e sensualidade.

E eu lhe dizia: — Se não fossemos tão responsáveis já teríamos feito bobagem... quer dizer: bobagem não. Mas já teríamos perdido o controle.

Continuamos assim: Provocávamos e seduzíamo-nos... nos divertíamos com aquilo. De fato era uma situação muito gostosa. Mas até então conseguimos controlar os arroubos do desejo.

Passaram-se alguns dias e numa manhã ela chegou na empresa invocada, brigando, gritando com todos e para todos... Não a reconheci. Era uma mulher muito fina e não costumava agir daquela forma. Só saia das tamancas em casos extremos.

Tentei sondar mas ela se afastava. E disse que depois falava comigo.

La pelo meio da manhã, precisei levar alguns papeis para ela. Cheguei todo educado e cortês, como sempre.

— Bom dia... tudo bem?... com licença.. — Fui entrando e coloquei os papeis na mesa virando para sair. Geralmente fico um pouco para falar do trabalho e das coisas feitas antes de sua chegada. Pois sempre chegava antes dela.

— Espere um pouco!... — Pediu com ar suplicante. — Você hoje não tem novidades? Nenhum comentário... nada para me dizer?... Hoje que não estou bem e preciso conversar... Vá buscar sua pasta e volte para conversarmos, por favor.

— Peguei a pasta e voltei logo. Ao entrar fui tentando me explicar:

— Olha, me desculpe... pensei que queria ficar só. Percebi que não estava bem... imaginei que talvez quisesse ficar só, um pouco. Por isso só vim agora... mas, se queres mesmo conversar, tudo bem. Fico feliz que mesmo chateada queiras ficar perto de mim...

— Quem mais aqui eu poderia conversar? — Questionou. — Depois me desculpo com o pessoal... é que estou muito triste... – ela chorou um pouco e eu aguardei pacientemente. – Estava muito decepcionada. Nessa hora passou a chorar mais ainda. Chegava soluçar. – Me aproximei e passando a mão pela cabeça tentei consolá-la. Não fique assim! Homem é um bicho burro demais. Alem do mais: Todo mundo sabe que os homens são assim mesmo. — Quando falei isso ela tirou minha mão de sua cabeça e disse:

— Com isso você quer dizer que também faria as coisa que os outros fazem? Ou pior: Que está mal intencionado comigo agora?...

— Não... Não é nada disso! Por favor não entenda mau... Deixe-me explicar: Eu sou homem e sei o que meus amigos dizem e o que fazem. Sei mais ou menos como são Não é que eu seja igual. Até é difícil, mas tenho resistido.

— Ah sim!... Sabe, não quero falar dele. Mas bastaria que ele fosse mais cuidadoso e atencioso. Que desse atenção à minha empresa como dá às coisas dele.

Aceitou que eu montasse a empresa e pronto. Nunca Apareceu por aqui, de livre e espontânea vontade. Só vem quando fico pedindo, ou quando brigo para que venha me ver... Não é atencioso comigo como é com os negócios dele. Enquanto estamos com os amigos me trata como uma deusa, depois nem parece o mesmo cara.

Não quero muito... Só um pouco de atenção e só isso. — Eu estava sempre ao seu lado enquanto ela falava. E Ela pegou então minha mão e me olhando nos olhos disse? — Sabe, se ele me tratasse ao menos como uma grande amiga e me desse atenção... Isso já seria bom... — Começou a chorar com aquele ar de desamparada. Coloquei a mão em sua cabeça para afagar e ela puxou-me pelo braço encostando a cabeça em minha barriga. Estava sentada numa das cadeiras da sua sala.

—— Nesta hora ela fez uma pausa, olhou para mim e disse:

— Olha... Estou me sentindo a última... Isso doe demais... é bom ter você aqui. Seja sempre carinhoso e atencioso como é. Alias, seja como você é, e tenho certeza: qualquer mulher será muito feliz.

— Apenas ri. Ela encostou de novo a cabeça em minha barriga e continuou chorando.

— As mulheres estão loucas... — Voltou a falar. — Por que Deus só colocou um de você no mundo... todos os homens deveriam ser atenciosos, carinhosos, trabalhadores, dedicado com os amigos, com os colegas e com o trabalho. Assim como você. Assim como gosta de ajudar e cuidar das pessoas.

— Ela parou de falar, respirou fundo e voltou a falar.

— Se eu fosse solteira não deixava você passar solto por aí. — Quando falou isso interrompeu um pouco o choro e riu. Com ar de menina sapeca e com a mesma carinha que me olhava quando estávamos conversando sobre sedução. Aos poucos eu estava descobrindo, ali, uma Valentina, que jamais percebera. Nem nos meus momentos fantasiosos a enxerguei daquele jeito. De um instante para outro ela mudou a expressão do rosto. E continuei falando para ela:

— Obrigado. Gentileza sua... Mas as mulheres que estão aí fora não são muito diferentes do seu marido e assim prefiro meu canto. Não de aventuras.

— E ela voltou a falar: — Não pense assim. Sei que nem todos os homens são safados e também nem todas as mulheres são ruins... — depois ela ficou calada um pouco e depois continuou a falar.

— Sabe, hoje sedo quando sai de casa foi pensando em procurar alguém para dar o troco...

— Cuidado para não se magoar... — eu falei.

— Não vou procurar ninguém.. fique tranqüilo... não preciso procurar mais nada. Você me ajudou, e muito! Quero agradecer... estava confusa por estar a muito tempo me sentindo só, por estar com raiva do meu marido... — ela riu — muito tempo sem o que vocês chamam de fazer amor... principalmente... — Neste momento ela abraçou-me pela cintura. Ainda estava sentada na cadeira e eu em pé junto dela.

— Precisava encontrar um amigo como você que tem me ajudado muito aqui na empresa. Trabalha com vontade, faz o seu trabalho e ainda me ajuda, e aos colegas. Além de me apoiar nas horas difíceis e me entende tão bem. Não posso ficar por ai de aventuras... nem muito menos ficar por aí triste e isolada... por isso decidi ficar exatamente aqui... onde estou... pertinho de você. E já encontrei alguém assim, aqui tão pertinho: Eu quero e vou cuidar direitinho de você, também...

— Outra vez ela parou de falar e me olhando demoradamente, fez cara de quem acaba de ter uma grande idéia e continuou:

— Não quero muito... não é nada demais... só quero carinho; só quero me sentir desejada; só quero ter alguém que me dê atenção... — fez pausa, olhou para o lado e balbuciou: — E que me dê prazer...

— Encostando em mim, de novo, ela sussurrou: — Podia ser você... sei que você poderia me fazer uma mulher muito feliz! Você aos poucos conseguiu me acordar outra vez. Então pode também saciar minha sede... Mesmo que fosse por pouco tempo... mesmo que fosse só por um dia... por um instante!

— Engoli todas aquelas palavras a seco. Fiquei calado... Nesta hora despertou em mim o veneno da lascívia mais profunda. Nunca imaginei que aquela deusa fosse facilitar as coisas para mim. Não podia acreditar naquilo. Ela que já tinha parado de chorar começou a alisar minha cintura, minha barriga e foi subindo ate chegar no meu peito. Não me senti bem com aquilo, apesar de estar desejando louca e intensamente... segurei sua mão e pedi que ela parasse... Não queria que ela se entregasse para mim só por raiva e mágoa. Procurei fazer o certo. Mas afinal, o que é que seria o certo naquela hora.

— Olha Valentina... você não está bem e pode depois ficar chateada comigo. Confesso que fico envaidecido e muito feliz por essa sua demonstração. E digo mais: noutras circunstâncias não conseguiria resistir. Mas, gosto muito e admiro muito você para fazer isso, assim... Não posso cometer esta loucura, por mais que queira.

Não é por mim... pois como já disse te desejo agora como jamais desejei alguém antes. Mas, nestas circunstâncias. Não posso me aproveitar da situação. — Quando terminei de falar isso ela levantou foi ate a porta da sala trancou, e foi se aproximando de mim, olhando fixo nos olhos. A expressão no olhar era de pura decisão e muita excitação.

— Olha aqui rapaz... É exatamente por isso que sempre admirei você... Você reagiu exatamente como imaginei que reagiria. E você se saiu muito bem... — Enquanto ela falava foi soltando os cabelos e tirando o sapato, atirando-o para o lado. — Se você tivesse tentado logo de cara se aproveitar, botaria você para correr. Mas você agiu exatamente como eu esperava. Como um homem de verdade, como um cavalheiro. E quanto mais você resistia me deixava excitada... e desejosa. Como disse, sempre te admirei pela pessoa que você é: Seu jeito. Além de você ter um jeitão de macho protetor e ser bem gostosinho... — Ela mim surpreendia cada vez mais. Estava liberando a mulher ardente que havia presa e sufocada ali dentro. Mesmo ecido a provocá-la antes, imaginei que ficaríamos nas insinuações para despertar desejos e pronto. Afinal as pessoas gostam do jogo da sedução. Apesar de querer muito e ter desejado muito, nos últimos dias, sinceramente não acreditava que uma hora ia viver aquilo. Ela era fantástica demais. Aquilo era como um sonho.

— Vi no seu blog as aventuras de amor que você imagina... E quando lia as tudo aquilo ficava enlouquecida. Imaginava como seria se você me desse uma oportunidade. Pelo que li você deve ser muito espertinho na arte do amor.

— Nesta hora eu já estava encostado na mesa, pensando muitas sacanagens que poderíamos fazer ali e ela me escorava esfregando suas pernas nas minhas e estufando os seios.

A essa altura ela já sentia meu mastro firme por baixo da calça. E bem a vontade, já que não uso cueca.

Eu não agüentava mais resistir... A excitação já era incontrolável.

Meu cacete pulsava mostrando toda sua imponência por baixo da roupa. Ela encostou mais para senti-lo melhor e continuou esfregando enquanto falava:

— E pensei nisso nos últimos dias e te observava desejosa. Mas a nossa brincadeirinha estava tão gostosa... uma safadesa inocente... se é que existe... mas era assim que eu estava vendo tudo. Mas me sentia presa pelas amarras da autocensura. E o medo de acabar estragando tudo. Mas, tudo que tenho vivido desamarrou-me.

Esse tempo te quis... só não tinha coragem. — Gente mesmo que não acreditasse que aquilo um dia iria acontecer, eu também ficava secando a chefinha. Vivia indignado: como podia o cidadão deixar aquele mulherão sem atenção. Decidi entrar de vez naquela dança.

— Sente ali! — Mandei com segurança, e firmeza, e ela sentou-se.

Fui acariciando seu corpo e falando algumas coisas provocantes e insinuantes. Ela ficava cada vez mais excitada. Quando sussurrei ao seu ouvido que seria o melhor dia de sua vida e suas melhores gozadas estavam para acontecer. Chega tremeu de tesão. Depois fiz muitos carinhos lascivos e provocantes. Recitei um poema sensual e provocante enquanto Beijava seu corpo, onde estava à mostra na roupa e agradeci a Deus pelo belo decote... ela se arrepiava e tremia de excitação. Depois peguei-a de surpresa com um abraço forte. Fiz que sentasse outra vês e insinuando uma dança abri o zíper e meu pênis pulou para fora. Ela fez cara de espanto. E eu, dançando voltei a guardá-lo. Mas claro meu pintinho ficou furioso querendo sair outra vez.

Rígido e pulsante, quando abri denovo a calça foi fácil ele sair, pois, como já disse não uso cueca. Foi só abrir a calca para ele pular.

Ela avançou pegou-o massageou. Esfregou o “Júnior” no rosto e ofegante caiu de boca... mamou bastante, falando algo que não dava para entender direito. Ouvi bem quando ela fez uma pausa e disse:

— Você tem mesmo o cheiro gostoso que disse no seu blog que Aninha falava. Esse cheiro de macho. Esse corpo quente... e seu cacete... que não é grandão mas é muito duro, grosso e gostoso... é delicioso e lindo. É todo na medida certa!! — Enquanto falava ia beijando e chupando meu pau. Peguei-a pelo cabelo puxando para que levantasse.

— Sua safada... Eu também ficava te observando o tempo todo mas nunca imaginei que você também me queria pra valer... pensava que era só para desestressar... Eu te quero...

Hoje te farei a puta mais feliz do mundo!... Você me quer e merece o presente que vou te dar... Sei que tudo pode mudar e talvez eu deva ir embora depois disso... Mas... Vou aproveitar e mostrar o que uma é trepada de verdade. Vou te foder bem gostoso para você nunca mais esquecer. — A essa altura ela já implorava, com ar choroso de ansiedade:

— Vem meu puto... Me faz mulher de verdade. Me mostra o paraíso... Quero tudo que você possa me dar. Seja meu homem, meu macho, meu dono... meu prazer... Vem, fode sua chefinha. Me domina, me faz gozar... prometo te servir como uma boa vadia. Vou realizar meu sonho... hmm... hmmmm.... — Enquanto ela falava, gemia e se contorcia de excitação eu ia beijando seu corpo e tirando sua roupa. Algum filho da puta bateu na porta chamando.

— Cai fora!... Estou resolvendo um problema muito serio agora. Não posso ser incomodada! — Enquanto ela gritava eu continuei o tratamento. Eu queria caprichar naquela terapia. Fui tirando a roupa e acarinhando seu corpo e beijando, lambendo, chupando os peitinhos que estavam durinhos e afagando aquela bunda linda e deliciosa. Nossa, ela tem uma bunda linda e majestosa. Sem exageros, na medida certa. A chefinha estava tão excitada que suava e tremia. Derrubei tudo de sua mesa e fazendo-a deitar fui intensificando o tratamento.

Abri suas pernas bem devagar; fui beijando a partir dos pés e acariciando, passei pelas cochas com lambidas e leves mordidinhas. Valentina estava ofegante e tremula. Fui aos seios envolvendo-os com as mãos e beijando de leve para estimular os mamilos. Passava de leve a língua no biquinho e chupava-o com gosto. Ela ficava me chamando de macho, puto, cachorro, safado e gostos o tempo todo. Fui descendo pelos seios, barriguinha e chegando ao umbigo beijei em volta e passei a língua enfiando-a depois.

Ela se contorceu abrindo mais as pernas. Me posicionei no meio delas e fui beijando de leve sua bucetinha (bem raspadinha e cheirosa uma beleza de xoxota). – Puxei-a para que ficasse de quatro sobre a mesa afastei suas pernas para arrebitar mais as nadegas e e deixar mais a vulva à amostra... que bela bunda! Fui cheirando e beijando deixando ela sentir minha respiração para provocar... Ia com a língua e tocava de leve no cuzinho e na xaninha, mas não lambia nem chupava. Apenas provocava. Ate que ela não agüentou mais e suplicou:

— Vai gostoso, me chupa... Por favor! Me chupa logo! Não agüento mais essa tortura... A Aninha disse que você chupa bem gostoso... Me mostra! Quero sentir tua língua na minha buceta... Vai.... Hmmmm... Nunca fiquei tão excitada... – Caprichei como nunca naquela chupa. Ela estava toda molhadinha... Seu caldo é uma delicia e escorria em quantidade, bem lubrificada. Estava mesmo muito excitada e se contorcia começando a gozar e eu continuava acariciando seu corpo e fudendo a xoxotinha com a língua. Lambia, chupava, beijava, esfregava a cara e enfiava a língua. Quando ela tremeu toga e se contorceu gozando soltou um gemido mais forte e logo botou a mão na boca para se conter. Eu estava também cheio de tesão. Chega doía o pau pulsando e latejando daquele jeito. Ponguei na mesa também. Ela teve medo que desabasse, mas era tamanho o tesão que logo relaxou e me deixou continuar a brincadeira... Depois de algumas carícias desci da mesa e continuei chupando aquela mulher maravilhosa, saboreando aquele caldinho delicioso e de cara com aquele cuzinho lindo que piscava para mim, me paquerando. Passei a estimular sua bucetinha com a mão esquerda e com a direita fui me apoiando em sua bunda para dar uns beijinhos provocantes em volta do cu, passando a língua nele, de leve.

Fiquei estimulando o cu da chefinha com a língua e tocando uma siririca bem gotosa nela... Fui enfiando um dedo da vagina e com o outro massageava o grelinho enquanto provocava o cuzinho soprando de leve ou com beijinhos e lambidas...

— Aaaaaaaai... aaiii... hmmm... Vou morrrrrr... — Percebi que ela estava gozando, de novo. Continuei fodendo sua boceta com a mão e quando ela jogou o corpo para trás apoiando o peito nos braços, a bunda estufou para trás arreganhando mais... lambi seu rabinho e enfiei a língua... ela gozou mordendo o próprio braço para não gritar. Ficou arriada e imóvel na mesa. Eu claro, debrucei-me sobre ela para que pudesse sentir o meu corpo enquanto se recuperava. O que não demorou. Ela virou para mim pedindo que lhe entregasse minha pasta. Disse que Aninha além de outras coisas também lhe contara que deixava sempre alguns preservativos na minha pasta, além de outras coisainhas úteis. Sem cerimônia alguma, ela mesma abriu a pasta e procurou. Pegou algumas camisinhas e o gel lubrificante e pediu-me... Suplicou-me que lhe fudesse a boceta ali na sua mesa. Sentando na berada da mesa abriu as pernas e delirante de excitação pedia que lhe fudesse porque queria mais...

Mandei que ela colocasse a camisinha para mim (quase gozei). Antes de fudê-la com meu pau ainda fiz mais uma sessão de carícias provocantes, enquanto eu trabalhava minha respiração para controlar meu tesão. Depois de um tempo ela, já ofegante, de novo, voltou para a posição. Na beira da mesa, com as pernas abertas, e levantadas. Espalhei o gel no cate e depois passei bastante na xoxotinha da minha puta estimulando seu tesão mais um pouco. Fui pincelando sua boceta com meu cacete enquanto ela sussurrava que estava muito bom e ia gozar de novo. Fui enfiando devagar. Empurrava um pouco e puxava. Empurrava mais e puxava... quando ela gritou mete logo, agarrando meus braços, meti tudo, numa estocada só e ela deixou o corpo cair para trás e bastou mais algumas bombadas para que gozasse se tremelicando sobre a mesa e agarrando-se comigo ficou sentindo meu pau latejando dentro dela enquanto ia se contraindo como se tomando pequenos choques.

— Minha Nossa Senhora... Que delicia de boceta! Eu falei enquanto ela gozava apertando meu pau na sua xaninha. A xotinha parecia querer me sugar para dentro dela. Encharcada de prazer e apertadinha... bem apertadinha! Aproveitando que acabara de gozar e estava sensível além de muito excitada me encaixei melhor e continuei socando o cassete na tabaca dela. Ia chamando de minha puta, safada, gostosa, cachorra, vadia, etc. Quando disse para ela que ia gozar, rápida como uma felina se desvencilhou de mim, deitou na mesa com as pernas bem abertas, e virando o rosto de lado para mim pediu que fizesse a “mágica do bambu do deserto e dos dedos encantados”. Esta é mais uma especialidade minha que aninha contara para ela. Soquei o pau na sua boca e com a mão direita fui acariciando seus seios, pescoço, rosto... com a mão esquerda coloque um dedo na sua vagina, com o outro cuidei do grelinho e um terceiro dedo fui massageando o cuzinho até o dedo invadir. O gel estava espalhado por toda parte, aí ficou fácil mais.

Continuei falando palavras picantes e provocantes para excitá-la ainda mais.

— Aaaaiii meu DEUS... é melhor do que a aninha falou. Depois de um tempo ela gozou e foi uma gozada tão gostosas que não agüentei mais segurar e gozei... hmmmmmmmm... Gozei tanto e tão gostoso que ela vendo meu tesão continuou gozando, se torcendo toda na mesa e bebendo todo meu leite para matar a sede...

Como não sou nenhum ser de outro planeta, precisava me recuperar, ainda mais depois de uma gozada com tanto excitação. Enquanto me recuperava ficamos agarradinhos e eu ia mantendo-a excitada com as carícias.

Pouco depois ela viu que júnior começava a reagir e caiu de boca. Boquinha mágica. Rapidamente júnior estava em continência. Ela então colocou outra camisinha para mim, pegou o gel e derramou bastante na mão e ficando de costas para mim foi lambuzando o rabinho, inclinando o corpo para a frente encostando e apoiando na mesa expôs o rabinho todo banhado de gel. E com um sorriso maroto me chamou.

— Vem! Vem inaugurar. É todo seu. Você merece meu puto!...

Fiquei louco de excitação... meu pau lateja tanto que chega sacudia COMO UMA batuta de maestro. Cheguei perto antes de enfiar estimulei mais chupando a xotinha e acariciando o quadril. Ela rebolou muito gostoso. Penetrei a xoxotinha, bem devagar para ela poder me sentir e conhecer cada milímetro, cada centímetro, do meu falo, acompanhando a minha glande.... delícia, molhadinha e quente... Que delícia.

Com o pau todo melado do seu caldinho fui pincelando seu cuzinho e ela rebolava, percebia um pouco de insegurança, mas o tesão era tanto, que ela foi ficando bem a vontade. Fiquei ali provocando enquanto acariciava e falava coisas picantes para ela... eu estava adorando aquilo. Ela é linda e deliciosamente atraente... derramei mais gel para ficar massageando seu quadril. Encostando nossos corpos passar mais tranqüilo. Encostei a cabeça e fui forçando.

— Vai devagar viu meu puto... a chefinha não ta acostumada! – Ela pedia.

— Fique tranqüila. Vou tratar de você com carinho. – Respondi.

Continuei forçando devagar provocando com palavras para que ela ficasse cada vez mais excitada. Quando ela estava bem relaxada e se acostumando com a cabeça do meu cacete roçando seu cu, forcei mais e com todo aquele gel não foi tão difícil invadir o cuzinho delicioso da patroa. Além do mais já havia brincado tanto com ele que estávamos íntimos. Quando entrou a cabeça ela travou o corpo e gemeu. Mas estava tão excitada e tão decidida a me dar o rabinho que logo relaxou e foi rebolando bem devagar. Meu pau estava tão lambuzado do seu caldo, assim como o cuzinho. Estava fluindo tudo muito bem. De repente, ela respirou fundo, e reclamou. Para... fiquei quietinho. Ela respirou fundo outra vez e empinando aquele rabinho lindo e jogando o corpo para trás fez meu pau entrar de vez. Gemeu, deixou o corpo arriar sobre a mesa mas não parou de mexer. Puxei-a para mim, agarrei seus cabelos, enrolando-os em minha mão e deixe meu corpo se juntar ao dela e ficamos juntinhos por um instante... ela riu... e encostou mais ainda seu corpo no meu Fui bombando. Fudi bastante e bem gostoso seu cuzinho. Quando vi que ela ia gozar dei uns tapinhas, de leve, no bumbum, e chamando ela de puta, gostosa, safada e minha vadia disse que seu rabo era maravilhoso e que ia gozar.

Valentina, tapando a boca com uma das mãos, urrava baixinho, e com a outra mão ia agarrando meu braço para se apoiar enquanto gozava. E eu, sem parar e fuder seu rabinho gostoso gozei também.

Passamos para um sofá que havia em sua sala e ficamos ali mais algum tempo para nos recompormos... permanecemos sentindo um ao corpo do outro, sem dizer nada... nem uma palavra se quer. Apenas nosso corpos se expressavam. E diziam: Foi muito bom e quero mais.

Depois nos vestimos e arrumamos tudo. Ainda sem uma palavra sequer.

Ela quebrou o silencio para me dizer que não me preocupasse... a nossa relação de trabalho continuaria a mesma coisa. E continuou:

— Só tenho uma exigência a fazer? – Eu fiquei calado esperando que fizesse sua exigência.

— Quero continuar meu tratamento doutor... – Olhei para ela com um sorriso de satisfação e ela continuou: — O senhor acha que umas três sessões desta nossa terapia, por semana, pode resolver meu caso. (rimos... e nos abraçamos).

Se querem mais me escrevam: amigoamante.joaojosedasilva@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive amigoamante a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

RAPAZIADA: TEM UM SUJEITO COPIANDO OS CONTOS E PUBLICANDO COMO SE FOSSE DELE: UM TAL DE "gato de Sampa"...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Realmente foi muito bom. Parabéns. Se comparar os seus erros com os dos outros caras que escrevem aqui vc é praticamente um Machado de Assis.

Além disso a conto é bom, e passa tesão que eu acho que é o que a maioria aqui procura.

0 0
Este comentário não está disponível