Depois da primeira vez que consegui pegar a cunhadinha gostosa, a coisa ficou mais facilitada, embora não tenham ocorrido muitas aventuras.
O que vou narrar aqui foi um fato que ocorreu em uma festa, que foi muito rápido, mas foi muito excitante e a gozada foi genial.
Sábado a noite e saímos para um casamento de uns parentes da minha esposa. Após a cerimônia houve uma recepção, por sinal, muito organizada e farta.
Nos assentamos em uma mesa ao fundo do salão, os pais de minha esposa, ela, eu e minha cunhadinha ao meu lado. Nessa época ela estava sozinha, sem namorado.
Ela estava elegantemente, com um vestido de festas não muito curto, mas que ficava acima do joelho quando ela se assentava.
Deixei ela perceber que sempre estava olhando para suas pernas, mas obviamente que nada tentei e não deixei transparecer nada aos demais presentes.
O papo rolava tranqüilo, a bebida, a comida, os parentes indo e vindo, passando o tempo rapidamente.
Já era madrugada, quando meus sogros disseram que iam embora e logo saíram, ficando a cunhadinha para ir embora comigo e minha esposa.
Mudaram as músicas para que os mais jovens pudessem curtir, dançar enfim, aproveitar mais a festa, pois o momento social já havia terminado. Nesse momento as luzes foram apagadas, ficando apenas uma penumbra na mesa em que estávamos assentados, e estávamos um pouco distantes da pista de dança.
As mesas estavam forradas com toalhas bem grandes, de maneira que nenhuma visão havia do que eventualmente ocorresse debaixo da mesa e estávamos assentados de frente para a festa, sem ninguém no lado oposto da mesa, eu no meio, minha esposa de um lado e a cunhadinha do outro.
Minha esposa se levantou pra ir ao banheiro e, assim que ela virou as costas, coloquei minhas mãos nos joelhos da cunhadina, que este momento estava de pernas cruzadas, obviamente por baixo da mesa, onde não podíamos ser vistos.
Ela perguntou se eu estava maluco, mas também não fez qualquer esforço para tirar minhas mãos de suas pernas.
Fui acariciando-lhe lentamente, até que ela abriu gentilmente as pernas, me permitindo uma melhor atuação com as mãos. Fui deslizando vagarosamente minhas mãos em suas coxas, subindo bem devagar, até encontrar sua calcinha.
As pessoas na festa estavam distantes, dançando, nem nos notavam, sendo que a fila no banheiro feminino estava grande e minha esposa já conversava animadamente com uma prima, motivo pelo qual ficamos ainda mais à vontade.
Mantínhamos os rostos distantes, continuávamos a olhar para a frente para não nos delatarmos, mas por baixo minhas mão estavam deslizando pela xaninha da cunhadinha, por sobre a calcinha já um pouco umedecida, enquanto ela mantinha suas mãos por cima da mesa.
Continuei a sacanagem e, bem devagar, coloquei a calcinha da delícia de lado, ela com as pernas abertas, de maneira que sua boceta ficou exposta.
Comecei a dedilhar-lhe o clitóris, suavemente, como se estivesse passando a língua e ela permanecia imóvel, apenas mexendo muito vagarosamente o quadril. Enfiei apenas a ponto do dedo médio na boceta já toda molhada e comecei a fazer movimentos circulares, deixando minha cunhadinha ofegante, embora não pudesse ouvi-la com o barulho da festa.
Apenas com uma das mãos, abri bem a xaninha da cunhadinha usando o dedo indicador e o dedo e o dedo anelar, penetrei levemente sua vagina com o dedo médio e com o polegar fui dedilhando seu clitóris.
Ela continuava de olhos fixos na direção da pista de dança e as mãos em cima da mesa e acelerou um pouco o rebolado anunciando o gozo. Como a música estava muito alta, não pude ouvir qualquer gemido da cunhadinha, mas pude sentir quando ela gozou, contraindo forte os músculos vaginais e ensopando minha mão.
Minha esposa começou a andar em nossa direção, minha cunhadinha tirou minha mão, se recompôs e assim que minha esposa se sentou ela levantou dizendo que precisava ir ao banheiro.
Estava com o pau latejando de tanto tesão, satisfeito por ter proporcionado aquele momento à minha cunhadinha deliciosa e por saber que eu a deixava muito excitada!
Levantei-me dizendo que também queria ir ao banheiro e perguntei a minha esposa se ela ficaria na mesa, no que me respondeu que sim.
Os banheiros ficavam nos fundos e, após o último, havia uma porta, a qual supus tratar-se também de um banheiro. Ao abri-la vi que se tratava de uma escada que descia para o subsolo do prédio onde, aparente,.nada havia.
Na verdade a por dava para uma outra saída do salão de festas e realmente nada havia, tendo apenas uma janela, o que acabou me trazendo pensamentos insanos...
Voltei para me dirigir ao banheiro masculino, quando dei de cara com minha cunhadinha saindo do banheiro feminino sozinha, sem ninguém próximo que nos pudesse ver.
Entrei na porta que dava para a tal saída e fiz sinal para que ela também entrasse.
Ela entrou, a porta se fechou e eu a beijei.
Me chamando de maluco, de insano e dizendo que havia gozado muito gostoso ela levou aos mãos, desabotoou minha calça, abriu o zíper, tirou meu pau e começou a chupá-lo.
Eu desci uns dois degraus, ela se assentou escorando a porta e começou a chupar intensamente meu cacete, enfiando o mais que podia dentro da boca, pois ainda estava muito excitada com o acontecimento anterior.
Segurei firme seus cabelos e comecei a meter deliciosamente na boquinha da cunhadinha e, diante da minha excitação, em pouco tempo já estava prestes a gozar. Ela percebendo o anúncio do meu gozo tirou o pau da boca, segurou com as duas mãos e eu gozei abundantemente nas suas mãos que apertavam meu cacete.
Ela se levantou, beijou-me novamente, me chamando de maluco e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido.
Foi loucura total, mas foi maravilhoso!