Desejos Contidos em: Na casa de Olivia
- Mas quero teu cú!
- Tu ta pensando que eu gosto do que tu ta fazendo comigo? Me chamando de vagabunda, esfolando minha buceta e comendo meu cú ao mesmo tempo?
- Você não gosta agora, mas na hora! E puxei-a para cima de mim.
- Desde quinta que tu me tratas assim. Respeite-me, não sou nenhuma quenga!
Beijei sua boca, procurei sua língua e levei sua mão novamente pra meu membro. Ela continuou a me masturbar até levar-me novamente ao gozo. O que caiu em suas mão ela espalhou pelos seios fazendo questão que eu assistisse a tudo e perguntou: é assim que uma quenga faz!! Tentei pega-la ela recuou, foi ao banheiro rebolando sua bundinha,
dava pra ver suas pernas todas meladas de nossas gozadas e disse:
- Pega o gostosão que ta em cima da cama, lave-o e guarde-o do mesmo jeito. Vou entregar a Olívia na próxima semana e acabar com esta festa.
A Mazé, foi transferida para uma das lojas do Grupo que fica em um shoping de Fortaleza, a principio, fiquei irado, pois sabia que tinha sido a pedido dela, depois de pensar bem, achei que foi melhor (Pra mim. Claro) assim ficaria mais livre para concluir a fóda com minha enteada.
No sábado diapor volta das 13:00h, atendo a porta, era Olívia, ao passar por mim, com um sorriso de safada comenta: Eu vi tudo. E continua a caminho em procura do quarto de sua avó. Pergunto-lhe:
- Viu o que?
- Tu e a mãe no domingo. Oi vó tudo bem?
Não podíamos mais falar a respeito, sua avó poderia desconfiar. Fiquei em meu quarto de pau duro, aguardando oportunidade para saber de mais detalhes do que ela tinha visto. Depois de um bom tempo, Olívia vai à cozinha e eu a acompanho, na porta da geladeira eu a abraço por traz encostando meu cassete em sua bunda para que ele visse meu estado e perguntei:
O que tu viu? Ela se afasta, põe a mão para traz segura em meu cassete, aperta por cima do calção, segura-o firme e diz:
- Tu ta ficando doido, se a Vó nos pegar? Insisti na pergunta:
- O que tu viu?
- Assisti a transa de vocês dois. Tomou água e voltou pro quarto de sua avó. Ela falando alto para que eu ouvisse, dizia a sua avó que estava de namorado novo e que ia jantar com ele, mas que tinha trazido um filme e que iria para casa assistir. Falou uma umas quatro vezes para que eu ouvisse, cheguei à porta do quarto e perguntei qual era o filme, ela falou que não lembrava o título, sabia que era de aventura. Disse que rira assistir com ela. Não era a primeira vez que ia à casa de Olívia, portanto sua avó nada estranhou. No caminho, voltei ao assunto:
- Tu não estava trabalhando!
- Não. Era meu domingo de folga.
- Assistiu a tudo mesmo?
- Cheguei na hora que tu tava lambendo o cuzinho dela.
- Lambendo ou chupando?
- Há magão. Sei lá. Não dava pra distinguir!
- E como tu ficou?
- Como qualquer mulher normal. Já estávamos no portão de sua casa é a terceira logo após a de sua avó. Do portão da garagem de sua casa a única coisa que conseguimos ver e identificar é a própria garagem e a porta da sala de visitas. Não se consegue ver nem identificar nada dentro dela. Acho que devido à claridade. Não sei explicar. De dentro da casa se ver tudo que se passa na rua, mas da rua pra casa nada se ver. Entramos, ela senta no sofá e pergunto:
- Qualquer mulher normal! Como assim?
- Me masturbando. E deu um sorrisinho. Encostou suas costas no sofá e abriu as pernas relaxando o corpo; sentei do lado e fui logo pegando em seus peitos, meti a mão por dentro da blusa e fiquei a massageá-los.
- Gozou muito?
- Umas quatro vezes, o medo de ser visto e a visão que eu tinha era muito excitante, Pensei que tu tivesse falado que havia metido todo o consolo na mãe, só para me cantar, me excitar e poder meter ele em mim e tentar me comer me acabou comendo. Mas ela consegue engolir o cassete todinho.
- E ainda agüenta meu cassete no cuzinho.
- Não sabia que a mãe era assim.
- Por que tu não entrou no quarto.
- Ta doido?
- Devia ter entrado, eu estava justamente tentando convencê-la a ti ajudar a usar o consolo, disse que tu não ias conseguir usa-lo sozinha.
- O que ela disse.
- Disse que eu tirasse o cavalinho da chuva, que jamais te entregaria para mim, falei pra ela que não era pra me entregar, mas se precisasse de minha ajuda eu ajudaria.
- Tu é doido macho véi. E o que ela falou?
- Mandou que eu a respeitasse, mas não foi convincente, notei que ela se excitava quando eu tocava no assunto (verde, ela realmente se excitou), Se tu chegar a dizer pra ela que não conseguiu por que o consolo é muito grande, com certeza ela vai te ajudar, ela sempre faz o que tu queres, E quem sabe eu participe! Mas só vai dar certo, se for lá em casa, Estou doido pra comer tu e tua mãe juntas. Eu já tinha erguido sua camisa acima daquele peitões lindos (descrição de Olívia em desejos contido segunda parte). E lambendo-os intercaladamente. Ela desceu seu corpo um pouco os expondo para que eu os chupasse melhor, levei minha mão para sua chaninha, ela retirou alegando:
- Nem invente. Eu prometi que ia terminar o que começamos você já gozou na minha boca no feriado do trabalho, agora só falta você gozar nos meus peitos, você prometeu que seria só mais uma vez.
- Mas olha como estou! Afastei meu corpo e pus o membro todo melado para fora. Ela o segurou, e com o dedo polegar espalhou meu lubrificante natural na cabeça de meu membro e disse:
- Mas combinamos que seria última vez e que seria para terminar-mos o que prometi. Como já gozou na minha boca falta só nos meus peitinhos. Pegou-os com as mãos e ficou esfregando seu peito esquerdo em minha boca e rosto. Com os dentes, segurei e mordisquei seu mamilo, ela arfou de prazer, chupei um depois outro, lambia entre eles e sempre os mordia, ela se contorcia toda. Levei novamente a mão a sua vagina, ela não ofereceu resistência, levantei sua micro-saia (acho que menor que muitas cacinha), afastei coloquei sua calcinha de lado, sempre mamando seus peitos, levantei a cabeça olhei para seu rosto e meti o dedo médio em sua buceta ela se contorceu toda abrindo a boca, levantando a cabeça e arriando seu corpo de encontro a meu dedo. Nossa, ela estava toda melada, e bem quentinha, meu membro encostado em sua perna pulsava de tanto tesão, fiquei circulando meu dedo dentro de sua buceta que parecia estar me mastigando tamanha suas contrações. Ela estava muito excitada. Tirei o dedo de sua buceta e levei a sua boca. Ela ficou chupando meu dedo e voltei a brincar com minha língua em seu mamilo, meu dedo em sua buceta e pedi:
- Pega minha língua e fica passando em teu mamilo. Ela segurou parte de minha língua e ficou circulando em seu mamilo direito e Falou:
- Que sensação gostosa. A mão faz assim contigo. É?
- Ela faz assim nos mamilos e no grelinho.
- Tu gosta?
- Eu Gosto e ela adora! Aproveitei a situação e pedi.
- Me deixa gozar na tua bucetinha deixa?
- Não. Já falei que você pode fazer o que quiser com meu corpo, menos beijar minha boca e comer minha bucetinha. Passa a língua nela! Não esperei pedir duas vezes, fui descendo por seu corpo que exalava o cheiro de sexo; só interrompi quando cheguei a seu quadril por que a saia atrapalhava. Passei para sua buceta, afastei mais a calcinha e cai de cara naquela maravilha, seus lábios estavam todos melados devido à penetração de meus dedos. Enfiei a língua ela urrou segurou minha cabeça e forçou seu corpo, sua buceta de encontro a minha cara. Ela segurava em meus cabelos e forçava tentando meter minha cara em sua buceta. Neste momento ela parou e falou:
- Maluco, a porta esta toda escancarada!
- O que tem? Não tem ninguém em casa mesmo!
- Mas se chegar alguém ai?
- Tu sabe que ninguém consegue ver nada de lá para cá.
- Mas é esquisito transar e ter a sensação de estar sendo observada! Perguntei e voltei a chupar seu grelinho:
- Sensação boa ou ruim?
- Sei lá. Esquisito! Olha ali o cara passando, ele olhou para cá! Será que ele viu?
- Viu nada! Acho boa, essa sensação de ser observado.
- Tu é um tarado maluco.
- Passa minha língua em teu grelinho. Passa! Ela é canhota, com a mão esquerda segurou minha língua, e com a direita, afastou os lábios vaginais, expôs seu grelo e ficou pincelando seu grelo com minha língua e perguntou:
- Qual é o melhor: o meu grelinho ou o da mãe?
- Quando estou contigo, o teu; quando estou com tua mãe o dela! E sorri.
- Tu é safado. Sabia? E voltou a arriar seu corpo para facilitar meus movimentos. Aproveitei e tirei sua calcinha, ela completou sua nudez se despindo da saia e da blusa. Ela posicionou-se novamente para que eu continuasse a chupar sua bucetinha. Agora eu lambia de seu cuzinho a sua buceta, ela delirava e gemia baixinho se esfregando em minha cara, segurei sua bundinha, e com sua ajuda levantei-a expondo seu cú para uma penetração lingual (existe esta expressão?), meti a língua em seu cú ela aumentou os urros e gritinho; peguei sua mão esquerda e trouxe para sua buceta, peguei seu dedo médio e introduzi dentro dela ela gritou mais auto e disse:
- Magão, tu fode gostoso! Vou já gozar sem receber um pau dentro de mim.
- Goza agora não. Espera eu meter no teu cú! Eu também não to agüentando de tesão. Olha como ele ta! E ergui um pouco sem soltar suas ancas, meu cassete ficou acima de sua buceta que recebia sei dedinho, ela olhou na hora em que escorreu o lubrificante natural de meu cassete e caiu bem em cima do dedo dela que estava atolado na buceta. Ela o retirou e levou-o a sua boca. Vendo aquilo, ela chupando o dedo com meu liquido e seus óvulos, meu tesão aumentou mais, estava insuportável, meu pau doía de tanto tesão, devia ter aumentado de tamanho e espessura; soltei suas ancas e levei meu cassete a sua boca, ela abocanhou meu cassete, sentei em seus peitos e passei a fuder sua boca, ela começou a bater os pés nos chão, fechar as pernas, e a sugar com mais força meu pênis. Eu não ia agüentar muito tempo. Ela também não. Levei meu dedo a sua buceta e masturbei seu clitóris, ela soltou meu pau e disse.
- Vou gozaaaar, não agüento mais não. Goza comigo, goza. Goza filho de uma égua, enche minha boca de gala, eu quero beber tudo. Tu não tem vergonha de ta comendo tua filha Não! Tarado. Queria que minha mão te visse mi fudendo agora! Abocanhou de novo meu cassete e com a cabeça, ela se movimentava de tal forma que dava a impressão de ser uma buceta. Nunca fui chupado desta maneira; ela não ia precisar da buceta ou do cú para me fazer gozar. Estava para explodir dentro daquela boca e com os palavrões que ela acabara de me falar aumentou mais ainda minha vontade de enchê-la de gala como ela pediu. Aproveitei-me da situação e propus:
- Eu gozo na tua boquinha se tu me deixar comer teu cú novamente! Ela retirou o membro novamente da boca e falou:
- Se tu gozar comigo, te deixo comer e gozar no meu cú quantas vezes tu poder. Pode encher ele com teu esperma. Mas agora quero que tu goze na minha boca. Goza. Deixa eu beber tua gala!
Retirei meus dedos de sua buceta e comecei a fuder sua boca, metia o que podia, meu cassete desaparecia quase que por completo dentro de sua boca e avisei. Vou gozar putinha descarada. Vou te encher de esperma, tu vai beber meu esperma como uma prostituta que tu és. Solta esta puta que tem dentro de ti. Aiiii. Vagabunda. Aumentei as o rítimo das estocadas e a penetração se aprofundou, teve momento que notei que ela estava engasgada, mas não diminui nem parei com os movimentos, muito pelo contrário, aquilo me deu mais prazer e penetrei mais profundo, ela levantou a cabeça, segurou em minha bunda e enfiou o restante que teimava em não entrar.
Estou gozando na tua garganta sua puta sem vergonha, vagabunda. Tu gosta de ser chamada de vagabunda com tua mãe. Gosta sua putana. Isto. Beeebe. Bebbiii. Bebe tudinho. Aiii. Aii. Estou gozando na tua garganta. Sua piranha.
Ela se contorcia toda. Jogava-se no sofá, mas não tirava meu cassete de sua garganta. Meu pênis esta atolado em sua boca, somente os testículos estavam de fora. Ela rebolava com os ombros, as pernas, todo seu corpo estava com espasmo se seu gozo já há alguns segundo, ela havia começado a gozar ante de mim e a inda estava em êxtase. Foi lindo vê-la curtindo seu orgasmo; seus olhos fechados e seu corpo se tremendo, suas carnes reinando dos pés a cabeça. Quando ela tirou meu pau de sua boca, sua mão ainda tremia, escorria parte de meu gozo de sua boca caído sobre suas perna na altura da vagina, virei meu corpo para traz (sem tirar o prazer que ela estava sentindo ao apreciar eu membro), e com meus dedos indicado e médio, empurrei meu esperma para dentro de sua buceta. Ela arfou, senti seu bafo de satisfação na cabeça de meu casse que estava diante de sua boca. Ela comentou:
- Que gozada gostosa! Como é que tu faz isso magão? Já trepei com muitos homens, mas nunca deste jeito. Até hoje só tinha gozado sem penetração se fosse eu me masturbando; já contigo... É a segunda vez.
Brinquei repetindo o refrão de Selton Melo em o Alto da Compadecida:
- Sei não. Só sei que é assim. Sentei-me de seu lado. Ela ainda extasiada pelo gozo, não soltou meu membro e lentamente estava me acariciando, acho que nem percebia o que fazia; Beijei e suguei seus peitos tentei colocar um deles todo na boca, Era muito grande, O máximo que eu conseguia era colocar a aureola deles na boca; e com a língua bolinei seu mamilo. Ela falou
- Assim tu vai marcar meu peito e não vou ter como explicar esta marca.
- E tu vai explicar pra quem?
- Sei lá! A quem ver.
- Tu já está transando com o cara que tu nem sabe se vai dar certo?
- por isto não. Sei que contigo nunca vai dar certo. E o que estamos fazendo aqui?
- Etaaaa. Não precisava esfregar com tanta força (o mesmo que passar na cara).
Ela aumentou a punhetinha, beijou minha face, aproximou-se de meu ouvido e disse:
- Mas meu cuzinho ele não vai comer. Se tu convencer a mãe de transarmos juntos, mesmo que só uma vez; Meu cuzinho vai ser sempre teu só teu. Não vai ser preciso ninguém saber. É só mantermos a descrição que mantivemos até agora. Agora se tu não conseguir convence-la de me levar pra cama com ela, esta será a ultima vez.
- Mas tu vai ajudar não vai?
- Tenho receio. Ela de cabeça baixa, continuava a olhar a masturbação.
- É só tu falar pra ela que não conseguir meter em ti sozinha. Fala que ficou vidrada no trabuco, diz que quer experimentar, mas tem certeza de que não conseguir introduzir. Diz que tua buceta não cabe nem a cabeça e insinua a penetração na frente dela.
- Na frente dela?
- Sim. Tu não tem costume de trocar absorventes na frente dela? Faz do mesmo jeito ou inventa algo. Mas tentar convencê-la de que não vai conseguir sozinha.
A campainha tocou. Nervosos, apressados e embaraçados, tentando nos vestir, foi mais fácil para mim. Sua saia era muito justa e pequena, ela não conseguiria tão rápido. Mandei-a ir para banheiro, ela falou que se fosse alguém de casa iria desconfiar. Eu disse que poria água no fogo e alegaria que estava fazendo café. Vi que o DVD estava ligado com o filme dentro em ponto de partida. Peguei o controle que estava do lado Apresei-me para acioná-lo, apertei no numero 6 para adiantar o filme, ligar a TV baixinha, Fui à cozinha coloquei qualquer vasilha no fogão ascendi o fogo com um copo ou sei lá o que, joguei água dentro. A campainha tocou novamente fui atender e vi que era minha sogra. Ela Perguntou:
- Por que a demora?
- Estou fazendo café e a Olívia está no buraco negro (Sanitário Rs, rs.).
- Destranquei o portão e deixei-a que o abrisse para ela mesma entrar e entrei na frente para ver se estava tudo em ordem. Entrei gritando:
- Olívia, tua Avó. Notei que a TV ainda esta na Globo. Imediatamente peguei o controle e passe para o DVD. Sentei-me e fiz de conta que estava assistindo ao filme. Olívia respondeu com naturalidade:
- Vou já Vó.
- Minha sogra foi até a cozinha olhou (acho que para verificar se tinha café no fogo) voltou sentou e disse:
- A mazé ligou pra falar contigo. Eu disse que tu estava aqui! Ela vai ligar novamente pra falar contigo e perguntou por que tu deixou o telefone lá. O telefone da Olívia está com defeito!
Olívia, teu namorado ligou e disse que vai se atrasar. Está pedindo pra tu ligar teu celular. Eu falei:
- Olívia, vou indo atender tua mãe, ela esta me ligando.
- Liga pra ela do meu celular, fica pra assistir o restante do filme. Minha sogra falou:
- Ele não vai assistir nada não! Ele vai à mãe dele buscar um vestido da tua mãe pra nós irmos ao jantar contigo.
A única oportunidade que tive com Oliva a sós, comentei:
- Tive que terminar a punheta sozinho pra aliviar meu tesão.
- O meu broxou.
- Se tivesse chance, te comia no banheiro do restaurante.
- Deixa de ser maluco.
- Ainda falta terminar-mos. Ela sorriu e disse:
Depois a gente conversa!
Aguardem o próximo: Desejos Contidos. Vou narrar até conseguir levar minha enteada para cama com sua mãe.