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Aquele sorriso me acompanhava desde junho, plena festa junina, quando fui com um ex-namorado pra cidadezinha onde nasci no interior da Bahia. O sorridente cara em seus 19 anos, loiro, bem feito de corpo, braços fortes, bunda durinha me olhou seguidas vezes e até fui chamado à atenção pelo meu ex, ligado na parada. Mas não passou disso. Oito meses depois do São João e solteiríssimo outra vez lá estava eu de volta a minha terra natal, para um animado e concorrido Carnaval antecipado, uma semana antes do de Salvador, onde resido.
Sou um homem másculo, quarentão, de bem com a vida. E não me lembrava mais daquele sorriso junino. Estava tomando uma cervejinha antes da saída do bloco quando ele me apareceu assim do nada com uma bermuda que revelava belas coxas. Chegou, sentou-se ao meu lado, abriu o sorriso e perguntou se ainda me lembrava dele. Ficamos de papo e o cara foi se chegando, se declarando, dizendo que gostava de homens mais velhos e que tinha pensado muito em mim desde que me vira no inverno. Gostei muito do menino sorridente e ficamos juntos, durante a passagem do bloco, bebendo, brincando e nos permitindo discretas carícias e toques, já que estávamos numa cidadezinha do interior, onde as relações homem-homem ainda causam um certo frisson e muita fofoca.
Estávamos doidos para nos agarrar, beijar e consumar um desejo que se apossara de nossos corpos, de nossas almas... Até que o convidei para irmos à fazenda de meus pais (fica a uns quatro quilômetros da cidade), onde poderíamos ficar bem mais à vontade. E assim foi feito. Já no carro, o primeiro beijo mostrava que seria o casamento perfeito. Nossos lábios e línguas se grudavam num encaixe maravilhoso que se repetiam seguidas vezes até chegarmos à fazenda, aquela hora deserta todos dormindo. Entramos na casa grande e nos dirigimos ao quarto onde nos esperava uma ampla cama cheirosa e com lençóis novos.
Despi-lo foi algo muito excitante. Tirando a camiseta, um corpo sarado, braços fortes, peitos perfeitos, abdome bem tratado. Sem a bermuda e apenas de cueca branca, o cara era uma delícia e exalava tesão em pelos, bagos e pênis ereto. Caí de boca naquele corpo e fui me saciando com seus sucos e suores. Dei um trato naquela bunda sem quase nenhum pelinho, concentrando-se no anelzinho rosado e virgem que piscava como a pedir uma penetração. Dizendo o quanto ele era querido e gostoso, beijei os lábios com ardor e ele começou a retribuir todas as carícias recebidas, concentrando-se no meu cacete duro, reto e um pouco largo, principalmente na glande.
Como chupou bem, fazendo-me delirar com o carinho que a sua boca, língua e saliva me proporcionavam! As preliminares foram muitas e brincávamos um com o corpo do outro com desenvoltura e conhecimento, como se fôssemos velhos amigos. Estávamos nessa brincadeirinha, quando ele sussurrou no meu ouvido que queria ser meu, que o possuísse e "me fizesse seu homem..." Essas coisas de deixar qualquer um muito afim mesmo. Primeiro com a boca, os dedinhos para ajudar abrir o cuzinho; depois encostando a cabeça do pau, forçando e parando um pouquinho, só seguindo adiante depois de uns apertos, carícias e mordiscadinhas no pescoço e na orelha.
Ele trimia todo, num perfeito balé de acasalamento entre iguais, até que totalmente entregues, deixou-me penetrar-lhe 19 centímetros de calibre grosso. Ficamos assim engatados alguns segundos até iniciarmos uma das melhores trepadas de minha vida. Que delícia! Ele gemia, me chamava de gostoso, pedia mais vara, rebolava, deixava-me sentir e perceber o quanto estava sendo querido, desejado e desfrutado por aquele corpo. Fizemos amor muitas vezes naquela noite. E nos dias em que se seguiram também. Acabei trazendo meu carinha do lindo sorriso para Salvador onde estamos desfrutando esse encontro maravilhoso que, espero, dure para sempre!