Com David. Agradeço a todos que me mandaram e-mail, sobre meus contos anteriores. Agora vou narrar mais uma de minhas aventuras, aventuras estas sempre compartilhadas por meu marido. Sou Ana, casada com Carlos, que continuo amando com o mesmo amor desde o inicio do relacionamento. Tenho seios médios com os mamilos saltados e sinto muito prazer neles, além de coxas não muito grossas. E uma bunda que segundo comentários é perfeita. Sempre tive vontade de transar com outros homens, mas nunca tinha tido a oportunidade. Há algum tempo, eu e meu marido resolvemos que já estava na hora de resolver este problema. Afinal, não devemos esquecer os sonhos, devemos sempre tentar realiza-los. Foi assim que acabamos entrando para o grupo de pessoas que praticam sexo liberal. Nossa única ressalva e que temos que estar sempre juntos, nunca transamos com outros solitariamente. Após a publicação de meus relatos recebi vários e-mails e também mandei alguns e de todos um me chamou mais a atenção. Seu apelido é David. Primeiro, nós trocamos algumas mensagens. Mensagens simples de apresentação, trocando características, tipos físicos, gostos, desejos. Trocamos os nossos números no ICQ e a partir disto curtimos muitos bons momentos virtuais. A coisa foi esquentando, falamos dos nossos desejos, nossas fantasias, como gostávamos de transar, nos excitávamos um ao outro. Eu mandei varias fotografias eróticas, nós gozávamos juntos olhando as fotografias. Ele sempre elogiava a minha bunda, dizia que ela era maravilhosa. Adorava ver minhas fotos que apareciam a bunda, eu tomando banho, eu na praia, eu na cama, mas sempre pedia as fotos que a bundinha aparecia. Eu comentava que ele estava tarado pela minha bundinha. Que quando nos encontrássemos para uma diversão era bem capaz dele só querer comer a bundinha, deixando a xotinha vazia. Ele ria e dizia que seria capaz mesmo, pois minha bundinha era a mais linda da internet. Eu comentava que adoro sexo anal, que pratico com meu marido e com meus amantes, pois gosto de ter meu cuzinho rasgado por um pau. Contava que durante toda minha vida de solteira fui uma recatada, tinha transado apenas com um cara, antes do meu marido, mas depois que casei, resolvi liberar todos os meus desejos e realizar todas as minhas fantasias, descobri que sempre quis ser a putinha safada que sou hoje. Hoje em dia meu marido sabe, aprova e incentiva a realização das minhas fantasias, participando ou apenas como expectador. Para o encontro comprei uma roupa bastante decotada muito sexy e uma lingerie também bastante provocativa. Ao chegarmos no barzinho alguns rapazes olharam quando eu e Carlos entramos, eu comentei com ele que com aquela roupa eu estava bonita e que estava sendo o centro das atenções. Enquanto esperávamos David, nós tomávamos uma cerveja e ficávamos olhando o movimento. Depois das apresentações, sentamo-nos para alguns drinques. Batemos um papo onde tudo já foi falado sem meias palavras. Cada um de nós deixou claro aos outros suas opiniões e gostos. Principalmente no tema sexo nós nos entendemos muito bem, até por que já tínhamos discutido muito pela Internet. Sugeri que deveríamos terminar a noite em um motel bem aconchegante. Após mais alguns drinques e danças resolvemos nos retirar. Eu sugeri que fossemos para um motel perto do bar. Quando chegamos fui tomar um banho. Após David foi tomar seu banho, enquanto Carlos preparava os drinques. Quando ele saiu do banho, nos dois conversávamos gostosamente no sofá. Eu vestia um diminuto shortinho e uma blusa transparente, que provocantemente deixava a mostra meus seios livres do sutiã. Carlos ofereceu-lhe um licor e foi para o banho, deixando-nos a sós. Eu aproximei-me de David e lhe fiz as mais diversas e ousadas formas de carícias, deixando-o completamente enlouquecido. Eu arriei sua calça e começou a alisar seu corpo, enquanto ele me acariciava os seios sob a blusa. Ele dizia que eu pareço ainda uma garotinha, pois tenho um corpinho bem atraente e, principalmente, uma linda bundinha redonda. Eu dizia que com certeza não passo por garotinha, é apenas elogios da parte dele. Ele dizia que minha bundinha sempre o atraiu. Quando ele via minhas fotos, seus olhos se deliciavam olhando minha bundinha. Desde que ficamos amigos, sempre teve a idéia de comer a minha bundinha. Dizia que não sabia se todo o homem adora um rabinho como ele , mas não que ninguém pode negar que o cuzinho de uma mulher é uma maravilha a ser explorada. Ele começou a me dar um autêntico banho de gato, correndo sua língua a partir do pescoço, até alcançar a ponta dos pés, voltar coxa acima, e tocando com a boca em minha xotinha e mordiscar o clitóris, fazendo-me gemer. Neste momento, vi Carlos inteiramente despido, masturbando-se junto a nós, pedindo ofegante para que continuássemos. Quando viu que o meu marido estava em ponto de bala, puxei-o para acariciá-lo também. Eu começava a acreditar que aquela seria a noite mais maravilhosa e depravada da minha vida. Enquanto Carlos era chupado, eu era chupada por David. Ele penetrava-me com seu dedo, olhando para o meu rosto. Eu gemia e pedia para continuar, que estava muito gostoso. Ele abriu bem minhas pernas e passeou com a língua na parte interna das coxas, se aproximando cada vez mais da minha bocetinha. Após, enfiava a língua na xoxota toda melada, fazendo movimentos circulares, sugando gostoso, mordendo levemente o clitóris. Sentindo que eu estava tendo o primeiro orgasmo, acelerou a chupada e as convulsões de gozo se sucediam uma às outras me deixando louca de gozar pela primeira vez naquela noite. Depois eu quis fazer um boquete. Eu agarrei o seu pau e chupei todo ele. Engolia todo ele. Trabalhava com a minha língua, fazendo todo o menbro se erguer mais ainda. Chupei do jeito que eu mais gosto, dando leves mordidinhas na cabeça, enfiando ele todo até a garganta e fazendo uma gostosa massagem no saco dele. Ele ficou louco e começou a dizer coisas safadas "boquinha gostosa", "chupa mais, minha putinha", "vou esporrar na sua boca, fazer você engolir minha porra toda". Quando ele estava bem excitado, com seu pau em ponto de bala. Chupei seu pau até sentir seus jatos de porra na minha boca. Engoli com prazer, deixando seu pau bem limpo. Após um período de relaxamento, eu e o David começamos roçar seus corpos enquanto nossas línguas exploravam uma a boca do outro. Com certeza, Carlos estava adorando aquilo que estava vendo, tanto que se afastou e sentou em uma poltrona para apreciar a exibição. Enquanto David chupava os meus seios eu lhe masturbava. Com o tesão a mil, eu resolvi chamar o Carlos para que me junte a nós. Ele chegou e eu beijava ora um, ora outro, e eles disputavam cada pedaço do meu corpo com beijos e mordidas. Enquanto eu, com os dois paus nas mãos, ficava a masturba-los. Já novamente na cama, enquanto eu chupava David, Carlos chupava a minha bucetinha. Depois Carlos se deitou e eu me deitei por cima e ficamos em um meia nove. Não preciso dizer que eu me sentia no paraíso. Virando-me eu soltei o peso do meu corpo sobre o do Carlos metendo o seu pau na minha boceta, que estava toda melecada com meus líquidos. Ele me fodia gostoso. Enquanto isso David se posicionou atrás de mim e aproveitando que eu estava completamente com a bunda voltada para cima e começou a lamber o cuzinho. David segurou as minhas nádegas e abriu o máximo que pode deixando-me totalmente arregaçada. Lubrificou bem minha bundinha e o seu pau e começou a entrar e eu me posicionei para receber todo o pau do nosso amigo. Eu não sabia se me movia ou apenas apreciava as socadas na xotinha e cuzinho, mas logo pegamos o ritmo. David e Gustavo não paravam de dar estocadas, enquanto nos beijávamos. Eu estava adorando a situação, eles diziam que eu era a putinha que estava dando para dois ao mesmo tempo. Quase que gozamos juntos. Eu tive mais uma sucessão de gozos. David e Carlos logo gozaram. Ficamos um tempo conversando deitados na cama. Não descansamos muito, pois o tesão era grande ainda e as nossas fantasias nos fizem ficar loucos. Ao sair da cama e me aproximar da minha, David se aproximou e levantou a minha perna apoiando na mesa e parede e começou a lamber novamente minha xotinha. Enquanto chupava e acariciava o meu rabo, passando o dedo pelo meu cu, dando gostosa sensação de prazer, eu também ia acariciando o seu corpo, Passava a mão pelo pau dele, alisando-o todinho. Ele deu um passo à frente, encostando seu pau já duro como rocha em minha bundinha firme e pressionando meu corpo contra a mesa. Curvou seu corpo sobre o meu e eu joguei minha bundinha de encontro ao seu cacete. Seu pau parecia que ia explodir! Ele me agarrou pela cintura, mantendo seu corpo apertado contra o meu. Eu suspirei e sorri. Seu pau estava duro. Ele deitou-me completamente sobre mesa, empinando o rabinho. Ele forçou a cabeça e eu pedi pra ele por devagar. Ele ignorou meus apelos e enfiou cada centímetro, até o talo, até eu sentir seus pentelhos tocando a pele de minha bunda. Eu estava deitado sob ele, ele mordendo meu pescoço, esmagando meu corpo na mesa. Em movimentos curtos ele metia fundo, com estocadas vigorosas. Eu superei a dor e me acostumou com o pau, jogava os quadris para trás a cada estocada para sentir a penetração mais profunda e violenta. Que foda fantástica, meu cuzinho estava em chamas. Ele bombeava ritmado. Trazia até a cabecinha e deslizava reto adentro. Eu gemia a cada metida, era uma delícia! Eu falava "Não pára, não. Vem cá, mete mais. Estou adorando te sentir no meu cuzinho". Seu pau deslizava em vai e vém alucinante, ele metia com força fazendo a mesa balançar. Eu falava "Ai que tesão, vem, goza comigo, goza no meu cuzinho. Vai, mete, mete, mete". Ele acelerou seus movimentos e despejou uma quantidade enorme de porra no meu buraquinho. Extasiado, desmontou sobre meu corpo, sem conseguir falar nada. Eu sentia o cheiro de sexo no ar e ainda curtia as ondas de prazer que não cessavam de percorrer meu corpo. Sem descansar muito ele me mandou ficar de quatro no sofá. Ele colocou a cabeça de seu pau na entrada do meu cuzinho e disse no meu ouvido: "Prepare-se para ter o cuzinho rasgado mais uma vez". Seu pau entrava devagar, dentro de mim. A dor era grande, acho que o cuzinho estava dolorido. Deu um grito forte e tentei me livrar da situação, mas ele me segurou com seus braços e pernas , dizendo "Calma, sua putinha. Você não queria dar o rabinho ate o fim da noite? Agora agüenta!" Mas doía muito, mesmo com o gel que ele tinha passado antes. Foi quando senti que o pau tinha entrado todo, e os pentelhos dele estavam batendo na minha bunda. Ele começou a me arrombar devagar, tirando o pau até deixar só a cabeça dentro e voltando a enfiar até o saco. Esqueci de vez a dor e passei a gritar, mas desta vez de puro tesão. Era uma delícia aquele macho gostoso, com o cacete daquele tamanho, metendo em mim daquele jeito tão carinhoso. Quando meu cu já estava mais novamente mais relaxado, Ele começou a tirar e botar seu pau com violência de dentro de mim. Várias vezes chegava a tirar o pau todo, só pra ver como meu rabinho estava aberto, e voltava a enfiar todo em mim. A essa altura eu já estava mais do que louca de tesão, gritando, rebolando naquele pau, jogando minha bunda pra trás com força, pedindo por tudo pra que ele me fodesse com mais força ainda. Quando ele estava pra gozar, segurou com força minha bunda, fazendo seu pau entrar ao máximo. Que delícia sentir aquele macho gemendo de prazer, todo enfiado em mim. Quando ele fez seu pau escorregar pra sair, pude perceber o quanto meu cuzinho estava arrombado. Depois disso, voltamos pra deixar David perto do bar para pegar o carro fomos para casa. Eu e Carlos, nos amamos de mais e vamos com certeza manter nossa vida de sacanagem e amor.
Como minha mulher virou uma putinha parte 17
Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2031 palavras
Data: 01/05/2007 07:18:42
Assuntos: Heterossexual
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