Próximo ao nosso destino ela colocou uma calcinha minúscula, comprada especialmente para nossas férias.Nosso destino era uma dessas oficinas de beira de estrada, que pararíamos para "pedir ajuda", após simular um problema mecânico no carro. Chegamos ao posto com a oficina e existiam dois homens. Fiquei um pouco apreensivo, pois somente estávamos contando com apenas um companheiro. Perguntei para Ana se queria ir embora, mas a Ana a ver os dois homens, um moreno forte, quase dois metros, mal vestido e extremamente sujo e o outro menor, branco, com corpo menos avantajado, mas igualmente sujos de graxa e desarrumado, falou que queria continuar, que eles eram realmente o que desejava experimentar. Percebemos que os homens não eram bonitos, mas tinham os corpos bem definidos e musculosos e um estava sem camisa. Ao entramos eles deram uma secada cabeça aos pés de Ana, que ate eu gelei. Imaginei que ela deva ter ficado molhadinha, (depois fiquei sabendo que ficou mesmo!!). Ao sentar em um sofá da oficina, em quanto esperaria o conserto do carro, seu vestido subiu e deixou suas belas coxas a mostra. Um dos homens, não resistindo, ele falou, pedindo que eu não me ofendesse com a indiscrição, que ela era muito bonita e sexy, e que raramente apareciam mulher como ela. Eu agradeci ao elogio, mas procurei não incentiva-lo antes do tempo. Percebi que os dois olhavam pra ela com cara de safados e que se cutucavam quando eu não estava olhando pra eles. Ao abrir o capo e começar a mexer no motor, rapidamente eles detectaram o problema, um cabo de vela que eu tinha deixado quase solto. Vendo que era hora de começar a agir, ela pediu para usar o banheiro, pois tinha observado que ele ficava no fundo da oficina, no andar superior e para usa-la seria necessário subir por uma escada de metal. Aquilo me deixou muito excitado, pois então tinha certeza de que rolaria, para facilitar as coisas caminhei para a porta da oficina. Quando ela começou a subir a escada na frente dos dois, a sua bunda maravilhosa ficou a vista dos dois, que a esta altura já estavam muito excitados devido ao volume aparente no macacão. A safada tinha feito aquilo de propósito, só pra ficar se mostrando pra eles. Então, ao voltar, ela fingiu desequilibrar-se, e o rapaz mais fraco tentou segurá-la colocando a mão na bundinha dela e a outra na parte interna da coxa. Ela parou, olhou pra ele com uma cara de safada e disse: - Desse jeito eu vou me desequilibrar de minuto em minuto! E ele entendendo o sinal disse: - Não vai ser preciso sua putinha. Vamos te dar o que você nunca experimentou antes. Então eles a pegaram da escada e ele começou a beijar ela enquanto seu assistente esfregava seu pau, ainda dentro do macacão, na bunda dela. Ele colocou a mão em sua coxa e passou a alisar o que provocou arrepios em Ana, os bicos de seus seios a denunciaram, ele chegou mais perto, encostando seu corpo no de Ana e a abraçou. Ele passou a lamber sua orelha e ela saiu do lugar, da orelha ele foi para o pescoço e deu uma chupada que a levou a loucura, seus olhos fecharam, minha respiração ficou ofegante. Claramente, sem forças, nem vontade, para recusar, ela se entreguei aos carinhos dele, que passou a acariciar seus seios, e como uma das mãos chegou na boceta de Ana, provavelmente já toda melada. Ele passou o dedo e tirou para me mostrar como ela estava molhada, e completamente entregue. Sem cerimônias o negro tirou seu macacão roupa deixando a mostra um cacete grande, não enorme, mas que era maior que o meu era bem mais grosso. Os olhos de Ana brilharam diante daquele monumento negro, mas ela se manteve passiva, ele baixou a alça do seu vestido e colocou seus seios para fora e passou a chupa-los com energia o que eliminou qualquer reação que ela pudesse ter. Sei que os seios são seu ponto fraco! O negro arrancou totalmente sua calcinha e deixou a mostra aquela linda bocetinha. Ele tirou toda a roupa de Ana e por uns instantes se afastou para me aprecia-la, seus olhos brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia explodir, ele mandou ela se ajoelhar, Obediente ela agachou e ele passou a roçar o cacete em seu rosto, a ficou chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar, apesar de uma certa dose de violência, pude ver que ela estava gostando, ele pegou seus cabelos com força e forçou a cabeça em direção ao seu mastro, ela colocou na boca e passou a deslizar a língua na cabeça. Com isto, ela arrancava urros de prazer do negrão. Com um movimento rápido e brusco, ele a forçou para frente me fazendo-a engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão da sua cabeça deixando-a a vontade para recuar sem tirar a rola da boca. Visivelmente, ela chupava com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou a boca de Ana com jatos de porra, era tanto que ela engolia um bocado e o restante escorria pelos cantos da boca. Ele segurava sua cabeça evitando que ela tirasse o cacete da boca e que continuasse a engolir. Em meio a murmúrios, eles seguraram Ana e a jogaram no sofá. Ela, meio espantada com o gesto brusco, me olhava assustada e paralisada, com medo, mas gostando, o do que eles estavam fazendo. Eles abriram suas pernas e um deles enfiou a cara em sua boceta, molhada de excitação. Lambia, chupava, mordia o grelinho, sentindo o cheiro forte do prazer que ela exalada. Entre gemidos, Ana se contorcia, demonstrando que mesmo de modo rude, aquilo estava lhe dando enorme prazer. Comentários de Ana: Ele me lambia deliciosamente, suas mãos eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo, de repente ele me empurrou, cai de costa no chão, ele ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a chupar verozmente minha boceta, enfiava a língua bem funda e dava modidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher, isso me levou a um gozo, ele chupou gostoso todo líquido vaginal, que não era pouco, saia de meu buraco. Sem descansar, o magro pegou o pau e alcançou para ela chupar. Enquanto Ana chupava o pênis do magro, o outro ordenou que ela a ficasse de quatro e penetrou-a. Pela cara que o magro, percebi que ele não iria resistir muito mais e logo chegaria ao orgasmo,e quando isso aconteceu, Ana engoliu um pouco do esperma que foi esguichado em sua garganta ela tentou não se engasgar, tirando o pênis da boca, mas não adiantou , outro jato de esperma foi esguichado e esse atingiu seu rosto em cheio. O negro ficou por atrás de Ana e numa estocada só enfiou todo aqueles volume de prazer em sua boceta, o que tirou gemidos da boca de Ana. Comentários de Ana: Apesar de estar lubrificada doeu um pouco, mas o prazer veio rapidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma delícia (gozo só de lembrar, estou molhada só de relatar isso para vocês) ele metia e dava mordidas leves em minha costa, me chamava de branca vadia, cadela, eu realmente me sentia u ma, estava com um puta caralho negro completamente enterrado, passei a rebolar e a apertar aquela maravilha, ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no útero e gritou como um animal, tinha gozado me lavando a gozar junto, encheu minha boceta de esperma ficava dando pequenas estocadas produzindo um ruído gostoso em minha boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei para lamber aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me proporcionado. Nisto chegou mais um homem, que pelo jeito também parecia que trabalhava na oficina. Ele estava de short e camiseta e exibia um físico de quem trabalha fazendo muito esforço. Embora nada dissesse, ele já considerava que seria a próximo a comer a Ana. Ela pediu, despudoradamente, que ele mostrasse seu cacete, pois queria conferir se era maior que os que já tinha experimentado. Ele tirou a pica para fora da cueca e quase não acreditei no que vi. Além de comprido, era tão grosso que fiquei imaginando como uma mulher seria capaz de agüentar aquela ferramenta atolada na boceta. Seu pinto parecia uma barra de ferro de tão duro que estava.Mas fiquei bastante feliz, porque finalmente sabia que minha esposa poderia gozar até ficar totalmente satisfeita e saciada. Ele pegou a mão de Ana e colou sobre o membro. Ela levou um bom tempo apenas percorrendo toda a extensão daquele cacete rígido, que mal conseguia segurar. Pelo seu rosto dava para ver que estava doida para ver aquilo, admirá-lo, colocá-lo na boca, recebê-lo. Começou a punhetar o pau, fazendo o negro gemer baixinho. A cada movimento me impressionava mais o tamanho descomunal daquela vara. Realmente a bocetinha da Ana iria passar por uma prova de fogo. Sentindo que a mão já estava úmida, ela tirou a mão e levou à boca para sentir o gostinho do néctar daquele macho superdotado. Ela abocanhou o pau do novo parceiro e negro. Esta decisão dela, de transar ao mesmo tempo com três, me excitou ainda mais, pois agora a brincadeira não era mais planejada, era somente guiada pelo tesão. Eu assisti com grande tesão como minha putinha, abocanhou, com seus lábios vermelhos suaves, o maior pau que qualquer um de nós já tinha visto. Ela estava chupando-o furiosamente. Satisfeita por eu não ter desaprovado as ações dela, Ana fixou o olhar na face de negro. Ela lambia e chupava a cabeça do pau dele. O cacete de negro, era maior que o pulso de minha esposa de grossura. Ela mal conseguia colocar a cabeça dele inteira na boca. Os lábios rechonchudos dela eram alargados com ela tentando tragar o monstro. Ana só podia levar aos pedaços o pau na boca, inteiro não caberia. Ela lambeu a cabeça e as bolas e olhava, para mim com um sorriso de satisfação. Depois de dar um banho de língua para o cacete, ela reduzindo a velocidade rastejou para cima do corpo de negro arrastando os seios pelas pernas dele, pelo pau, pela barriga e então pelo tórax dele. Ela deu-lhe um beijo bem demorado e permitiu que sua língua vagasse em sua boca. Permitindo, assim que sua xaninha se aproximasse do pau duro e enorme. Ela gemia e dizia que queria ser fodida por ele O pau do cara era tão grosso que parecia não caber na xotinha a putinha, apesar dela já ter experimentado coisas bem grandes. Ele colocou a cabeça de seu pau na entrada da xaninha dela e pincelava-o na sua buceta. Visivelmente, ela estava ensopadinha de tesão, lutando para conseguir ter aquele monstro dentro de si. Ela rebolava quadris sem ter êxito. Ela resolveu mudar de posição e sentou-se em cima dele e devido ao seu peso em cima no pau ela começou a ser invadida. Lentamente, cada vez mais o gigante desaparecia na buceta escancarada de Ana. Ela gemia como fazia tempos que eu não ha ouvia gemer. Cada pedaço que entrava a fazia tremer e estremecer. Com olhos fechados, pela dor e tesão, ela se abaixou sobre o corpo do negro.Esta posição permitiu ver que a xotinha estava se alargando toda para poder engolir o pau. O cuzinho dela ela deslocado para frente, fornecendo pele para a penetração. Isto estava causando um grande prazer, que nos três que só assistíamos o sacrifício podíamos ouvir pelos gemidos e ver pelas caras e contrações do corpo de Ana. Dando uma ordenar, ele mandou que Ana ficasse de quatro, apoiada no sofá. Eu gelei só de pensar no que ele iria fazer com Ana. Sem cerimônia, ou reclamação ela obedeceu, ela estava nua de quatro, com três homens ao seu redor, mais o marido como observador. O moreno se aproximou e colocou o pau para ela chupar. Ela chupava e fazia o pau dele entrar quase garganta e sair. O mais magro, por baixo dela, começou a chupar os seus seios, mordia seus mamilos, ela delirava nunca tinha acontecido isso com ela, de ter três homens ao mesmo tempo. O negro mandou que ela abrisse bem suas pernas e meteu sua língua, invadindo seu rabinho. Meio aos murmúrios, com um pau enfiado na boca, ela falava que a sensação estava maravilhosa. Quando ele enfiou o dedo grosso no seu cuzinho, ela deu um sorriso de prazer. Ele disse que a putinha tinha uma bundinha muito gostosa e era muito doce e colocaria o pau todo dentro do cu. Logo, ele colocou a ponta do caralho na porta do seu rabo e disse para ela respirar que o cacete começaria a entrar. Ele foi socando devagarzinho, eu não entendia como entrava aquele gigante no cuzinho apertado de Ana. Ela começou a gemer de dor, mas agüentava, pedindo para ele não parara, que estava adorando ter o rabo rachando. Ouço seu hurro de dor, ela tenta dar recuo, mas ele a segura firme, enquanto os outros se esforçam no carinho nos seios e boca. Apesar da dor ela tinha satisfação brilhando no olhar. Ele empurra novamente, sem deixar ela protestar. De bruços, a mercê da força animal do corpo do amante a Ana geme e pede mais. O negro separa as polpas, abrindo inteiramente a passagem e enterrasse em de uma só vez o cacete, quase com violência. Seus gemidos excitam todos os parceiros, fazendo os paus entrarem mais fundo no cu e boca. Ele mete com vontade, com gula. Ela chora, não sei se de prazer ou dor (depois descobri que foi muito mais por prazer). Todos ficamos impressionados como Ana levou quase vinte centímetros em seu cu. Agora que havia mais lubrificação, ele começou a movimentar-se com mais vigor. Eles estavam transando como dois animais. A cada enfiada do pau do negro, parecia que o cu de Ana engolia mais e mais. Ele pôs as mãos na cintura dela. O negro aumentava a velocidade do bombeando e dizia: "Deixe teu macho comer você como um cachorro come uma cadelinha". Os gemidos dela começaram novamente. A ação era agora mais intensa. O negro estava no controle e a velocidade com que ele bombeava a minha esposa era incrível. Ela choramingava com o intenso prazer. Ela começou a gemer aos berros. Um orgasmo longo seguiu-se. Minha esposa estava sendo fodida por um negão com um pau gigante e estava gozando com o pau enfiado no cu. Ele perguntou se ela estava gostando, ela respondeu que muito, que estava adorando. Novamente, não sei onde achando espaço ele socou bem fundo, tirando um gritou de dor de Ana que gemeu dizendo que agora tinha perdido todas as pregas. Ela estava com um pau na boca. Chupava e lambia. O magro segurava sua cabeça e puxava seus cabelos enquanto sua língua não parava de deslizar pelo pau. O negro continuava espancando o cuzinho dela. Ela não conseguia mais gritar, eu ouvia só um gemido abafado pelos dois paus que ela tinha no corpo. Mas ela estava adorando O moreno aproveitou a loucura da situação e se enfiou por baixo de Ana. Deixando claro sua intenção, ele alinhou seu pau com a xaninha dela, e o negro percebendo tudo foi empurrando Ana para baixo, sem parar de comer seu cuzinho. Ela fez uma cara de satisfação que eu jamais havia visto. Ela recebia três paus de uma só vez. Ela gemia e procurava não parar de mexer seus quadris. Ficaram algum tempo nesta posição, e Ana agüentando bravamente. Não demorou muito e o magro explodiu na boca de Ana, eu nunca havia visto tanta porra! Sua boca ficou novamente cheia!! Ela engolia tudo e lambia a cabeça do pau dele, que por sua vez batia seu pau no rosto dela. Ela ficou lavada de porra. Minha esposa ainda segurava o membro do magro, as pontas dos seus dedos deslizavam sobre o membro. Ela ainda de quatro, sem dar folga para o magro abria ao sua boca para engolir o pau que estava semi-flacido. Com moreno ainda socando na xota, e o negro socava fundo no cu. Ela começou a gozar sem parar me chamando de filho da puta, que agora ela era uma cadela completa e perguntou para mim se eu estava gostando do show. Eu lhe respondi que estava adorando transforma-la numa puta devassa. Que sabia desde o início que ela era uma cadela, que só precisava de uma forcinha para ela assumir putice dela. O moreno gozou e saiu de dentro da xota, deixando-a totalmente a disposição do negro. Ela gemia, pedia para ele ir devagar pois estava sendo descabaçada pela segunda vez no cu. E assim foi. Aquele pau enorme, parece que ainda achava espaço para entrar mais fundo nela e cada centímetro que entrava era uma gozada que Ana dava. Depois que eles a comeram de todas as maneiras nos nós despedimos e embarcamos novamente no carro, agora "consertado". Durante todo o trajeto de volta, Ana agora eu a tinha transformado numa puta. Ela disse que havia adorado dar a buceta, bunda e boca para homens rudes, que ela nem sabia quem eram. Que adorou ser fodida por três ao mesmo tempo. Ao chegarmos no hotel, tomamos junto um banho, ensaboando o corpo um do outro e trocando novas carícias, transamos pela primeira vez naquele dia. Teve que ser uma transa leve, pois Ana estava ainda marcada pelos volumes que tinha experimentado a pouco. Desde então, tanto ela como eu já não somos mais tão bloqueados com relação aos nossos desejos e curtimos muitas coisas juntos e com outras pessoas, mas sempre partilhando o que acontece nestes nossos encontros. Já estamos combinando outras farras, partir para novas aventuras, agora que nós estamos dispostos a aproveitar ao máximo o que a vida tem a oferecer
COMO MINHA ESPOSA VIROU UMA PUTINHA. parte 11
Um conto erótico de ana.putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3006 palavras
Data: 22/04/2007 22:36:25
Assuntos: Heterossexual
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