Meu nome é Adriana, tenho 23 anos, trabalho num banco como secretária executiva e posso me considerar a mulher bonita. Sou alta, cabelos castanhos compridos, olhos amendoados, rosto agradável, boca carnuda, seios grandes, pernas longas e bem torneadas. Dizem que sou sexy e atraente. Bem, com todos estes predicados, sempre procurei parceiros que também fossem bonitos e atraentes.
Namorei homens maravilhosos, que além de charmosos e educados, eram muito bem posicionados na vida, como pilotos de avião, executivos e até alguns modelos. O problema é que, na cama, eles sempre me deixaram insatisfeita. Não sabia o que estava acontecendo. Se eram eles ou se era eu. Às vezes, me achava muito insaciável. O certo era que nenhum deles conseguiu me fazer delirar de prazer. Eles eram muito narcisistas e sempre preocupados com o próprio desempenho.
Outro dia saí com um loirinho que era uma graça. Mas o cara só queria saber de ficar se exibindo para o espelho. Trepamos pouco mais de meia hora e depois dele ter gozado, perguntou se eu havia gostado. Confesso que disse que sim, sendo obrigada a fingir um orgasmo.
Aos poucos, a insatisfação foi tomando conta da minha vida. Depois do expediente de uma sexta-feira muito puxada, resolvi aceitar o convite de um amigo para tomar uma cerveja.
Cássio não tinha nada que me atraísse: era baixinho e gordinho. Muito simpático, porém sem nenhum atrativo. Com ele, eu não precisava usar da sedução e podia relaxar, pois ele simplesmente estava fora de questão.
No barzinho, contei tudo sobre a minha vida para ele. Falei da minha insatisfação e dos caras que estavam mais preocupados com o próprio umbigo do que com a mulher que está ao seu lado. Cássio ouviu tudo pacientemente. Ele falou algumas coisas e aos poucos fui relaxando e comecei a rir, já não tão preocupada com os meus problemas. Única coisa que estava me acontecendo é que com as cervejas comecei a ficar tesuda. É tão fácil me levar para cama depois de algumas cervejinhas...
E foi o que aconteceu. Eu nem percebi quando Cássio se aproximou e me beijou. O incrível é que ele tinha um beijo super gostoso. Eu nunca fui beijada daquele modo. Ele me pegou pelo rosto e foi enfiando e tirando a sua língua macia da minha boca. Começou a me dar um tesão tão grande que fiquei com os biquinhos dos peitos duros de tesão e com a xana completamente melada.
Sem perceber, fui me deixando levar... E Cássio me levou para um motel. Quando entrei na suíte, ainda tive um rasgo de consciência e por um momento me perguntei o que estava fazendo com aquele baixinho que batia na altura dos meus peitos. E por isso mesmo, quase não me dei conta, quando ele tirou os meus seios para fora e começou a mamá-los. O desgraçado tinha uma boca maravilhosa. Foi me mordendo de leve num bico e depois no outro. Sem pressa, lentamente...
Fiquei transbordando. Abri a boca e tentei dizer alguma coisa. Ele se aproveitou da minha boca aberta para enfiar a língua nela. Foi mais um beijo delicioso. Ele chupava a minha língua, sem deixar de acariciar o meu corpo com as suas mãos quentes e macias. Fui apalpada em todos os lugares, mas recebi um tratamento especial quando ele tocou na minha xana. Sem parar de me beijar, ele conseguiu introduzir um dedo através da minha calcinha, me masturbando deliciosamente.
Eu me abandonei totalmente às suas carícias. Caí na cama e deixei que ele tirasse toda a minha roupa. Fechei os olhos e deixei que ele, com a boca, explorasse todo o meu corpo. Alcançou o meu monte de Vênus, abriu o meu clitóris e começou a beijá-lo ardentemente. Não só beijá-lo, como a sugá-lo, esticá-lo e masturbá-lo com sua boca ágil.
Cássio era muito carinhoso comigo. Colocou as minhas pernas nos seus ombros e continuou com a chupada. Ele dava pequenos golpes de língua na minha xana. Eu olhava para baixo e ficava encantada com a sensação que aquela boca me proporcionava. Eu tinha vontade de me abandonar, de me expandir...
O meu corpo estava todo quente, quase que fumegando de prazer. Não suportei a intensa carga erótica que a língua de Cássio despertou em mim e comecei a gozar como nunca havia gozado na minha vida. Ao perceber que eu estava gozando, Cássio acelerou o ritmo da sua chupada e as suas mãos buscaram os meus seios, apertando os biquinhos e me fazendo realmente delirar de prazer. O orgasmo chegou em poucos segundos, mas não tive muito tempo para aproveitar do relaxamento que o gozo proporciona.
Cássio me despertou ainda mais quando resolveu enfiar o seu pau em mim. Ele continuou carinhoso. Colocou com cuidado e empurrou com mais cuidado ainda. Senti a cabecinha do seu pau entrando e saindo da minha xana. Senti as mudanças de velocidade: ora eram estocadas suaves, ora estocadas mais violentas, mas sem deixar de serem gostosas.
Esta alternância de ritmos começou a me enlouquecer. Comecei a gritar de tesão. Eu implorava que ele me comesse sem parar. Cássio fez a minha vontade. Ficou metendo, metendo, metendo. Ele enchia a sua boca com meus seios e quando sentiu que estava novamente prestes a gozar, me deu um beijo fantástico. Aquilo me desmoronou de vez. Senti o meu corpo pegando fogo. Mais uma vez, Cássio me fez sentir mulher.
O mais louco aconteceu depois. Sem que eu percebesse, Cássio procurou o meu buraquinho traseiro. Eu não gosto de dar a bunda, mas quando vi, já era tarde: ele estava comendo o meu cuzinho. E eu estava gostando. Ele não tinha um pau grande, e por isso mesmo o prazer que me dava era demais. Não doía nada. Era apenas uma coisinha quente e úmida entrando e saindo da minha bunda. Que delícia! Peguei o meu grelinho e comecei a me masturbar. Mais ume vez, gozei gostoso. Só que desta vez, Cássio também gozou, melando o meu buraquinho traseiro.
Aquele baixinho me deixou doida. Mas na segunda-feira, resolvi voltar a minha velha postura. Sempre fui vista com homens lindos de morrer. Infelizmente, eu não consegui superar o meu próprio preconceito e assumir um romance com Cássio. Ele entendeu e nada me cobrou e nem ficou contando vantagens para os outros caras. Por isso mesmo sempre que posso vou tomar uma cervejinha com ele.