Como minha mulher virou uma putinha parte 13

Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 4502 palavras
Data: 01/05/2007 07:15:56
Assuntos: Heterossexual

Somos um casal liberal, de mente aberta e adeptos do sexo amplo e irrestrito, apenas com restrições a homo, excessos e aberrações. Curtimos situações excitantes, exibicionismo e voyeurismo.O meu nome é Ana e sou casada com o Carlos há 7anos. Eu sempre tive muitas fantasias e desejos eróticos, após o casamento nunca tinha tido relações com mais ninguém alem do Carlos, apesar da minha maior fantasia sexual era ter relações com outro homem e experimentar também uma dupla penetração no cu e vagina pois cada vez que via filmes pornográficos e apareciam essas cenas deixavam me completamente louca. Com a intimidade do casamento começamos a conversar sobre fantasias e desejos e como Carlos se excitava bastante quando me via com roupas supersexy provocando os outros. Ele me presenteava com meias de liga e saias bastante curtas que deixavam ver parte da renda quando me sentava deixando completamente louco com o perigo de alguém ver. Foi então que eu comecei a por mais pimenta nas exibições tirando varias vezes a tanga em lugares com muita gente,como em restaurantes e bares deixando tão excitado que começou a fazer apostas comigo para tirar as calcinhas em publico em lugares cada vez mais ousados. Quem leu os últimos contos deve ter encontrado um que conto como transei com Jorge, um rapaz que cuida do jardim de nossa casa. Aquela transa me marcou muito, pois Jorge era virgem e inexperiente, mas mesmo assim que levou a loucura do prazer, durante uma conversa com Carlos disse gostaria de experimentar eles caras violando meu corpinho despudoradamente, levando a realizar-se mais uma vez como mulher. Eu disse que já não agüentava mais de saudade e pedi para quebrarmos uma regra e transarmos novamente com o rapaz. Ele me respondeu que topava e adoraria me assistir. E ate sugeriu para eu passar o fim de semana inteiro com o Jorge, como meu namorado. Ele, Marcos, apenas participaria quando solicitado. Combinamos que eu falaria com ele e caso ele topasse, marcaríamos uma viagem de fim de semana para um dos sítios em que costumamos ir. Somente pediu para eu ir completamente depilada, para que o rapaz tivesse uma visão total do meu corpo e ver a mulher gostosa que ele tinha, deixando completamente transtornado e excitado. Nessa noite me fodeu como um louco. Resolvemos ir para um sitio na companhia de Jorge. Preparando o fim de semana. Eu fui às compras. Óbvio que eu aproveitaria para liberar meu lado exibicionista, tentando mostrar cada pedacinho do meu corpo sempre dentro de roupas sensuais, shortinhos colados revelando micro-calcinhas enterradas na bunda gulosa, blusinhas e tops soltos, permitindo que todos flagrem os biquinhos rosados de meus seios pontudos. Meus biquínis sumários, sempre enterrados e mínimos. Em uma loja eu vi um biquíni, que era um fio dental e branco, ele era escandaloso, pois além de não me tapar a bunda era completamente transparente quando estava molhado. Também comprei um mini-vestido branco de alças, contrastando com minha pele bronzeada e outro, também muito provocante, para usar sem nada por baixo, mostrando as pernas ou até mais. Para confirmar a viagem só faltava convidar o rapaz, e tinha certeza que com meu convite ele não resistiria a um fim de semana comigo, mesmo na companhia de Carlos, visto que após a nossa primeira transa, eu já tinha falado que eu e o marido temos um casamento liberal. Neste dia Carlos ficou em casa para ver como seria o convite ao nosso amigo. Esperei a vinda de Jorge para cuidar do jardim vestindo apenas uma mini-blusa branca e uma tanguinha, roupas que eu adoro usar. Não é preciso dizer que aquela visão fizera com que ele quando chegasse já me encarasse com visível surpresa e tesão. Ao chegar eu já fui o abraçando por trás, roçando meus peitinhos nas suas costas, lhe deixando instantaneamente de pau duro. Eu passei a língua no seu peito, provocando arrepios e levando-o rapidamente a um terrível estado de tesão. Ele pode ser tímido, mas não era de ferro, virou-me de frente para ele e já nos atracamos em um delicioso beijo molhado. Eu passava as mãos em suas costas, deixando-o alucinado. Com a outra mão, alisava e apertava sua bunda por dentro da bermuda, já forçando para que ele me livrasse da peça. Ele deu beijos nos meus peitos, levando-me a gemer com o tesão causado pelo contato dos seus lábios ao meu corpo. Continuou a sugar meus seios, enquanto alternava com chupadas em meu pescoço e orelhas. Como não tínhamos pressa, pois ele teria toda a tarde para cuidar do jardim, procuramos uma posição mais confortável: eu me sentei em uma cadeira e ele, já louco para provar meu gosto, se posicionou entre minhas coxas, cheirando por cima da roupa minha xotinha. Ele chupava meus peitinhos. Ele ofereceu seu cacete para mim. Eu iniciei uma punheta, lenta e sensual. Já louco de tesão, ele coloca para o lado minha tanguinha e revelar uma bocetinha de lábios pequenos mal escondidos sob uma mata rala e estreita de pelos bem aparados. Eu olhava para o Carlos, que estava na janela da casa, a maior carinha de puta enquanto Jorge me chupava sensualmente minha xotinha. Ele aproximoui sua boca de minha xoxotinha e colou seus lábios na minha vagina aberta e meteu a língua o mais fundo que conseguiu. Eu soltei um gemido, denunciando o tesão que se apoderava de meu corpo e logo passou a forçar a xoxotinha contra seu rosto. Eu estava disposta a gozar na sua, ele a alternava lambidas circulares no meu clitóris e linguadas na xoxota. Ele aumentou o ritmo das chupadas. Eu já me descontrolava, levando minha mão esquerda até o seu pau e apertando-o bem forte. Ele continuou até que eu tranquei minhas pernas no seu rosto, soltando um grito seguido de vários gemidos, anunciando meu gozo profundo. Depois fui com a boca no pau dele. Eu chupava e ele falava um monte de coisa que me dava mais tesão ainda. Como é gostoso fuder a sua boquinha. Eu sei que você é uma puta que adora chupar, e como chupa. Passei, minha língua sedenta e senti o sabor levemente adocicado de sua porra. Ao sentir a pressão da minha boca sobre o seu pau, ele estremeceu todo, me prendendo sobre suas pernas. Fiquei ali, no meio daquelas coxas musculosas e cabeludas, engolindo por inteiro seu grosso e latejante cacete. Chupei com vigor seu saco, com maestria massageei seus testículos com minha língua, e a tudo ele respondia com urros de prazer. Quando ele se retesando todo, me preparei para receber golfadas de porra. Sabia que ela viria logo. E, quando senti que ia gozar, pedi: - Quero que goze na minha boca. Quero sentir o gosto da porra de um macho. Jorge não se fez de rogado e jorrou toda a sua porra, viscosa e quente, na minha garganta. Inundou minha boca e garganta com uma grande quantidade, enquanto seu cacete se contraia para expelir as ultimas gotas. Continuei com seu cacete em minha boca gulosa, lambendo-o em toda a sua extensão. Chupei-o com tanto prazer que ele não ficou mole após o gozo em minha boca. Era uma loucura aquele leitinho quente e pegajoso. Após isto ficamos conversando, um bate-papo gostoso sobre sexo e prazer. Confirmei que eu e o marido éramos liberais e fiz um convite para viajar um fim de semana conosco e que poderíamos curtir uma transa diferente e supergostosa. Perguntei se ele gostaria de transar comigo na presença do meu marido? Ele não respondeu sim ou não. Expliquei que sou uma mulher casada que vive num casamento semi-aberto. Meu marido adora me ver chupar outros homens. Adoro transar com dois homens ao mesmo tempo, incluindo meu marido, pois assim um deles pode me chupar ou me masturbar enquanto eu chupo o outro. Que o Carlos fica apenas me olhando eu transar com outro ou participa e me fode feito um doido. Chegou sábado e partimos para o sitio, saímos da nossa casa e encontramos Jorge em uma esquina há algumas ruas da nossa casa. Eu já nem pensava noutra coisa sem ser experimentar novamente meu novo namorado, vesti para a viagem uma saia tão curta que em pé deixava ver metade da bundinha, o Carlos quando me viu disse que eu estava louca e que eu seria a atração por onde passasse. Paramos para abastecer e eu falei para os dois que assistissem ao meu pequeno show. Eu descruzei as pernas, deixando o ver a minha vagina completamente depilada e com uma calcinha minúscula enfiada nas preguinhas. Eu estava completamente louca. Resolvi sair do carro e caminhei ate a estante de bebidas e fiz pior dobrando me e deixando tudo á mostra para os homens. A minha blusa, que por ser super cavada, deixava a vista parte dos meus seios. Os bicos duros dos meus seios sob o tecido mostravam a excitação que eu sentia, meus seios estavam durinhos e empinados. Eu estava adorando que me achassem bonita e de ser cobiçada. Particularmente, eu media o tesão através da minha vagina, completamente já lubrificada. Além disso, me insinuava com olhares, abaixava para verem meus peitinhos, cruzava a perna sem cuidado para que visse minha calcinha, entre outras coisas. Claro que fiz o maior sucesso, de todos que estavam nos posto prestavam atenção em mim, alias eu adoro chamar atenção. Tinha um cara que ficou me olhando fixamente e mas eu nem dei bola para ele, pois não tinha intenção de levar algo a frente. Após passear no posto e Carlos abastecer o carro seguimos viagem. Sentei no banco de trás, deixando os dois na frente para poderem conversar. E ao mesmo tempo me admirarem. Quando eu sentei no banco eles puderam ver minhas coxas quase que totalmente nuas e ao alcance de seus olhos e mãos. Isso perturbava os dois. Durante a viagem, várias vezes ficaram olhando para meu corpo. Também aproveitavam para ver meus peitos por entre as aberturas da blusa. Eu virava-me e deixava alguns botões da blusa abertos, com o único propósito de deixa-los mais excitados. Ao chegarmos no sitio disse para Jorge ficar a vontade, que o sitio seria todo nosso durante o fim de semana, que não tinha ninguém por perto para atrapalhar nossas brincadeiras. Ao subirmos para os quartos eu disse ao Carlos, já que era eu foder com o meu namorado ele poderia ficar no quarto de solteiro e deixar nos dois no quarto de casal. Carlos riu e disse que me dava isto como um prêmio. Que era eu poder meter com o meu namorado de um jeito que eu nunca tinha conseguido com outros, ou seja como casada. E deixando me muito excitada, Carlos desceu para ir para o gramado, deixando me sozinha para arrumar o quarto. Após desfazer as malas, vesti o meu biquíni novo e desci, ao chegar á piscina vi o meu marido conversando com o Jorge, os dois completamente á vontade. Perguntei se o Carlos tinha contado a novidade, ele falou que eu não deveria falar nada e fazer uma surpresa. Após dar um beijo em cada um e desfilei um pouco em volta da piscina, fingindo procurar um melhor lugar pra tomar sol. Finalmente me deitei de bruços na espreguiçadeira, parando um pouco de quatro pra acertar o biquíni, enfiando mais um pouquinho, o bumbum virado pra eles. Convidei Jorge a passar bronzeador nas minhas costas. O garoto sentou ao meu lado, com o olhar fixo, e começou a passar o creme nas minhas costas, sem falar nada. Ele passou nos ombros descendo pelas costas e pulando para as pernas. Eu estava de olhos fechados e de bruços e adorando o toque de suas mãos,meu corpo todo arrepiado. Disse -O bumbum também queima. Foi o sinal verde pra suas mãos massagearem meu rabinho com o creme. Ele roçou um dedo de leve em meu reguinho. Eu suspirei alto,levantei a cabeça, e olhando pra ele me surpreendi ao ver que enquanto uma mão massageava minha bunda, ele havia tirado seu membro duro pra fora da sunga com a outra e ameaçava um inicio de masturbação. A cabecinha rosada brilhando no sol. Estendi a mão e segurei começando a punhetá-lo, puxando-o para mais perto. Ele ajoelhou em frente à espreguiçadeira, seu membro duro em minhas mãos apontando pra meu rosto. Coloquei sua cabecinha entre meus lábios, começando a chupá-lo. Eu coloquei toda minha vontade naquela chupetinha, sugando gulosamente. Ele gemia alto, me excitando mais ainda, fodendo minha boca. De vez em quando eu tirava ele da boca e, punhetando com as mãos, pedia: -Goza, gatinho, goza na sua putinha. Ele só gemia alto, até que num espasmo mais forte segurou minha cabeça e despejou seu gozo em minha garganta. Eu bebi todinho seu leite, limpando a cabecinha com a língua, fiquei chupando de leve seu membro semi-duro, uma fêmea bronzeada, de biquíni, curtindo seu macho. Eu ainda estava sem controle de tanto tesão,como uma cadela no cio, querendo mais. Ele pareceu perceber, e estendendo a mão, desamarrou meu sutiã. Ajoelhei-me na sua frente, retirando a parte de cima. Ele ficou alguns momentos observando os pequenos triângulos brancos ao redor de meus biquinhos, contrastando com o corpo bronzeado, para depois cair de boca, chupando forte minhas tetinhas. Eu perdi completamente o controle e gemia alto, chamando ele de gostoso, implorando para ele chupar com vontade. Sua mão começou a apertar minha bunda, enfiando por dentro do biquíni,seu dedo roçando meu buraquinho. Eu perdi toda a noção da realidade, sua boca chupando minhas tetas, e seu dedo começando a me invadir.O rapaz já estava duro novamente e me dominava completamente, sussurrando no meu ouvido,pediu que eu virasse. Levantei-me da espreguiçadeira, abaixei o biquíni até o joelho e, me apoiando com as mãos na mesa da piscina, empinei a bundinha olhando pra trás e implorei: -Vem,me come gostoso. O garoto se aproximou, e segurando em minha cintura, encostou sua cabecinha no meu buraquinho. Estremeci enquanto ele começou a forçar a entrada, sentindo a xotinha dilatando. Gemi e ele parou. Paramos um pouco nesta posição, seu cacete a meio caminho dentro de mim,uma de suas mãos em minha cintura e a outra pressionando minha tetinha. Fui relaxando, sentindo o membro entrando aos poucos em mim até finalmente sentir sua virilha pressionando meu bumbum. Relaxei e comecei a rebolar de leve, jogando o quadril pra trás, gemendo como uma vadia. Ele se empolgou e começou a bombar e gemer: -Rebola, putinha, rebola na minha vara. E eu rebolava com vontade. Aumentei o ritmo, delirando com a sensação gostosa da carne me preenchendo fundo. Era delicioso. Eu falava: Fode a sua puta, mete esse caralho na minha boceta, que é para Marcos ver que putinha dele gosta de foder. Jorge olhou em direção ao Carlos, estava sentado em uma cadeira com o pau na mão, me masturbando.  Carlos, a nossa putinha é muito gostosa, disse ele, sem nenhum constrangimento. Ela fode muito. É uma putinha mesmo, com todo respeito. - Então enfia essa pica nela Jorge. Mete gostoso, que eu quero ver ela gozar nesse teu pau. Ele, estimulado, fodia com mais ímpeto, forte, sem dar tempo. "Assim minha putinha, geme no meu pau. Sente como ela é dura e grossa". "Mete meu macho safado, enfia esse pau todo na minha boceta". Ele, metia com força, com determinação. Alternava o ritmo. Agora ele subia lentamente, quase tirando o caralho da xoxota dela e descia em profundamente, arrancando-me, suspiros e gemidos. "Fode, fode com força, meu macho,mete esse caralho, que eu vou gozar". Ele gemeu mais forte e, sentindo seu liquido quente me invadindo, enchendo minha buceta, não resisti e também gozei, forte como nunca antes. Continuei naquela posição, rebolando de levinho. Tínhamos um fim de semana inteiro pra fazer o que quiséssemos. Eu resolvi tomar um banho para refrescar da transadinha e coloquei camisola bem curta de seda, semitransparente, que deixava meu corpinho visível sob o tecido fino. Ambos falaram que eu estava linda com aquela camisola, os cabelos soltos, os peitinhos empinados. Que ver seu corpinho gostoso me deixava com muito tesão. Sorri satisfeita e descaradamente respondi que fazia de propósito para deixar meu marido e namorado excitados. Jorge se aproximou e me deu um beijo em seu pescoço. Eu me arrepiei toda e lhe abraçou e falei calma gatinho, deixa eu relaxar um pouco. Passamos a manhã assim, na beira da piscina e eu recebendo beijos e caricias de ambos. Ficamos bebendo e ouvindo musica, sempre que eu trocava de CD e ficava de joelhos na frente do aparelho que estava no chão, com as pernas levemente abertas e empinando a bundinha, mostrando para eles meus lábios da bocetinha depilada. Resolvi preparar um almoço e após algum tempo chamei-os dizendo que o almoço estava pronto e quem chegasse atrasado seria castigado. Eu tinha colocado saltos altos e uma mini saia tão curta que de frente quase deixava ver toda a minha boceta. e blusa um pouco transparente que dava para ver os bicos dos peitinhos quando a blusa leve encostava-se a eles, pois era bem solta e folgada e, meus biquinhos ao encostar-se a ela mostravam que estavam em ponto de bala. Quando eles chegaram, surpresos com minha roupa eu olhei com uma carinha safada e disse:- olhe só uma coisa, e abri bem as coxas, mostrando que minha bucetinha estava totalmente à mostra. Comecei a colocar os pratos na mesa e pela posição dava uma bela visão de meus peitinhos. Eles ficavam hipnotizados em meus peitinhos. De vez em quando com uma cruzada de pernas bem larga mostrava aos meus machos a bucetinha, deixando-os inquietos. Sentamos em cadeiras na varanda e começamos a comer, enquanto falávamos de diversos assuntos. Eles estavam em cadeiras de frente para a minha. Comecei a ficar com um tesão danado para que algo acontecesse e dei uma cruzada de pernas abrindo bem mais as coxas. Como estava sentada na parte dianteira da cadeira e com os joelhos mais altos, a claridade penetrou entre as coxas e dando para eles verem minha bucetinha com pelos totalmente aparadinhos, mostrando mais abaixo os grandes lábios. O movimento foi um pouco rápido, mas Carlos e Jorge ficaram com olhos vidrados, com minha sessão de sedução. Depois deste gesto, eles não pararam de olhar e sorrir. A satisfação deles era tão grande que já começavam a passar a mão em seus membros. Instantes depois, estimulado por Carlos, Jorge sentou-se a meu lado, pôs a mão em minha coxa e passou a acaricia-la levemente. Cada toque causava uma gostosa sensação. Minhas pernas são super sensíveis e logo ficaram arrepiadas. Eu mantinha as mãos no colo, pois isso escondia a xotinha e tornava a situação mais provocante. Carlos pediu que eu tirasse as mãos, pois queria ver minha xotinha enquanto era acariciada por meu namorado. Sem a proteção das mãos os toques passaram a ser dados em torno da minha xotinha, hora abaixo do umbigo, hora na parte internas de suas coxas e na virilha, causando fortes tremores nas minhas pernas. Eu permanecia parada enquanto a mão dele explorava novas partes do seu corpo. Ele passou a tocar na minha barriga e foi subindo até colocar a mão por dentro da minha blusa onde segurou e apertou um de seus seios. A seguir ele levantou a minha blusa até tira-la por completo. Ele apertava os meus seios, deixando os bicos duros. Ele me deitou em um sofá da varanda e começou lambendo os seios e dando pequenas mordidas nos bicos. Ele lambia tudo o meu corpo em um compasso só. Ele passou a admirar minhas pernas roliças. Levantou a minha saia, me deixando mais desnuda que já estava e desta forma pôde admirar a xoxota lisinha que já tinha possuído algumas vezes. Eu sentia minha boceta toda melada, escorrendo. Ele lambia timidamente, quando Carlos mandou ele enfiar dois dedinhos e ficar introduzindo e tirando, fazia um barulhinho engraçado aquele entra e sai. Carlos o mandou lambe os dedos melecados de minha xota. Ele lambeu sorrindo. Depois lambeu bem fundo dentro de minha rachinha e acariciou por dentro com um dedinho. Ele afastou bem os meus lábios vaginais e chupou o grelinho bastante tempo, até inchar, eu me contorcia e gemia gostoso. Jorge ajoelhou ao meu lado, com o pau na altura do meu rosto e começou a bater na minha cara com o pênis. Coloquei a glande na boca e suguei, ele me puxou pelos cabelos e fazia seu pinto entrar e sair da minha boca. Jorge me colocou de quatro no chão e afastou minhas pernas, lambeu minha bunda e circulou meu cuzinho com a língua, depois somente senti o mastro grande forçando na mina xoxota. Senti que começou a entrar, escorregava com meu néctar. Enterrou tudo em mim, depois começou a meter devagar, colocava tudo, tirava, colocava de novo até as bolas do saco baterem em minhas coxas. Carlos falava "Você é bem puta mesmo? Fudendo pela xota na varanda de quatro, feito uma cadela no cio. Ele metia cada vez com mais força, de repente tirou e começou a lamber meu rabo de novo e enfiou um dedo todo. Ele disse que queria ver meu cuzinho gozando, mas eles tinham um presente para mim. Esticaram uma toalha no chão e o Carlos falou: "Bom, Ana, conforme tinha combinado com o Jorge durante o preparo do almoço agora vamos fazer a tua estréia para teus dois machos neste fim de semana. Vem por cima de mim para eu te comer a xoxota, enquanto você leva o pau do Jorge na bundinha. Vamos ver como você se sai como recheio de um sanduíche". Carlos ficou olhando, eu de quatro chupando o pau de Jorge e ele me chupando, com a língua muito safada, enfiava fundo dois dedos na minha boceta, eu só pensava em ter os dois paus dentro da minha buceta e cu. Agradeci Jorge com um beijo quente e pude sentir o gosto do meu próprio néctar na boca dele, aquilo me atiçou muito mais. Carlos se deitou e eu fui agachando e com a mão mirei a cabeça do pinto dele na minha rachinha. Sentei gostoso, deslizou com facilidade e pude sentir todo aquele pau, como era bom sentir isto. Comecei a cavalgar, às vezes eu enfiava fundo e rebolava bastante só para sentir o pinto explorando toda a volta da minha xaninha. Jorge se aproximou e esfregou o pau no liquido que saía da vagina enquanto me introduzia um dedinho do cu. Deitada por cima do Carlos, deixava a minha bunda exposta para Jorge. Paramos e ficando esperando pela invasão do Jorge. Ele foi se ajeitando, apontando o mastro e foi forçando meu rabinho, que estava apertado pela presença do Carlos na frente. Depois de duas tentativas, a cabeça deslizou para dentro, eu suspirei fundo e gemi, pedindo para ele ir devagar. Carlos falava sacanagens, perguntando se eu estava gostando, se o Jorge já tinha entrado até o fim, se eu agüentava mais. Jorge ia avançando devagar, tirando um pouco e voltando a entrar, cada vez indo um pouco mais fundo. Eu ia gemendo e falando "vocês estão me matando, acabando comigo, tirando todas minhas pregas; ai, vem, mete mais, vem mais fundo que eu quero te sentir inteiro dentro de mim". Ele já tinha enterrado quase tudo, com mais alguns movimentos estava literalmente atolado. Pus a mão no pau de Jorge sentir que já tinha posto tudo. Fiquei doidinha: "Ai, Carlos, ele entrou todo, vocês vão me matar ..." e comecei a mexer os quadris, fazendo os dois entrarem e saírem. Logo acabaram coordenando os movimentos, enquanto um entrava o outro saía. E quando menos esperava comecei a sentir, era o orgasmo, minha boceta esmagava o pau de Carlos , e meu cu o de Jorge. Eles começaram a foder como um animal, violento, com força: Jorge falou "Goza sua puta, eu não to agüentando, vou gozar nesse cú arrombado". Em um orgasmo quase simultâneo, eu os fiz despejarem o gozo em meus buraquinhos ardentes. Quando tiraram os paus a porra escorreu da bunda e xota pelas minhas pernas. Após, vestidos e banhados, conversamos os três sobre o que nos havia acontecido, e eu falei que tinha adorado, que nunca tinha feito sexo daquela maneira e que tinha curtido muito e achado sensacional. Eu estava com um vestidinho e camiseta, sem calcinha e sem sutiã. Alguns tempo depois resolvemos voltar à piscina para bronzear. Eu coloquei um biquíni minúsculo,branco e cavado. Quando molhado, ficava semitransparente e deixava a minha xoxota quase à mostra. O biquíni era tão pequeno que meus grandes lábios quase não cabiam no biquíni. Na piscina me deitei e comecei a passar bronzeados. Passei pelos seios, pela barriga e pelas pernas, sempre lentamente e conversando com eles. Ai me virei e disse para o Jorge: - Passa nas minhas costas vai e lhe entreguei o frasco Ele deixou o creme cair pelas costas e começou lentamente a espalhar, ao mesmo tempo que com os dedos massageava meus ombros e pescoço lentamente. Não preciso dizer que aquela situação e o contato de sua mão na minha pele macia me deixaram a ponto de bala e é lógico que ele notou. Ele foi descendo e eu para facilitar soltei o sutiã do biquíni que ficou no lugar e apenas desamarrado. A massagem essa altura já se estendia por toda as costas, de vez em quando eu soltava um gemido. Depois d algum tempo eu falei: - Pode passar nas pernas também Ele derramou um pouco de óleo na perna e começou a espalhar, primeiro na esquerda e depois na direita ate que subiu pelas coxas. A medida que foi subindo aos poucos foi passando a mão na parte interna das coxas e eu aos poucos fui abrindo mais as pernas. Ele continuou a passar. Eu empinei um pouco a bunda e ele afastou o biquíni e começou a massagear a bucetinha. Ele começou uma bolinação que me deixou louca, passados alguns minutos ele arrancou o biquíni e seus dedos percorriam toda minha intimidade, quando entrava, podia sentir que eu estava completamente molhada. Vez por outra com o polegar massageava a entrada do cuzinho que piscava ao menor toque. Levantei e disse que queria apenas sentir prazer, sem gozar, que queria apenas ser acariciada. Fazendo uma cara de tristonho ele aceitou, mesmo eu estando quase peladinha. Para acalmar pulei na piscina, mas ele me acompanhou. Começamos a nos beijar loucamente. Eu o falei que queria brincar, queria sentir suas mãos em meus seios e em minha bundinha. Eu mergulhava e passava por debaixo das suas pernas, sempre deixando o braço resvalar no seu pau, que nesse momento já parecia uma pedra de tão duro. Ele fazia o mesmo, e sempre passava seu braço e de vez em quando um dedinho na minha bocetinha, por cima do biquíni. Carlos também entrou na piscina e ficamos nesta brincadeira durante toda a tarde, sem transa mas com muito erotismo.

E-mail= ana.putinha@gmail.com

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