Meu nome é Faustino , desde que era apenas um garoto já tinha esse prazer pelas coisas relacionadas a morte , gostava de ver pessoas sofrendo e chorando , diferente dos outros garotos de minha idade minha única diversão era matar animais e arrancar seus orgãos , algumas vezes arrancava suas cabeças e as pendurava em estacas , era algo muito divertido para min , lembro-me do meu primeiro gato , era um belo siames mas certo dia ele estava com fome e começou a miar , aquilo me irritou profundamente e eu matei o animal a pauladas , depois abri-o e retirei suas tripas , aquilo me divertia mesmo me deixava de pau duro e eu caia na gargalhada , o tempo então se passou e eu cresci , quando era um adolescente , meus colegas de classe já arrumavam suas putinhas e eu sem ninguem , no meu mundinho só tinha interesse pela dor e destruição , meus sonhos sempre foram repletos de pessoas mortas , demonios etc , logicamente não queria arrumar namorada ou similar por gostar dessa ou daquela outra , não , tudo era para saciar meu instinto animal , sempre achei os seres humanos tolos e fracos , pois levam-se pelas emoções , que é algo que sempre abominei !
Com esses desejos e o instinto de fazer sexo é que entrei para o seleto grupo de pessoas que praticam necrofilia , praticando sexo com cadaveres descobri o quanto é prazeroso poder sentir o cheiro pútrido de carne humana , tudo num cadaver me fascina desde seu estado , até o cheiro e os vermes , sim , os vermes criaturinhas fascinantes que se alimentam do corpo humano , não é mesmo maravilhoso ? , acho que todos deveriam experimentar , é uma sensação incrivel , nos dias atuais sempre que faço sexo com um cadaver gosto de bater fotos , para sempre poder ver e rever belos momentos !
Dizem que a primeira vez a gente nunca esquece , no meu caso o primeiro corpo nunca esqueço ! , era de madrugada , numa terça-feira de 1930 , sai de casa sobre uma chuva daquelas , caminhei pelas ruas não asfaltadas de minha cidade , na mão uma pá , para proteger-me da chuva uma capa , ninguem nem cães sarnentos estavam nas ruas , ao chegar no cemitério municipal pulei facilmente o baixo muro branco e limboso , lá dentro caminhei , entre tumulos , estatuas e arvores nas quais podia-se ver morcegos dependurados , certa hora cheguei ao tumulo que queria , há semanas uma garota conhecida como Estefani , morrera de tifo , era uma linda e jovem garota loira que estava na minha classe , meu eterno sonho de consumo , na epoca a maioria das pessoas eram enterradas na terra , então cavei , fui pouco a pouco retirando barro até ver o caixão , com o bico da pá abri-o , pude então ver aquela gatinha , sua pele branca como um papel combinava com o vestido , sobre o rosto , mãos e pês era visivel o ataque dos vermes , o cheiro era fabuloso , não tenho nem palavras para descreve-lo , sobre essa cena toquei uma punheta , depois rasguei o vestido da defunta e a retirei do caixão , deitei-a sobre o barrento chão e ali fiz o ato !
Primeiro penetrei a buceta , que alias estava num avançado grau de putrefação , estava dilatada e as feridas eram bem visiveis , havia sangue seco na vagina , assim que penetrei-a começei a bombar , utilizando de ritmos freneticos , a buceta gelada e enchia de tesão e naquele momento estava acabando de perder a virgindade , mesmo metendo na buceta em nenhum momento deixei de tirar os olhos do corpo da garota , como disse tudo nela era novo e fascinante , os vermes devorando a carne , os bicos dos seios mastigados , olhos , tudo cheio de feridas e sangue seco alêm é claro do cheiro adoravel .
Depois da buceta , vem o cú , de forma meio desengonçada meti o cadaver de quatro , afastei as nadegas e fiz o anal , o cú era um tanto quanto apertado , mas mesmo assim consegui penetra-la e depois fazendo velozes estocadas fui comendo-a , o cú era assim como a buceta um tanto gélido , mas nada que estorvasse o dito ato do sexo , chegou uma hora que não aguentei e finalmente gozei , chegando a transbordar o cú da mina de porra , ao final do ato tratei de voltar a mina para seu lugar de origem e tornei a enterra-la , depois disso sai do cemitério e até hoje vez em quando ou outra apareço por lá para traçar outras minas !
CONTO FICTICIO , VIOLAÇÃO DE CADAVER É CRIME , NÃO PRATIQUE !
