Sempre gostei de me sentir sexy. Gosto de usar micro calcinhas com roupas transparentes, justas e curtas. Meu marido nunca falou nada contra minhas roupas, muito pelo contrario, ajuda a escolher (escolhe as mais justas e curtas). Nós adoramos que eu saia a noite usando roupas sexys, chamando a atenção de todos e provocando os homens. Nosso relacionamento sempre foi franco e maduro. A adoramos criar situações onde ganho cantadas de outros homens e mulheres. Como somos bem conhecidos na cidade onde moramos, eu me liberto quanto viajamos, ai sim, me visto como uma putinha. A história que vou contar se passou no ultimo verão, em uma praia. Durante o dia usava um shortinho bem curtinho e apertado, calcinha e uma miniblusa, bem curtinha e soltinha. (Meu shortinhos costumam ser tão apertado, que entram na minha bucetinha com calcinha e tudo, marcando a xotinha.) ou micro vestidos apertados. Uma simples ida ao mercado da esquina fazer compras era uma sessão de sensualidade a flor da pele: Vesti um vestidinho preto, colado ao corpo, sem sutiã e com uma calcinha tanguinha. Nos corredores, quando caminhava, rebolava, e meus seios durinhos dançando dentro do vestido, chamando atenção e deixando os homens tarados. Quando cheguei no balcão me inclinei para falar com o vendedor, mostrando meus seios durinhos e empinando a bundinha, deixando os homens que estavam atrás de mim alucinados. Para comprar um enfeite para a casa tive que subir ao segundo andar da loja. Quando comecei a subir a escada meu vestidinho subiu e apareceu minha calcinha toda molhadinha, certamente com uma mancha úmida na região da xotinha, mostrando meus pentelhos pelas laterais. Quem estava em baixo ficou encarando minha xoxotinha e eu fingindo que não tinha acontecido nada. Comprei o necessário e voltei para casa. Encontrei Carlos sentado no sofá de bermuda. Sem falar nada e excitada com o passeio, ajoelhei-me e comecei a chupar gulosamente o cacete, com uma vontade e desejo que Carlos nunca tinha sentido. Com meu carinho arranquei um gozo abundante, que encheu a minha boca de porra. Depois de engolir todo o néctar, lambi a cabeça para não desperdiçar nenhuma gota do precioso liquido. Após descansar, contei todinha a historia do passeio para o Carlos. Excitado ele me agarrou e beijou todo meu corpo, foi descendo a mão, acariciando-me, massageando meus peitinhos e as coxas bronzeadas, cobertas de pelinhos bem finos. Ele começou a passar o dedo no meu grelo, o que me deixou mais louca e então ele passou o dedo na minha bucetinha. Sua boca chegou a minha xotinha. Com seu toque meu bicos dos seios enrijeceram e senti minha xotinha molhada e ansiosa por um pau. Sua língua invadiu o meu buraquinho delicioso e lambeu, mordeu e chupou, fazendo minha xotinha ficar mais molhada. Após, inclinou me, apoiando no sofá e começou a lamber minha bundinha, dando palmadas, fraquinhas, como eu gosto. Então, lubrificou o cuzinho e o pau com meu néctar e, devagarinho, começou a me enrabar. Pouco a pouco a cabeça do pau foi entrando no meu cuzinho, eu gemendo de prazer, e ele ia entrando...entrando na minha bundinha. Enquanto isso a mão fazia carinho na minha xotinha e colocando um dedo na xotinha. Com o cuzinho cheio, comecei a rebolar ate que com gemidos e gritos gozamos. Em outra noite saímos para passear. Eu usava uma mini saia, camiseta curta, que deixava o umbigo à mostra e não usava sutiã. A cada passo, com o movimento, minha minissaia levantava e mostrava toda minha perna e uma parte da bundinha. Eu sentia a calcinha molhada de prazer. Os homens todos nos olhavam e ficavam boquiabertos com meu corpo quase nu. Quando passeávamos por uma praça, Carlos começou a me acariciar na bundinha com a mão. Sem avisar enterrou o dedinho em meu buraquinho estreito, provocando uma sensação louca. Continuamos a caminha assim, eu com o cuzinho recheado com um dedinho. Sem agüentar mais resolvi me entregar ali mesmo. Para facilitar a penetração, inclinei-me numa pedra do jardim, oferecendo o traseiro bronzeado e sedento. O pau tocou no cuzinho estreito, contrai, como que querendo impedir a invasão. Apesar das dificuldades, o pau vai se acomodando nas minhas pregas, que num ato de resistência fingida tentam expulsar o invasor. Na realidade acabo ajudando a invasão, sentindo cada pedaço do meu cuzinho sendo aberto. Carlos encontra espaço aberto, transpondo o anelzinho traseiro. Num golpe só, acomoda todo o comprimento do pau na minha bundinha. Um grito de dor e prazer saia da minha boca. Empurro minha bunda em sua direção, querendo ficar completamente cheia e fico fazendo pequenos movimentos de vai-e-vem. Ele goza e seu néctar na minha bunda, enquanto pressiono o esfíncter nos espasmos de orgasmos que percorre meu corpo. Em um final de tarde, fomos para uma encosta deserta para ver o por do sol. Percebemos que a uma certa distante um adolescente nos observava. Fingindo nada perceber, eu me encostei em uma árvore e o Carlos ficou observando a cena. Eu estava de blusinha e uma mini-saia bem curtinha, ao menor movimento, a minha saia deixava a mostra minha minúscula calcinha verde, com a parte de trás bem transparente, possibilitando a visão bastante excitante de minha bundinha, marcada pelo biquíni de praia. Naturalmente, nosso visitante acreditava na minha inocência, pois discretamente movimentava-se para aproximar-se e enxergar melhor a minha bundinha. Eu encostada na arvore comecei uma sessão de exibicionismo para o Carlos e o nosso visitante. Comecei massageando meus seios, primeiro sob a blusa e, depois, por baixo, sentindo meus biquinhos durinhos. Minha mão deslizou e foi, aproximando aos poucos, da minha xoxota onde, por cima da calcinha, comecei a acariciar. Eu já me torcia toda, com meus próprios carinhos. Aos poucos, fui afastando calcinha para o lado e passava o dedo pelos lábios e depois lambia. Eu estava molhadinha e excitada, sentia meu licor descer molhando minha xoxota. Virei me de costas, fiquei com a bundinha à disposição de Carlos para que ele apagasse meu fogo. Pedi, na realidade implorei, para ele se aproximar. Comecei a me esfregar no Carlos e senti o cacete. Ele imaginou meu desejo e tirando-o para fora, levantou a parte de traz da mini-saia e colocou o cacete entre minhas pernas, de modo que ele ficava pressionando o cuzinho, com movimentos de vai e vem de meu corpo. Ficamos assim até ele dizer que estava quase gozando, então empinei a bundinha e ele fui penetrando, devagarinho e com carinho no meu cuzinho. Após entrar tudo, entrando e saindo bem devagarinho. Aumentei meus movimentos e ele me apertava cada vez mais contra seu próprio corpo, sentindo que realmente iria gozar, me deu um delicioso beijo na boca, e eu senti minhas coxas completamente molhadas com o seu gozo. Olhamos e nosso observador, não resistiu e, estava se masturbando! Essas são algumas das historias do nosso casamento, qualquer dia conto outras. Beijos.
Como minha mulher virou uma putinha parte 15
Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1147 palavras
Data: 01/05/2007 07:17:12
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ana.putinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.