Aventura no Cinema

Um conto erótico de rose mulata
Categoria: Heterossexual
Contém 645 palavras
Data: 20/04/2007 22:50:19
Assuntos: Heterossexual

Sou uma mulher na faixa dos 40, bem casada, com certos atributos que despertam o desejo em muitos homens. Depois da festa de aniversário da minha chefe, acho que tomei gosto pela sensação de "proibido" e agora está difícil me controlar qdo. vejo uma oportunidade de ter e proporcionar prazer. Pois bem, isto aconteceu na semana passada, e como sou casada não posso ficar espalhando por aí coisas como esta, afinal "o segredo é a alma do negócio". Mas não posso deixar de compartilhar com alguém esta aventura sensacional e inusitada que me aconteceu. Era sexta-feira, estava de folga compensando horas extras no trabalho, fui ao shoping para ver vitrines e me distrair um pouco. Depois de perambular por todos os pisos do shoping, entrar em várias lojas, tomar sorvete, resolvi ir ao cinema p/ assistir ao filme 300, do Rodrigo Santoro. Apesar de não curtir este tipo de filme, me empolguei qdo. vi um rapaz muito interessante na fila p/ comprar ingresso do filme. Pensei, "na pior das hipóteses verei o Rodrigo Santoro". Comprei o ingresso e me sentei na poltrona ao lado do rapaz. Tentei puxar assunto com ele, mas percebi que era tímido e não me dava muita chance de "esticar" a conversa. Me calei até a hora em que as luzes se apagaram. Daí fiz um breve comentário do tipo "escurinho bom p/ namorar". Ele não se manifestou. Passado os trailers e já no início do filme, fiz um movimento p/ me acomodar na poltrona e, sem querer, deixei minha mão esbarrar na coxa do rapaz. Pedi desculpas, ele disse: "não foi nada". Me veio uma idéia que me deixou, outra vez, com aquela sensação de medo, ansiedade e tesão, tudo junto. Fiquei me imaginando beijando aquele rapaz e ele me acariciando. Isto já foi o bastante p/ me deixar molhadinha. olhei p/ ele e vi que estava muito interessado no filme. Então, novamente, me acomodei na poltrona e deixei, agora de propósito, minha mão levemente reclinada sobre seu colo, bem em cima do volume que vi sob sua calça. Maliciosamente aproximei minha mão e o acariciei, de leve, ele esboçou surpresa, mas não se recusou a receber meus carinhos. Fiquei mais tranquila com a suposta permissão dele e fui em frente. Comecei, então, a alisar seu membro por sobre a calça, ele se ajeitou na poltrona permitindo a abertura do ziper. Tirei seu mastro p/ fora da calça, ele não usava cuecas, e comecei a masturbá-lo bem devagar. Ao mesmo tempo levei minha mão entre minhas pernas e comecei a me acariciar. Minha buceta estava encharcada. Mordia meus lábios e me contorcia de tesão. Eu ali, no cinema, com um caralho na mão e me masturbando. Ele se virou em minha direção, começou a acariciar meus seios e me beijou a boca. Depois foi beijando minha nuca, pescoço e finalmente chegou nos meus seios, onde ficou um bom tempo lambendo-os e dando pequenas mrdidelas que me deixaram ainda mais excitada. Me ajoelhei na frente dele e cai de boca naquele cacete duro e latejante de tesão. Lambi sua cabeçorra, depois fui introduzindo-o lentamente na boca até não aguentar mais, aí comecei a sugá-lo e a masturbá-lo ao mesmo tempo. Nem me preocupei com o quê iriam pensar, se nos vissem ali. Com movimentos rápidos depois mais lentos, fui mamando aquela pica até que percebi que ele estava pronto. Parei com os movimentos, fiz um pequeno suspense, e depois o abocanhei e o chupei até que ele encheu minha boca com seu leite quente. Eu o engoli todinho e ainda lambi todo o seu cacete para me certificar de que não havia sobrado nenhuma gota. Me sentei novamente na poltrona, me recompuz e saí da sala bem rápido para que ninguém pudesse me reconhecer. Naquela noite transei com meu marido de forma animal. Foi muito bom.

E-mail= Finkapau@ig.com.br

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