Passados alguns dias, desde aquele em que comi a mulatinha (relato: marido bobeou, dançou), encontrei-me novamente com ela, no mesmo trajeto da vez anterior. Contudo, já vinha acompanhado de um conhecido a quem estava dando carona naquele dia. Como contei, sempre que estou vindo do trabalho, faço o mesmo trajeto do ônibus, sempre na expectativa de encontrar um conhecido para me fazer companhia. Nesse dia, ela estava no mesmo ponto. Quando já ia passando dei uma olhada, e a vi, ela também reconheceu o carro. Parei alguns metros à frente e ela veio meio apressada. Como o companheiro estava no banco da frente ela entrou atrás. Seguimos viagem. Logo percebi que não poderia rolar nada. Fiquei na minha. Conversávamos os três, assuntos os mais diversos. Antes de chegar à cidade em que moro (quem conhece Brasilia sabe que o DF e cheio de Cidades Satélites, hoje cada uma é chamada de região administrativa) passamos por uma primeira, que aliás é cheia de motéis, onde ocorreu o fato já contado. O carona disse que precisava ficar ali pois ainda tinha algo a resolver, ou coisa assim. Reiniciamos nossa conversa, só que agora um pouco mais à vontade. - E, aí, muita bronca naquele dia por ter demorado a chegar? perguntei. - Que nada. Respondeu. Nem em casa ele tava. Mas eu já tinha passado no supermercado e comprado uma besteiras para disfaçar. Pilantra. Pensei. Além disso passei também na escolinha e peguei meu filho e já levei junto. Quando cheguei em casa o vizinho me deu o recado de que ele tinha ido pra uma reunião. A safada falava normalmente, com muita naturalidade, aliás, como se fosse bem acostumada a enganar o corno.
- Então... podemos repetir a dose hoje? indaguei, já certo de que teria cu de casada no prato principal.
- Por que não? claro que podemos. Afinal naquele dia eu gozei bastante e quero tudo de novo. Era muito cachorra.
A essa altura já havia passado da entrada de acesso à cidade, mas não me preocupei, logo adiante havia outra quantidade de motéis, a escolher. Parei no primeiro. Ainda no carro começamos a nos beijar. Meu cacete já estava pra fora da calça, pois a piranha já o havia tirado da prisão e o masturbava enquanto mantinha sua língua sugando a minha. Minha camisa estava totalmente aberta e sua mão direita deslizava enroscando-se nos meus pelos do tórax e barriga. Resolvemos descer e entrar logo no apartamento pois o tesão estava a mil. Meu pensamento não saía do seu cuzinho. Ele seria esfolado hoje. Meu bichinho teria que arrebentar sua pregas pra ela aprender a não ser tão oferecida.
No filminho que rolava na tv, um sujeito tinha seu pau todo enterrado no cu de uma branquela, que gemia e chorava muito, parecia um choro real. Ela ao ver aquela cena, e certamente lembrando que eu queria muito lhe enrabar, me olhou com uma carinha de puta e sorriu meio sem graça. Fiz de conta que não entendi direito a mensagem e fui ao banheiro já despido de toda a roupa. Ela foi logo em seguida e me abraçou por tras, roçando seus pelos encaracolados na minha bunda. Era uma sensação muito gostosa (não que eu seja gay, mas era gostoso). Ela roçava mexendo os quadris, enquanto com uma mão alisava meu cacete e a outra mantinha brincando com meus pelos do corpo. Beijava minha nuca, levantando um pouco os cabelos e passava a língua ate minhas orelhas. Era demais. Ela parecia uma profissional, se não o era mesmo. Virei um pouco o rosto e novamente nossas bocas se juntaram para nova sessão de linguadas e chupadas. Estávamos debaixo do chuveiro e nossos corpos estavam lisos devido a espuma, e então nos viramos de frente. Ela levantou um perna enlaçando-me pela cintura e guiou meu caralho rumo a sua xoxota. Seu estado de excitação era suficiente para que meu pinto deslizasse suavemente buceta adentro e ainda mais ajudado pela lubrificação feita pelo sabão. Lá estávamos novamente fudendo em pé, com a água acariciando nossos corpos. Encostei-me de costas na parede e ela enroscou a outra perna em minha cintura...e a vara comendo. Ela parecia tarada. Falava e gemia ao mesmo tempo. Acho que gozava a todo momento, pois as vezes os gemidos se tranformavam em gritos, uivos de loba, sei lá...
Não gozei ainda. Depois de estarmos de corpos enxutos, levei-a nos braços para a cama. Parecia um complô. No filme outro carinha comia um cu, não mais da magrela, mas de uma morena muito bonita, na posição de frango assado. Agora foi a minha vez de olhar a cena e depois olhar para a casadinha ali exposta, que mantinha os olhos fixos no aparelho. Só que não queria fuder naquela posição e a mandei ficar de quatro. Agora era chegada a hora. Ela mantinha-se calada. Do meu lado, também não interessava pedi. Aquele cu seria comido agora mesmo. Apenas lambuzei um pouco de cuspe na entrada de seu canal anal e na cabeçorra do meu caralho, juntamente com a porra que ela tinha na sua lubrificação natural e mirei. Brinquei um pouquinho ali. Ela olhava por sobre o ombro e... num descuido dela, forcei de uma vez, enfiando a cabeça. O berro na putinha foi bem alto. - Morde o travesseiro, falei. Ela mordia mas mesmo assim gemia muito, um som rouco devido o entupimento que o travesseiro causava, mesmo o meu cacete estanto parado somente com a cabeça enfiada e sem nenhum movimento,devia está doendo muito, mesmo porque ainda restavam aquelas pulsações sangüíneas naturais. Ficamos assim alguns minutos até que comecei com breves estocadas. Forçava um pouco e parava. A cada investida era um gemido forte. Mas a FDP não pedia para parar nem para continuar. Mantinha-se firme. Novamente lambuzei um pouco mais o corpo do cacete e fui metendo um pouquinho mais, um pouquinho mais... até que praticamente a metade já havia sumido cu adentro. Comecei os movimentos cadenciados, primeiramente lentos e aos poucos mais ligeiros e profundos até que ja sentia meus pentelhos tocarem sua bunda. Era a foda completa. Ela continuava gemendo forte, mas de maneira diferente daquela inicial. Foram momentos inesquecíveis. Ela já rebolava os quadris para os lados, para cima e para baixo, para a frente e para trás, resultando numa cadência enlouquecedora.
Agora ela pedia: - enfia gostoso. Põe seu caralho no meu cu. Enfia meu macho tesudo. Quero ele todinho. Vou chegar em casa toda arrombada. Põe gostoso no cu da queridinha daquele corno safado. E eu não fazia por menos, enfiava e tirava quase todo para voltar a enfiar com mais força. Que coisa de louco! Ficamos naquela sacanagem não sei precisar por quanto tempo, até que não aguentei e esporrei o que tinha direito. Minha porra ficou presa no rabo da mulatinha casada e bundunda. Ela foi arreando seu corpo, e eu grudado nela. Estava suado. Cansado. Satisfeito. Imaginava a cara do corno ao receber a "queridinha" dele quando ela chegasse em casa toda arrombada do meu caralho, com certeza até o caminhado estaria diferente. Será que ele vai perceber? pensava.
Meu cacete saiu do seu cu, seguido da porra que escorria pros lençóis, melando as coxas grossas da putinha casada. Era o ápice do prazer. Foi um gozo intenso. Aquela piranha sabia fuder gostoso. Ela se virou de lado me fazendo sair de cima do seu corpo, levantou-se e foi ao banheiro. Ouvi novamente o barulho da água. Imaginei seu corpo escurinho molhado, seu cuzinho, que agora era cuzão, sendo acariciado pelas suas mãos que retiravam minha porra, e meu cacete levantou. Que bom! Fui ao banheiro também. Ela estava com a bunda levantada o corpo um pouco arqueado para a frente e suas mãos lavavam o túnel que recebera meus 20 centímetros. Comecei a banhar e nenhuma palavra era trocada entre nós. Apenas alguns sorrisos bobos quando nossos olhos se cruzavam. Ela saiu do banheiro. Poucos minutos, também sair. Ela se vestia. Já estava de calcinha e soutien e colocava a calça. Me aproximei e a abracei por trás. Sua calça ainda estava nas coxas. Ela parou de vestir e puxei seu rosto para um delicioso beijo, retribuído a altura. Meu pau continuava meio-mole meio-duro e ela o segurou. - Você quer mais? perguntou maliciosamente. - Temos que ir embora, deixa pra outro dia. Pra mim aquilo era a promessa de pelo menos mais um encontro.
Como da primeira vez deixei-a perto da sua casa e... provavelmente ela passou novamente no supermercado... na escolinha...
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