Antes de terminar, quero dizer que meu conto não é invenção!A realidade nem sempre agrada a todos, mas como tem gente de gosta de mentiras, de mim não saira nenhuma...
Como eu estava contando, eu disse que confiava sim. Ele pediu que fantasiassemos uma transa a tres, então. Confesso que fiquei preocupada, mas insistiu que seria só fantasia.
E assim foi. Logo na primeira vez foi gostoso demais.Ele me segurou de pé, erguendo meu vestido e eu arribitava meu bumbum, e fantasiavamos um outro homem me pegando por trás. Sempre ele dizia: Tá gostando do pauzão dele, amor! Eu entrei rapido no clima e afirmava que sim, gozando com o vibrador introduzido e ligado no maximo.
Eu passei a dizer: Você vai deixar ele sempre, Não vai amor!
Deliravamos com nossas falas, e eu gozava naquele vibrador como se fosse um penis de verdade.Um penis de outro. Depois ele me colocou de quatro no banco do carro e me penetrou. Eu passei a imaginar, esse tal homem debaixo de mim e chupando meus peitinhos.
Foi uma loucura e transamos duas horas.
Fizemos mais vezes e foi delicioso. Nem eu acreditava que iria gostar tanto, mas gostei.
O fetiche depois, passou a ser quem seria o "tal" homem.
Como faziamos amor com o carro parado sempre na rua de um loteamento, e dali dava para ver a pista, imaginamos então, ser um caminhoneiro que me via com o bumbum de fora, e muito solitario, aproveitava para me devorar, me pegando de costas. Com o consentimento de meu macho, é claro.Tudo era um sonho erotico, que beirava a realidade.
Esse sonho passou de ser só isso, quando fomos a uma festa e retornando o pneu estourou. Na hora de trocar, o macaco estragou. Já era tarde e ninguem parava para ajudar.
Tive a ideia de ficar sozinha na frente do carro, mas nem precisou, pois um caminhão parou e o motorista nos ajudou. Ele ergueu sozinho um lado do carro para poder trocar o pneu. Tambem reparei que era um negão enorme e com braços muito fortes. Não me conhecia mais, pois quando abaixou, reparei em algo mais interessante, "uma enorme pacote no meio das pernas" que chegou a dar calafrios imaginando encarar tudo aquilo.
Meu bem quis paga-lo, mas ele disse que passava direto em frente a nossa cidade e um dia entraria para que tomassem uma cerveja.
Na mesma hora que saimos dali, fomos direto ao nosso lugar secreto e iniciamos nossa transa mais quente e advinha que me veio na cabeça... Imaginando o negão me pegando por tras, enfiando aquele mala enorme em mim... comigo magrinha e sumindo nos seus braços fortes... Isso me deu um orgasmo instantaneo, chegando a amolecer as pernas e escorrer gozo entre elas.
A bondade daquele negão me conquistou, junto claro! com seu avantajado fisico e olha que nunca namorei nenhum.
O pior que dali viamos a pista e por incrivel que pareça, guardei a fisionomia do seu caminhão e cheguei a vê-lo passar varias vezes.
O grande dia chegou, quando meu bem queria dizer algo, mas enrolava, enrolava e nada.
Suspeitei que era trazer tudo a realidade e passei a incentiva-lo, mas bem discretamente.
Ele então confessou o que queria e era fazermos amor com mais alguem junto.
Pedi um tempo para pensar. Não tinha coragem de admitir, nem pra mim mesma aquela atração forte pelo caminhoneiro e pensava em como dizer a meu namorado.
Fiquei sem comer e nem dormir direito. Quando pensava suava frio. As pernas amoleciam, mas a vergonha e a insegurança de fazer uma coisas desta, não me abandonava.
Cinco dias depois, ele me cobrou uma resposta. Foi delicado e dizia que entendia que encontrar alguem que me agradace, era dificil.
Falei que tambem tinha o problema de guardar segredo. Sugeri que fosse uma pessoa de fora da cidade.
Ele ficou euforico e dizia: Tudo bem! você escolhe! vamos a internet e vou te mostrar um conto erotico delicioso. Entramos neste site e li um conto em que uma namorada transava com um cara dotadão e o namorado se deliciava com a cena. Adorei e decidi contar minha preferencia.
Na hora ele topou, mas advirtiu que notou o tamanho da ferramenta do negão.
Eu apenas sorri.
Fizemos plantão na beira da pista. Esperamos duas horas e meia, e quando já desistiamos,um caminhão estacionou. O engraçado que nem precisou dar sinal.
Ele saiu sorrindo e foi dizendo: Furou de novo? Meu bem, chamou-o de lado e conversaram uns quinze minutos. Eu não sabia se tremia, chorava, desmaiava, nâo acreditava... enquanto esperava terminarem.
Meu bem veio e sem nos falarmos muito, fomos ao nosso lugarzinho. Muito perto dali.
Da mesma maneira, ficamos de pé e logo, eu estava só de vestido, sem calcinha e sutiã.
Não tinha coragem de perguntar se ele topou ou não. Havia escutando o caminhão acelerando e pensava que foi negativa sua resposta, mas meu benzinho, não queria dizer.
Não me abalei e muito relaxada, tentei imaginar que sua resposta fosse positiva.
Estavamos ao estado de delirio mais uma vez, quando senti duas mãos segurando meu quadril. Arrepiei-me e não consegui virar para ver quem era.
Continuei trocando carinhos com meu bem, mas cada mais sentia um corpo enorme se encostando ao meu. Sua boca enfim tocou meu pescoço e tive certeza da sua presença.
Suas mãos invadiam os meios de minhas coxas e nadegas e meu corpo tremia de insegurança. Toquei suas pernas já nuas e subi encontrando um pacote grande. Sabia então de quem se tratava e não poderia ser outro.
Senti sua cueca abaixando e segurei em seu membro, pelo menos tentei, pois minhas mão tremiam.
Estava sendo acariciada por dois homens e encorporei uma puta, sendo chupada dos pés a cabeça. Suas linguas tocavam minha vagina e anus. Parecia que meu corpo levava choques de prazer. Até meu pezinho foi engolido. Mas eles não trocavam de posição, talvez por medo de minha timidez de olhar cara a cara com o negão, estragasse tudo.
Meu bem, começou a inclinar-me para frente e sabia o que iria acontecer. Senti um penis muito largo, abrir minhas coxas e sair embaixo de mim, pois era muito cumprido tambem. Parecia que ele me mostrava o que iria encarar e não desisti.
Começou então a roça-lo em minha vagina e dava pequenas estocadas, mas não penetrava. Me deixando louca. Uma hora gritei: Enfiaaaa, por favor!
Estava tão molhada que achava que até um avião entraria em mim. A glande passou a procurar a entrada e senti que precisava de ajuda. Segurei com o dedos e apontei o caminho. Dali em diante, parecia que meu mundo se rasgava ao meio. Um rolo de carne rigida e quente, entrava e saia de mim, fazendo-me todo tipo de sensações. Desde de dor, até um orgasmo instantaneo. A entrada se rompeu, junto com meu interior. Um pouco menos excitada e com certeza não aguentaria. Os palavrões sairam involuntarios de minha boca; gritei de dor e de gozo, agarrando meu benzinho e agradecendo ser arregaçada desse jeito.
Dizia à ele: Tá adorando ver sua namoradinha ser devorada, ser violentada, ser rasgada por um negão e sua rola de cavalo! Fala desgraçado! Admite! e meus orgasmos faziam minhas pernas balançarem. Sentia, confesso, uma dor quase insuportavel. Tambem o negão agora não tinha nada de carinhoso. Em um dos orgasmos mais fortes, foi por causa da massagem que ganhei em meu grilinho. Neste instante, senti sua respiração mais forte, seu corpo mais quente e suas estocadas empurarrem meu utero. Comecei a pedir seu gozo: Goza, Goza!! eu dizia e já não aguentando tamanha violencia, agradeci por receber seu esperma ardendo dentro de mim, sem falar dos seus urros em minha orelha.
Ele parecia em transi. Agora nos dois não nos aguentavamos em pé, pois ele era quem me segurava. Ele saiu de dentro, me deixando um vazio enorme. Como a porta de trás do carro estava aberta, ele deitou-se no banco.
Meu bem, sorria satisfeito e dizia: Acabou com o negão mesmo, hein! Agora é a minha vez!
Como a gente sempre fantasiou; deitei sobre o negão, coloquei meus seios em sua boca e fui chupada e acariciada, enquanto meu benzinho matava sua vontade usando o esperma do outro como lubrificante, pois minha vagina estava esgotada.
Ele demorou para gozar. Não sei se por ter se masturbado antes, ou pelo falta de preguinhas em minha vagina.
Combinamos que seria uma transa apenas e que se quizessemos o procuraria, e nunca o contrario.
Em relação ao nosso relacionamento, vou levar outra sessão de estocadas, quando mostrar que contei a voçês. Gostaram???