Minha história é dramática, mas não deixa de ser excitante. Tudo aconteceu em Miami (Florida) quando eu passava férias na casa de minha irmã mais velha, Cristina. Me chamo Ronaldo. Nasci em Porto Alegre (RS). Na época eu tinha 23 anos, era forte, atlético, cheio de energia e tesão. Estava nos USA para curtir um pouco os prazeres do primeiro mundo e me divertir. Claro, foram quatro anos de faculdade, ralando, e eu queria mais era descansar.
Eu estava numa boa. Logo de manhã, minha irmã e o marido saíam para trabalhar e eu ficava na piscina do prédio me bronzeando. Numa manhã ensolarada conheci uma mulher casada. Eu falava um inglês bem furreca, mas dava para conversar. Era uma loira de uns 38 anos, com lindos olhos azuis e penetrantes, quadris estreitos e uma bunda razoável. No entanto, tinha muito charme e sensualidade. Ela tentava enaltecer os peitos que não eram muito grandes. Eram interessantes, mas eu gostava mesmo das pernas dela. Longas, lisas e bem depiladas. No primeiro e no segundo dia não rolou nada.
No terceiro dia ela me fez uma pergunta direta. Parecia encanada por eu não olhar muito para os peitos dela.
- Os brasileiros não gostam de peitos?
Olhei para ela assustado e respondi:
- Gostar... Gostam! O tamanho preferido é o médio, assim olha só (mostrei com as mãos em forma de esfera). Mas a gente prefere as popozudas com cinturinha (também mostrei a forma com as mãos).
- E vocês fazem sexo nas bundas?
- Sim, nem todas deixam, mas tem as que deixam e acham uma delícia!
Ela ficou com os olhos arregalados... Pensativa... Depois levantou da cadeira e deu mergulho na águas quentes da piscina. Margareth era o nome dela, parecia muito carente. Tinha belas pernas e uma bunda até bem gostosinha. Um pouco grande para o padrão americano, pois ela escondia com vergonha o excesso de massa, mas eu apreciava esse seu jeitinho maneiro.
Seu marido estava sempre viajando. Chegava num domingo e ia embora na segunda. Margareth era uma esposa amargurada, apesar do ótimo humor, ela já dava indícios de que precisava satisfazer seus mais fervorosos desejos carnais. Era a bola da vez. Então, num de nossos papos na piscina perguntei:
- Qual é média por semana dos americanos?
- Média do que? - questionou ela.
- De molhar o biscoito? - acrescentei.
- Ah, biscuit! Breakfast (café da manhã)?
- Não, não. De fazer amor, sexo, foder!
- Oh, sexo! Não sei, mas meu marido faz um domingo sim outro não.
- Puxa, só isso? Você não sente falta?
- Sim, mas vou fazer o quê?
- Usar as mãos, ué!
- Já cansei de usar as mãos.
- Por que ele não te procura para sexo? Você é tão jovem e atraente? - liberei meu xaveco verde-amarelo.
- Ele gosta de mulher com seios fartos. Diz que minha bunda é gorda. Faz sexo comigo por obrigação marital. Tenho certeza que quando viaja ele sai com essas piranhas peitudas e safadas para satisfazer suas taras.
Fiquei comovido com o desprezo que o marido tratava uma mulher tão legal e sincera como Margareth. Que filho da puta! Então, um tesão repentino despontou em mim por ela. Achei que era um bom momento para um cara necessitado como eu (mais de um mês sem uma trepada!) chegar junto àquela mulher tão carente.
- Margareth, o que você acha se nósHã?
- Que tal passar uma tarde bem agarradinhos?
- Você está sugerindo molhar o biscoito?
- Sim. Isso aí! Está aprendendo as manhas, gringa!
- Oh, não. O meu marido... Eu nunca...
- Ora, o seu marido sai com outras e você fica na mão. Sabe, eu não gosto de peitões. Gosto de peitos do tamanho dos seus, médios e consistentes. E sua bunda faria maior sucesso no meu país.
- Sim, iam querer fazer sexo nela!
- E o que é que tem?
- Nunca fiz sexo assim.
- Sempre há uma primeira vez. Vai ser legal.
- Não, nem pensar.
Não insisti. Ela tinha todo o tempo do mundo. Eu não, pois ia embora em duas semanas, mas queria comer aquela mulher nem que fosse a última coisa que faria nos states.
Nos encontramos na piscina pela manhã. Ela estava linda e sorridente. Não perguntei nada, mas no meio do papo fiquei sabendo que naquele fim de semana o marido não viria. Que sorte!
Margareth levantou e foi rebolando até a borda da piscina com os cabelos loiros soltos. Eu fiquei de pinto duro vendo aquele corpo tão cheio de tesão à minha frente. Ela voltou e continuamos a conversar. Marcamos para aquela noite mesmo. Se nossos ânimos estavam tinindo, pra que esperar até domingo?
Almocei bem: muita proteína e vitaminas. Sabia o que me esperava à noite. Eu tinha uma vida de vagal. Só comia, via tevê, dava uns rolês e dormia, ou seja: estava cheio de energia!
Quando entardeceu, subi até o apê dela com uma garrafa de vinho branco e duas taças. Margareth abriu a porta. Estava de camisola tomando uma taça de vinho também. Seus peitinhos dançavam soltos por debaixo do tecido azul. Que bicões. Minha boca salivou como uma fonte. Entrei e ela foi andando na minha frente para a sala. A bunda remexia-se como se quisesse ser observada e desejada. Minha atenção ficou presa nas curvas de seus quadris. Pareciam maiores. Talvez o tesão tenha tomado conta de mim, sim, estava vendo coisas. Meus olhos estavam fixos. Coloquei minha garrafa de vinho com as taças na mesa e sente-me no sofá.
Margareth não era boba. Explodia de tesão. Principalmente quando percebeu meu pinto duro. Então disse:
- Vamos jogar um pouco de vinho gelado pra esfriar?
- Só se for goela abaixo! - respondi irônico.
Ela sentou-se à beira do sofá e cruzou as pernas. Que pernas! Seus olhos brotavam fogo. Sua pele estava toda arrepiada. Parecia que aquela mulher não gozava há cinco anos. Para mim era àquela hora ou nunca.
Margareth abriu a camisola e seu corpo brilhou em curvas exalando um aroma delicioso.
- Sou toda sua, Ronaldo! Quero ser fodida à brasileira!
Senti um impulso de viva a pátria e pulei em cima dela. Arranquei a camisola, agarrei os peitinhos e chupei os bicões que endureceram na minha boca. Pareciam duas cerejas maduras. Mordi, lambi, chupei. Ela, cheia de tesão, delirava, falava palavra que eu não compreendia. Só sabia que era para não parar.
Chupei sua barriga, o umbigo, as ancas. Mordi os pentelhos dourados. Deslizei minha língua latina pelas coxas lisas e a Margareth foi à loucura. Virei-a de costas e dei um trato brazuca desde o pescoço até a bunda. Passei a língua entre as nádegas e bolinei o cuzinho. Margareth alucinou. Deitou de bruços no sofá e arrebitou a bunda. Remexia pra lá e pra cá dizendo:
- Vem, faz sexo na minha bunda.
Ajoelhei atrás dela e apontei meu pinto todo lambuzado entre as nádegas dela. Sua pele arrepiou-se todinha. Lambuzei o rabinho quente. Margareth gemeu e falou alguma coisa em inglês. Foi maravilhoso ouvir aquilo e não saber que era. Parecia um filme.
Caí na real. Cheio de tesão atolei a cabecinha com carinho. A americana era virgem no buraquinho cobiçado. O cuzinho era tão apertado e eu estava tão tesudo que ejaculei na entradinha. Segurei pra não ejacular mais. Porém, o esperma lubrificou o reto e o meu pinto deslizou para dentro suavemente. Ela começou a gemer, a gozar e apertar meu pinto com o cu. Acho que isso é instintivo nas mulheres. Sei lá. Só sei que, conforme ela apertava eu enfiava mais pra dentro. Que mulher gostosa.
Margareth vibrava com a novidade. Comecei um vaivém mexendo em seu grelinho molhado. Comecei devagar e depois acelerei. Ela alucinou e gozou em um minuto. Só que não parou mais. Parecia uma torneira aberta. Eu continuei comendo o cuzinho dela... Muito gostoso, igual ao das brasileiras. Num dos vaivens, Margareth desfaleceu-se em múltiplos orgasmos e relaxou o esfíncter. Resolvi enfiar até o fundo. Atolei meu pinto até o saco e comecei a gozar. Foram ejaculadas tão fortes e quentes que ela estremeceu e gemeu a cada uma.
Quando tirei o pinto, o buraquinho estava dilatado. Piscava como se quisesse mais. Ela disse:
- Nunca pensei que pudessem ter tesão por minha bunda. Adorei!
Pensei em enrabá-la novamente, mas preferi convidá-la para um banho. Aqueles apartamentos tinham banheira com hidromassagem. Ela preferiu uma ducha. Brincamos na banheira e rimos bastante. Depois de enxutos ela me levou para seu quarto. Que quarto! Que cama aconchegante e macia.
Pulei na cama com ela e comecei uma seção de carinhos brazucas. Chupei as orelhas, o pescoço, seios e bicões, mas dessa vez de forma mais viril. Caí de boca na sua boceta cheirando a sabonete e lambi tudo que tinha por ali. Margareth enlouqueceu. Fixei minha língua no grelinho molhadinho. Margareth estava no ponto.
Encaixei meu pinto duro naquela boceta rosada. Para minha surpresa era quase tão apertada quanto o cu. Meu pinto foi barrado na portinha. Margareth arqueou os quadris para facilitar. Forcei. Os músculos vaginais relaxaram e meu pinto entrou estrangulado. Adorei aquilo. Que delícia. Margareth mexia os quadris com habilidade. Trançou as pernas nas minhas costas e me puxou para dentro da boceta. Beijou-me a boca. Engoliu minha língua e sua boceta engoliu meu pinto. O movimento que ela fazia com a língua na minha língua, fazia com a boceta no meu pinto. Que loucura! Seus olhos azuis me fitavam como uma bruxa do halloween. Ah, que delícia. Meu saco ainda estava cheio. Não aguentei e esguichei meio litro de esperma em sua xoxota. Margareth também gozou, mas desta vez foi em etapas, suspirando longamente e me abraçando carinhosamente. Adorei aquela mulher.
Eu tinha duas semanas ainda, e gastei-as muito bem trepando com Margareth, menos no domingo em que seu marido estava lá. Quase gastei o pinto. Enfim, voltei para o Brasil cheio de saudades.
Por uns tempos, me dei bem. Durante três anos Margareth veio passar férias em Porto Alegre. Era uma festa de sexo. Depois parou de vir. Minha irmã disse que pintou outro brasileiro por lá. O cara devia ser bom de cama, pois ela abandonou o marido e fugiu com ele.