Era uma sexta á tarde, e estávamos todos em casa - eu, minha irmã e minha mãe, de folga do serviço. Cada um estava fazendo alguma coisa - eu e minha irmã no computador, cada um tem o seu em nossos respectivos quartos, e minha mãe estava na sala vendo TV. Fui até a cozinha pra pegar água, e como o quarto da maninha fica na corredor que dá acesso á sala (o meu quarto é na parte da frente de casa no final do corredor, o dela é no meio do corredor, fazendo um "T" com o corredor), e dei uma olhada pra ver minha "irmã-mulher". A visão foi uma das melhores que já tive: ela estava de saia, com uma perna no chão e outra apoiada sobre uma mesinha que havia do lado do computador, ficando de pernas abertas, e sem calcinha! Ou seja: puder ver sua bocetinha todinha! Dei uma risadinha, e fui até ela e lhe dei um beijo. - Ta louco, e se a mãe nos pega? - Ela tá lá embaixo na sala, não se preocupa! - E se subir devagarzinho? - Ela não tem motivos pra fazer isso... perai, vou lá ver e já volto! Fui ver como estava minha mãe. Ela estava entretida num programa de fofocas de artistas, então seria raro ela se levantar até mesmo pra ir ao banheiro. Tomei meu copo de água, puxei um assunto banal rápido e voltei pro quarto de minha irmã, e disse isso á ela. E já me deu uma idéia na cabeça, de darmos uma rapidinha ali mesmo. - Não, e se ela subir? - A gente bota tudo rápido, aliás nem vamos tirar nada, só o necessário Ela concordou, e eu tirei meu pau pra fora. Ela subiu a saia, e se levantou; sentei na cadeira, e ela sentou no meu pau, descendo devagar enquanto nos beijávamos assim não gemíamos e nossa mãe não escutaria. Que delícia, minha irmã virada de frente pra mim, com meu pau na sua xoxota, e nossa mãe na cozinha, era um sensação de medo e tesão, o que dava uma forte adrenalina. Minha irmã fodia bem gostoso, as vezes parava o sobe-desce e ficava só rebolando, eu adoro quando ela faz isso. Tirei seus seios pra fora da blusa, pra chupá-los enquanto fodia. Minha mana pediu pra eu beijá-lo, pois iria gozar. Beijei, ela continuou rebolando e ainda apertava seus seios. Ela gozou e logo em seguida senti que era minha vez. Pedi pra ela me chupar, pois não queria gozar dentro dela. Ela se levantou, ajoelhou-se e começou a chupar, e logo eu estava gozando na sua boca; ela engoliu toda minha porra. Guardei meu pau, ela me abraçou com a cabeça encostada no meu peito; sentei na sua cama, ela ficou no meu colo assim, depois nos beijamos. - Obrigada por você me foder tão bem, mano... A princípio estranhei ela dizer isso, mas respondi: - E obrigado por você deixar eu te foder, maninha
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