Meu nome é Sônia, tenho 28 anos e sou advogada criminalista, casada com um engenheiro civil, Pedro, de 32 anos e temos um filhinho de 3. Eu sou branca, cabelos pretos lisos até o meio das costas, olhos castanhos, 1m71 de altura, 67 quilos, e meus seios são médios. Freqüento academia e por isso tenho uma barriga sarada e coxas duras, assim como meu bumbum. Minha xoxota é totalmente depilada, com um clitóris grande e pequenos lábios salientes.
Bem, Pedro foi o único homem de minha vida: comecei a namorar com ele quando tinha 14 anos, com 18 perdi a virgindade, com 20 casamos e com 25 nasceu nosso filho. Fiz jogo duro, resistindo por quase quatro anos, até deixar ele me foder. Antes, permitia apenas sexo oral. Pois bem, depois que começamos a transar não paramos mais e me descobri uma legítima puta, não tendo qualquer restrição em matéria de sexo. O que vou contar para vocês foi, para mim, uma das melhores transas que tivemos.
Estávamos comemorando sete anos de casados e Pedro resolveu me fazer uma surpresa: me levar a um motel. Desde que meu filho nasceu não havíamos mais ido a nenhum. Mas o que meu marido tinha em mente não era apenas uma simples transa, era algo mais erótico, mais gostoso ainda.
Pedro me despiu, me deitou de barriga para baixo na cama, esticou meu braços e os amarrou, abriu bem minhas pernas e também as amarrou, de forma a me deixar totalmente a sua mercê. Vendou, ainda, meus olhos. Começou então a percorrer meu corpo com uma pedra de gelo, da nuca à sola do pé. Feito isso, a passou em minhas nádegas, derramando gotinhas sobre meu cuzinho, que piscava feliz. Depois, a passou em meu grelinho e na porta de minha grutinha. Era muito bom e quase gozei.
Foi então que ele pegou uma garrafa (posteriormente descobri que de champagne) e começou a derrubar seu conteúdo por sobre meu corpo, sorvendo em seguida tudinho. A bebida escorria por minhas costas e me caia em abundância entre as pernas, molhando meu cu e buceta. Aquilo era demais para mim, e quando meu marido começou a lamber minha bundinha e xota gozei, alucinadamente.
Mas ele ainda queria mais. Começou a passar o gargalo da garrafa em minha xota, até que a introduziu em mim. Então Pedro começou a fazer movimentos de entra e sai enquanto coloca em meu ânus outra pedra de gelo. Isso estava me matando de prazer.
Pedro então tirou a garrafa e introduziu quatro ou cinco dedos em minha xoxota e com a outra mão massageava meu clitóris. Logo gozei de novo. Meu marido então sugou todo o meu suco, depois veio por cima de mim e começou a introduzir seu cacete (20 cm) em meu cuzinho. Enquanto me comia com vontade, em estocadas fortes, sussurrava palavrões em meus ouvidos.
Ficamos assim por uns quinze minutos, até que Pedro encheu minha bunda de porra. Foi maravilhoso! Depois tomamos um banho na hidromassagem, onde o chupei até fazê-lo gozar em minha boca.
