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Memórias de uma exibida (parte 3) - Marquinhas
Depois do episódio com a minha amiga, em que vi como era gostoso ser admirada, comecei a provocar certas situações. Na feroz competição com as outras adolescentes, pela atenção dos rapazes, notei que o exibicionismo era uma arma forte.
O colégio era cheio de meninas gostosas, enquanto eu era magrinha. Mas, fui aprendendo alguns truques. Em termos de decote, ser magrinha é vantagem. Se não tinha peitos enormes para encher um decote, bastava me inclinar um pouquinho, para dar aos rapazes um vislumbre da marquinha do bikini, e até mesmo dos biquinhos. Isso era suficiente para manter a atenção dos rapazes, nessa idade, super tarados por qualquer lance voyeur.
O vestiário das meninas, depois da educação física, era terrível, pois só tinha mulheres e todas mais gostosas que eu. Foi aí que eu comecei a usar uma arma secreta.
Eu já havia percebido que marcas de bikini chamam a atenção, seja de homens ou das outras mulheres. Como tinha piscina em casa e ficava a manhã toda sozinha, passei a tomar banho de sol nua, usando três pedaços de esparadrapo para conseguir marquinhas mínimas.
Eram três pequenos triângulos, dois que mal cobriam os meus mamilos e um no início da bunda. Não foi preciso muito tempo para que as outras meninas ficassem impressionadas com as minhas marquinhas, principalmente por que elas ficavam imaginando que bikini minúsculo eu usava, para conseguir aquilo.
Passei a convidar algumas das minhas amigas para frequentar a piscina da minha casa.
Elas já ficaram um pouco surpresas porque eu as recebi só de calcinhas. Eu disse para elas que só tinha mulheres, de maneira que podíamos tomar banho nuas.
Elas ficaram meio tímidas, na primeira vez, mas, como fiquei completamente nua na frente delas, logo foram perdendo a vergonha e tirando os bikinis. Duas delas tinham seios grandes, outra tinha uma bunda enorme, mas, a que tinha o corpo mais interessante era Isabel, que jogava comigo na seleção de volei do colégio.
A primeira coisa que fiz foi ensinar às meninas o truque das marquinhas, e logo todas elas quiseram fazer o mesmo. Foi gostoso ficar mexendo no corpo uma das outras, tocando seios e bundas, passando bronzeador no resto do corpo.
Logo, estamos fazendo a maior bagunça na piscina. Bancando a inocente, eu sempre fazia questão de sair da piscina pela escada, me curvando um pouco para que elas tivessem uma visão completa da minha xoxota e cuzinho. Percebi que tinham mordido a isca, quando Isabel perguntou sobre um pequeno sinal na minha bunda, bem perto do cuzinho.
Brincando, ela e as outras me deram um caldo, agarrando minhas pernas e levantando a minha bunda, enquanto eu ficava com o resto do corpo dentro dágua. Claro que protestei, mas gostei da sensação delas estarem me segurando e com a minha xoxota a poucos centímetros dos rostos delas...
Fomos perdendo mais a vergonha, e lá pras tantas já estávamos até dançando forró dentro dágua, nuas, com as coxas entrelaçadas. Claro que não rolou nada ali, mas, eu (e talvez elas) fiquei muito excitada com tanta exposição. Mas, ainda não era o que eu queria.
Nós ainda repetimos a brincadeira várias vezes, mas, não tinha o desafio que eu queria. Foi quando combinei com as meninas para fazermos topless na praia. Mas, isso eu conto mais adiante.