Memórias de uma exibida (parte 4) - Primeiro fio dental

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 696 palavras
Data: 01/05/2007 11:19:19
Última revisão: 19/09/2023 12:14:58

echibid69@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 4) - Primeiro fio dental

Se, por um lado, eu era muito controlada, fui aprendendo a usar o exibicionismo como uma forma de sexo, e a praia era o meu instrumento favorito. Eu já sabia que as praias brasileiras são lugares para se ver e ser visto, principalmente para os jovens. Eu só não sabia como usar isso.

A primeira vez que tive contato com gente experiente nisso, foi, por incrível que pareça, com umas mineiras, amigas de minha mãe, com o dobro da minha idade. Elas vieram a passeio e eu fiquei com a incumbencia de acompanha-las a praia.

Vendo-as trocar de roupa, já me chamou a atenção as marquinhas de bikini delas. Para pessoas que eu considerava “coroas”, eram mulheres muito gostosas, com umas marquinhas de bikini pequenas, muito menores que as minhas (eu ainda não usava a técnica dos esparadrapos).

Na praia, fiquei observando o seu comportamento. A mais gostosona era Marlene, uma loura descendente de alemães. Tinha Tereza, uma morena de olhos claros, que tinha seios pequenos, mas uma bunda que chamava a atenção de todos. Finalmente, tinha Silvia, do tipo mignon, pequena, mas toda proporcional, com cabelos longos e negros.

As três sabiam que chamavam a atenção e faziam questão de explorar isso. Na praia, todas de fio dental, deitavam na areia e desamarravam a parte de cima do bikini. Eu, para não ficar atrás, dava um jeito de diminuir a calcinha do bikini, dobrando e enfiando dentro da bunda e me deitava também, soltando o laço do sutiã. Imaginem como a galera, vendo aquelas mulheres gostosas, quase nuas, de bunda pra cima...

Eu sabia que não podia nem competir com as garotas, mas, o que me interessava era aprender o que elas faziam. Ali era minha cidade, meu território, e logo eu estaria chamando a atenção também.

Passei a ir para a praia sózinha, e depois de muito insistir, ganhei um bikini asa delta, pequeninho e o direito de usa-lo. Quando chegava na praia, eu fazia o meu showzinho particular.

Primeiro, eu jogava a toalha na areia, me ajoelhava e ajeitava a calcinha do bikini pra ficar entrando todo na bunda. O bikini já era pequeno, e eu dera um jeito de estreitar mais ainda a parte que fica em cima do cuzinho.

Praticamente, era um cordão de um centímetro e pouco, que deixava à mostra o início das preguinhas, para um observador mais atento (e tinham muitos).

Fingindo que estava ajeitando a toalha, eu ficava de quatro, demorando bastante, para que quem quisesse tivesse uma visão privilegiada da minha bundinha e da xoxota, cobertas só com um pedacinho de pano.

Quando tinha arrumado a toalha, ao invés de fazer como a maioria das mulheres, que deita e só então solta o sutiã, eu ficava de joelhos, colocava o braço esquerdo na frente, segurando o bikini, e com a outra mão soltava o laço nas costas. Eu atraía a imediata atenção de qualquer homem que estivesse num raio de cinquenta metros.

Eles ficavam hipnotizados, esperando algum descuido que fizesse mostrar os meus peitinhos.

Me apoiando no braço livre, eu deitava, ainda com a bundinha arrebitada, para me acomodar na toalha. Essa é a posição que os homens acham mais sexy uma mulher na praia, deitada de barriga para baixo, com a bunda pra cima. Até porque eles podem olhar à vontade, já que ela está de costas. Agora, imaginem uma mulher jovem, gostosinha, com tudo no lugar e coberta apenas por um triângulo de pano que mal cobria o início da bunda. Eu me sentia totalmente nua, completamente exposta e ficava muito excitada com isso.

Com a minha mente pervertida, embora aparentando inocência, eu ainda deixava as pernas um pouco abertas, para que quem fosse passando atrás de mim ficasse tentando enxergar algum detalhe do meu cuzinho mal coberto pelo fio da calcinha ou pelo volume da xoxota.

Vez por outra, eu ainda dava uma levantadinha fulgaz, só para excitar a galera com uma breve visão do ladinho do peito ou até mesmo do biquinho.

Eu estava pegando coragem para fazer topless numa praia pública, o que viria a acontecer algum tempo depois.

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Comentários

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Adorei todos os seus contos, mas quando você vai aproveitar a sua sensualidade e partir para prática sexual? Agora você tem quantos anos? atletaeloira@hotmail.com

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