Trabalho em numa grande empresa. Todos os anos temos de cumprir metas de vendas. Ano passado, todavia, uma das empresas que representamos resolveu fazer uma campanha de vendas, onde os melhores vendedores seriam agraciados com uma viagem à Buenos Aires, com tudo pago. E me empenhei pra valer e acabei sendo umas das felizardas.
O único problema, é que não era possível levar acompanhantes, posto que o objetivo da viagem era a integração dos funcionários. Contei as novidades a meu noivo, que ficou contente por mim, me dizendo que não se importava em me deixar viajar sozinha.
A viagem seria no final de setembro, e incluía hotel, refeições, passeios e, inclusive, um show de tango, em uma famosa casa de espetáculos. Estava radiante, não via a hora do embarque chegar. E, finalmente chegou. Meu noivo foi me levar ao aeroporto. Quando estava embarcando ele me entregou um bilhete, dizendo-me para só abrir quando chegasse lá.
O vôo durou umas duas horas e quando aterrissamos no aeroporto de Ezeiza um ônibus nos aguardava. Eram em torno de vinte pessoas. Em mais ou menos quarenta minutos de deslocamento chegamos ao nosso hotel em Puerto Madero. Os quartos eram grandes e confortáveis e minha companheira de quarto era uma senhora de uns quarenta e cinco anos, de outra filial da empresa.
Havia me esquecido do bilhete. Quando abri minha bolsa, o vi. Abri e li o seguinte:
Amor, aproveita a viagem. Se encontrar ai algum castelhano que te agrade, pode fazer tudo que tu quiser, porém com uma condição: que me conte em detalhes todos os teus momentos.
Nos divertimos muito, durante os dois primeiros dias. Na terceira e última noite iríamos ao show de tango e, depois, cada um podia fazer o que quisesse. O espetáculo estava lindo e terminou por volta de meia-noite. Eu e mais duas meninas resolvemos ir a uma boate. Ela, no início estava meio vazia, pois a noite argentina começa a esquentar mais tarde. Ficamos bebendo alguns drinks e logo fiquei um pouco embriagada.
Por volta das duas da manhã a boate estava cheia. Minhas amigas queriam ir embora, pois nosso avião de volta ao Brasil sairia às 11 horas da manhã. Mas eu gostei da festa e resolvi ficar: depois pegaria um táxi.
Continuei bebendo e dançando quando se aproximou de mim um homem e me convidou para dançar. Ainda me lembro que estava tocando Dancing Queen do Abba. Eu arranho o espanhol, por isso pude, mais ou menos, me comunicar com meu par. Ele chamava-se Diego e era advogado, solteiro e com 30 anos. Acabamos nos enrroscando em um delicioso beijo. Ele era um moreno alto, de mais ou menos 1m90cm, com ombros e braços fortes (me disse que era remador nas horas vagas). Sua fala era macia e ao mesmo tempo maliciosa.
Diego me convidou para ir até seu apartamento, para continuarmos a conversa. Eu, no início, recusei, mas acabei aceitando, pois lembrei do bilhete de meu noivo. Fomos a pé mesmo, pois seu apartamento ficava a uma quadra dali.
Tratava-se de um belo apartamento bem no centro da cidade. Possuía uma sala ampla e uma cozinha americana muito bonita. Diego, imediatamente, me abraçou e começou a beijar-me. Levou-me até o quarto e me despiu, ficando por uns instantes admirando meu corpo. Sou loira natural, tenho 26 anos, 1m65cm, seios pequenos, olhos verdes e uma xoxota com pentelhos loiros, sempre muito bem aparados.
Ele deitou-me então na cama e começou a chupar minha bucetinha. Ele passava a língua em meu clitóris, depois a enfiava lá dentro. De vez em vez sua língua escorregava e atingia meu cuzinho. Acabei gozando na boca daquele castelhano gostoso.
Diego ergueu-se e tirou sua roupa. O que vi foi algo maravilhoso: um belo cacete, muito grosso e comprido pedindo para ser mamado. Eu então tentei colocar ele inteiro na boca, mas devido ao tamanho não consegui. Lambia-lhe a cabeça, depois a base. Por vezes massageava suas bolas. Aquele pinto era muito gostoso! Chupei seu pau por um bom tempo, mas nada de meu argentino gozar. Foi então que ele sentou na cama, me virou de costas e me fez sentar em sua pica grossa. Como estava lubrificada por meu gozo anterior aquele monumento entrou fácil, até as bolas.
Eu rebola e mexia alucinadamente, tamanho era meu prazer. Diego me segurava pela cintura e cravava com força seu mastro, quase atingindo meu útero. Eu estava adorando aquilo e não demorei a gozar de novo. Ele, ao contrário, continuava firme, segurando seu gozo.
Depois, me tirou de cima, colocou-me de quatro e cravou seu membro em minha xoxota, por trás. Enquanto me comia nesta posição, colocava dois dedos em meu apertadinho rego. Eu delirava de prazer. De repente então, me garanhão sai de dentro de mim e direciona sua pica para meu cuzinho que, com medo, se contraiu. Ele, entretanto, não se deu por vencido e foi forçando. Acabou entrando um pouco. Ardeu. Ele forçou mais um pouquinho e entrou mais. Logo estava toda preenchida. Diego começou com movimentos de entra e sai rápidos, botando seu pau até as bolas e tirando até quase a cabeça sair toda. Com o braço esquerdo ele segurava minhas ancas e com a mão direita bolia me grelo. Ele acelerou os movimentos e acabamos gozando juntos. Sua porra era tanta que escorreu toda de minha bundinha arrombada.
Peguei um táxi e fui para meu hotel. No outro dia retornei ao Brasil. Contei tudo a meu noivo, que me comeu como nunca antes. Em breve iremos nos casar.