Estava eu navegando por página eróticas, quando resolvi entrar em um chat para teclar com alguém e sentir alguma prazer virtual enquanto meu marido estava vendo televisão em outro quarto da casa. Era um sábado eu não tinha mais nada para fazer naquele final de noite! Entrei com o meu próprio nome, Ana, para conversar, tinha bastante gente, fiquei por ali algum tempo, até que entrou um amigo do ICQ que logo me puxou para o reservado. Eu não perdi tempo Eu falei que estava sozinha e precisava de uma boa companhia. Ele perguntou; será que eu sirvo? Disse que sim. Eu falei que deseja muito, um homem que faria qualquer coisa para me agradar um macho que me possuísse de todas as formas possíveis. Dizia que queria me vestir de putinha para um cara e sentir como, é deixar um macho me usar do jeito que quiser para seu prazer. De repente começamos a fazer sexo pelo chat, enquanto ele me falava coisas obscenas eu acariciava a minha bucetinha que a essa altura já estava toda molhadinha e morrendo de tesão de ser inundada de porra. Não estava agüentando mais, comecei a esfregar a minha mão cada vez mais forte nela e enfiei meus dedinhos pra saciar a vontade, e dando gritinhos seguidos de suspiros. Ele sugeriu que eu pegasse um consolo e continuasse a brincadeira de um modo mais real. Falei que tinha vários consolos que usava sozinha ou na companhia de meu marido. Ele então pediu para eu pegar um consolo grande e vir brincar com ele na rede. Ele queria me fazer gozar com um consolo me rasgando por dentro. Mas acabei deixando-o sozinho no chat pois ao buscar o consolo grandão que ele tinha pedido o meu marido Marcos perguntou o que eu estava fazendo. Falei que estava conversando com um amigo e estava pegando o vibrador para brincar. Ele disse tudo bem, mas quando viu que eu tinha pegado o grandão, ele falou: o que a putinha vai fazer? Vai experimentar o gigante, ficar rasgadinha? Antes de eu responder, ele falou com uma voz bem sacana que se eu queria me sentir rasgada, quem faria isto seria ele. Antes de eu explicar que não colocaria o gigante na xotinha e sim só esfregaria, o Marcos já estava me agarrando e colocando na cama. Como falei eu estava de bermudinha, ele baixou e começou a chupar a xotinha e falar palavrões. Ele me levou a até a cama, me colocou de joelhos no chão, esticou meus braços esticados na cama e amarrou na cabeceira, abriu bem minhas pernas e amarrou nos pés da cama, me deixando de quatro bem retinha e imóvel na cama, com meu cú e minha vagina totalmente expostos. Eu já estava excitada de conversar com você e não reagi, ele ficou me chupando e enfiando os dedos na xotinha e cuzinho e falando que me rasgaria inteira com o gigante. Eu gemendo falei que ele sabia que o gigante não era assim para entrar. Ele falou que não estava perguntando e fim afirmando, nesta hora eu já estava pegando fogo. Ele continuou me chupando e passando lubrificante na xotinha e cuzinho e no gigante. Aos poucos foi enfiando o gigante na xotinha, eu gemia de prazer e um pouco de dor, mas ele não parava de chupar e acariciar o clitóris e foi colocando o gigante na xotinha, foi quase meia hora ate enfiar, sempre me chupando. Ate entrar tudo eu já tinha gozado, mas sem dar folga ele enfiou tudo na xotinha, engoli 25cm de consolo. Com o consolo na xotinha, ele enfiou a ponta de um dedo no cuzinho e falou que enfiaria ali também. Eu falei que já estava rasgada e saciada, mas ele falou que eu estava putinha teclando com você e que agora saberia o que era ser puta. Em seguida foi descendo lambuzando todo o meu corpo, chegando até a bucetinha virou-me de costas e chupou meu cuzinho, colocou-me quatro. Ele me disse para relaxar o corpo e empinar um pouco a bunda, o que obedeci sem pensar. Abri bem as pernas e joguei o traseiro para trás, o anelzinho piscando querendo atenção. Auxiliado pelo gel, senti um de seus dedos forçando a entrada do meu cuzinho. Entre palavras de carinho, ele foi me invadindo aos poucos e quando já estava com um dedo inteiro dentro de mim, começou a estimular-me por dentro. Ele enfiou dois dedos no cuzinho, fazendo movimentos circulares, não pude evitar uma gozada maravihosa que me fez relaxar e cair na cama. Ele mandou-me ficar novamente de quatro e começou a beijar e lamber minha bunda, depois foi lambendo o meu cuzinho gostosamente. Novamente, ele lubrificou meu buraquinho. Segurou no pau e ficou passando no meu rego para me deixar mais melado. A sensação era ótima e a cada pincelada eu tentava encaixar sua ferramenta no meu cuzinho ou pelo menos sentir o contato da sua pele. Numa dessas reboladas ele forçou a ponta e meteu me fazendo gemer, e iniciou um anal bem devagar no cuzinho ainda fechado, eu disse que queria mas com bastante carinho pois com o grandão seria muito dolorido. Ele só comandava baixinho: "Mexe essa bundinha gostosa, rebola no meu pau. Isso, assim, vem, está gostando? Eu estou adorando, esse cuzinho apertadinho, como é quente!" Dizendo: agora eu vou te comer sua cadela, sua vadia, vou detonar seu cuzinho agora. Ele estocava o cacete com força e a dar tapas na minha bunda. Com uma mão ele dava tapas cada vez mais fortes e com a outra mão metia um dedo na minha xotinha masturbando o clitóris. Após fuder meu cuzinho ele tirou o pau e começou a esfregar a cabeça de um consolo pequeno na porta do cuzinho. Eu falei para toma cuidado com meu rabinho. Após deixar todo úmido meu cuzinho ele encostou o consolo na entrada do cuzinho e forçou a entrada e eu dei um grito. Devagar está me rasgando. Ele disse para eu relaxar um pouco que depois que entrasse tudo ficaria mais fácil. Enfiou de uma só vez o consolo com bastante lubrificante. Como entrou de uma só vez, eu me senti dividida, mas não era nada do que sentiria depois. Ele continuou a me chupar. Nesta hora eu já estava louca de tesão e querendo sentir mesmo o gigante nas minhas pregas. Ele deu algumas lambidas para lubrificar e enfiou com cuidado arrombando meu lindo anelzinho, eu gritava. Ele tirou o consolo pequeno e começou lentamente a enfiar o gigante, enfiava um pequeno pedaço, tirava e chupava meu cuzinho sempre. Eu me acariciava no clitóris. Quase morri de dor quando a cabeça entrou no meu cu, arrebentando todas as pregas. Mas aos poucos foi enfiando cada vez mais, eu gemia de tesão e também por estar me sentindo ser rasgada. Como falei foram poucas vezes que tinha sentido o gigante no meu corpo, ainda mais no cuzinho. Ele foi colocando, colocando ate que entrou uns 20 cm e eu não agüentava mais de dor, a dor estava maior que o tesão e eu pedi para não colocar mais , não estava agüentando, estava muito dolorido. Eu gemia alto e grossas lágrimas desceram meu rosto devido a dor. Parecia que tudo dentro de mim estava se partindo. Dava pra sentir minhas pregas se rompendo. Para me acalmar, ele selou minha boca com um longo e molhado beijo enquanto começava o lento e cuidadoso vai-e-vem. Ele, quando não estava me beijando a boca ou chupando meus seios, os beijava e mordiscava, com isto a dor passou a ser prazeirosa e meus gemidinhos e gritinhos atiçaram os nossos sentidos. Ele parou de colocar e ficou entrando e tirando, sem passar do meu limite. Ate chegar a enfiar 20 cm ele ficou quase meia hora me comendo com o consolo. Eu não estava mais agüentando e pedi para gozar. Ele começou a me chupar com mais intensidade e enquanto enfiava e tirava o consolo. Ele excitado ia mais rápido ainda, eu comecei a urrar, mas já não pedia para parar, estava gostando e ele sem hesitar enfiou os 25 cm brutalmente dentro do meu cuzinho. Soltei um gritinho, não de dor e sim de susto pela violência da estocada. Eu comecei a gritar de dor e gemer e pedir para tirar, mas ele não obedeceu. Enfiou mais e mais até que notou que eu mudei meu comportamento e comecei a dizer: -Me fode não pára, está doendo mas eu agüento, me fode, me arromba meu macho, fode este cuzinho. Começou, então, um vai-e-vem vigoroso seguido de fortes tapões na bunda. Ele me comia com um pouco de selvageria. Eu acabei gozando com 25 cm de consolo no cu, gemendo de prazer. Após o gozo ele me tirou o consolo e colocou um menor e disse que eu ficaria com ele ate dormir. Eu tive que ficar, com um consolo no cuzinho ate me deitar, preso na calcinha. Adorei me sentir usada e abusada pelo Marcos, quem eu adoro. Claro que a xotinha e principalmente o cuzinho ficaram doloridos, e até hoje de manhã mal podia tocar. Este texto é para te agradecer pelo prazer que você me fez sentir, tanto pelo gozo com você, como pela comida pelo marcos. Beijos com muito tesão. Ana
Como minha mulher virou uma putinha parte 21
Um conto erótico de ana.putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1550 palavras
Data: 06/05/2007 07:57:35
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ana.putinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.