O QUE VOU NARRAR FOI VERÍDICO. Tenho 32 anos e minha esposa 28. Somos casados há quatro anos, sem filhos. Trabalho numa Estatal em Brasília e minha esposa é professora de Inglês numa escola particular no período da manhã e à noite dá aulas, também de inglês, juntamente com outros professores, a um grupo de executivos, também de uma Estatal. Ela me disse que ultimamente vêem sendo assediada por alguns desses executivos. Fico enciumado, mas confesso que fico excitado também, visto que a fantasio dando para outros homens na minha frente, e quando estamos transando falo dos tais executivos no ouvido dela e a faço goza loucamente. Faço questão que ela perceba que fico excitado e gosto quando ela fala dos assédios recebidos e sinto que ela gosta desse meu comportamento.
No final do ano de 2006 a Empresa dos tais executivos resolveu dar uma festa de despedida ao grupo de professores, visto o encerramento, após um ano, do curso por eles ministrados. O convite foi ostensivo aos familiares. Foi um final de semana num hotel fazenda, reservado exclusivamente para o grupo. Eu e minha esposa ficamos com um chalé bem espaçoso e em local mais afastado.
Enquanto rolava um churrasco, ficamos conversando à beira da piscina e bebendo cerveja, quando quatro homens se aproximaram da gente e a cumprimentou com beijinhos na face. Minha esposa então me apresentou a eles, dizendo se tratar de alunos dela na Empresa. Educadamente os convidei para se sentarem com a gente, o que fizerem sem cerimônia. O papo estava agradável, eram todos muito simpáticos e divertidos, e todos aparentavam ter seus 45 anos. Ali ficamos toda à tarde de sábado, num divertido e agradável papo. Durante todo esse tempo, percebi que os quatro não tiravam os olhos de minha esposa, me fazendo crer se tratava dos tais executivos que a assediava no curso. Quando ela tirou a bermuda e a camiseta e ficou só de biquíni, pude perceber o quanto eles a admiravam e, a certa altura, já a elogiavam na minha frente. Notei que ela ficava toda lisonjeada com os elogios. Já estava de pau duro e não era só eu. Já anoitecia e estávamos todos meio altos pelas cervejas e resolvemos voltar ao chalé para um banho, quando um dos executivos me perguntou se eu jogava truco (um jogo de baralho jogado em duplas, muito comum no interior), que por coincidência eu adoro. Respondi que sim e eles nos convidou para uma rodada mais tarde, após um bom banho. Concordei e ficou combinado que seria no nosso chalé, pois era mais espaçoso e ficava mais afastado, além do que, jogo de truco é muito barulhento. Percebi o brilho nos olhos de minha esposa quando marcamos o jogo. Eu estava muito excitado e, a caminho do chalé, imaginava o que poderia acontecer. Pensei em cancelar e arrumar uma desculpa, mas o tesão falava mais alto, pois sempre a fantasiei dando pra outros na minha frente. Meu coração disparava só de pensar. Deixei rolar, afinal era a despedia e ela não iria mais vê-los. Chegamos ao chalé, transamos loucamente sem comentar nada um com o outro e nos banhamos. Ela pos um vestido de tecido fino e solto até as coxas, sem sutiã, que a deixou maravilhosa. Pus-me a pensar no que ela me falava e comecei a ligar os fatos. Assedio no decorrer do curso, eles se apresentarem na piscina, o chalé reservado em local mais distante e muito mais espaçoso que os outros, jogar truco que adoro, etc. Fiquei com aquilo na cabeça e percebi que eles já tinham planejado tudo e, talvez com a ajuda de minha mulher, visto que sempre deixei transparecer a ela que desejava vê-la transando com outros homens.
Eles chegaram por volta de 9h, bem animados e com duas garrafas de uísque, cerveja, água mineral, tira-gosto, um aparelho de som portátil, etc. Sorteamos as duplas e eu fui escolhido para a primeira rodada. Um deles ficou para a próxima e enquanto jogávamos, ele ficou conversando com minha esposa. Ela ligou o som e o clima ficou armado. Prometi pra mim mesmo que não iria interromper nada caso ela aceitasse o assedio deles. Quem comandaria o ambiente dali pra frente era ela. Num dado momento pintou uma música mais romântica e ele a chamou para dançar. Ela olhou pra mim e dei sinal de consentimento. Ficamos todos a observá-los, enquanto jogávamos. Dava para todos nós perceber que ele estava de pau duríssimo e o roçava entre as pernas dela. Ganhamos a primeira rodada e permaneci na mesa. O que estava dançando veio para o jogo e o outro perdedor ficou conversando com minha esposa e preparando bebidas e tira gosto. Logo já estava dançado também. O ambiente estava descontraído e alegre, apesar do que estava acontecendo. Eles eram bem experientes e sabiam o que estava por vir. Nessa altura já estávamos todos tomados pelo tesão, meu coração disparava a todo o momento, minha garganta secava e meu pau latejava, enquanto os via dançar. Já passava de 11h30 e ela já estava dançando com o terceiro e eu sempre na mesa jogando. Num dado momento olhei para o lado e os vi beijando na boca e grudados um no outro, paramos o jogo e ficamos os quatro assistindo aquele espetáculo. Os dois foram se despindo lentamente enquanto se beijavam e quando seu vestido caiu no chão e ela ficou só de calçinha, os outros três também começaram a se despir e logo os cinco estavam nus na minha frente, cada um com um pau mais duro que o outro, já melados de tanto tesão e a acariciando e ela, excitadíssima, a apalpá-los. Tirei meu pau pra fora e fiquei punhetando e ela, ao perceber minha excitação, se entregou de corpo e alma àqueles quatro machos, chupando suas picas alternadamente e sendo beijada na boca, chupada nos peitos e na bucetinha. Minha mulher parecia uma profissional do sexo, demonstrando uma excitação fora do comum, gritava e me pedia para olhar e ajudar ela a transar com eles. Aproximei-me com o pau pra fora da bermuda e ela o chupou e me disse que eu finalmente seria corno, que aquela noite era só deles e era para eu só olhar e ajudar ela. Depois de muitos sarros, um deles não agüentou e gozou na sua boquinha, ela engoliu e pediu para eu me aproximar e me deu um longo beijo na boca. Senti o gosto de seu esperma misturado com a saliva de sua boca e ela, muito carinhosamente, me perguntou se eu gostei de chupar um pau de tabela. Meu tesão era tanto que respondi que tinha adorado. Ela então pegou a pica de um deles e colocou na minha boca e me disse, com muito carinho, que sempre desejou me fazer de corninho e que estava muito feliz por eu ser compreensivo e aceitar ela dar para eles. Dei umas três chupadas no pau dele e o devolvi a ela. Logo todos estavam de camisinhas e começou um festival de penetrações. Tudo estava sendo feito com muito carinho e jeito. Eles eram muito educados e carinhosos, o que me deixou mais relaxado. A expressão de prazer de minha amada era de deixar qualquer mulher com muita inveja e eu, vendo eles a penetrarem alternadamente na bucetinha, estava para explodir de tesão, pois era tudo que eu fantasiava e estava tendo o prazer de ver na minha frente. Os quatro gozaram na sua bucetinha e encheram as camisinhas de porra, muita porra e ela teve múltiplos orgasmos.
Enquanto eles se dirigiam aos banheiros para se restabelecerem, me aproximei dela e a beijei loucamente e tentei penetrá-la. Ela correspondeu ao longo beijo com muito carinho e paixão, sempre me chamando carinhosamente de corninho, mas não me deixou a penetrar, me dizendo que ainda não era minha vez e que não era para eu gozar, pois iria dar para eles a noite toda e em seguida, também foi ao banheiro e lá ficou se banhando com dois deles.
E assim foi, fiquei bebendo e assistindo eles a penetrarem, sempre com muito carinho, inclusive com duplas penetrações, até aproximadamente 3h da madrugada, quando eles se despediram, e foram para seus chalés, deixando para mim o restante das bebidas e uma mulher realizada e exausta. Sua bucetinha chega tava inchada de tanto levar pica. Deitamos-nos e caímos no sono, exaustos e abraçadinhos, sem falar nada um com o outro.
No outro dia acordamos por volta de 10h e passamos a comentar o ocorrido e perguntei se tinha sido ela quem tramou tudo. Ela me disse que não, mas foi percebendo, no decorrer do dia, a armação deles e, como eu já tinha demonstrado a ela o meu desejo de ser corno, e que, quando eles a assediavam no curso ela ficava muito excitada e louca para dar pra eles, resolveu não resistir e deixou rolar. Falei pra ela que estava muito feliz e pedi para ela não procurar mais eles. Ela me prometeu e começamos a transar gostosamente.
Quando saímos do chalé e nos dirigimos para o restaurante, já eram 13h, os quatro executivos já tinham ido embora. Almoçamos, pegamos o carro e também fomos pra casa. Já se passaram quatro meses e nunca mais os vimos. Sempre que vamos transar os fantasiamos na nossa cama. Se alguém já teve experiências parecidas com a nossa, favor entrarem em contato. segredonosso@terra.com.br