Ana Clara era uma menina linda: 20 anos, 1,60 m, pele morena, cabelos longos e escuros, boca vermelha e carnuda, corpo malhado, cintura fina, coxa grossa e uma tremenda bunda. Era o tipo de mulher provocadora. Aos jogos de futebol no bairro, fazia questão de ir de roupas de malha, para mostrar todo seu potencial. Inclusive chegou a se inscrever no time de futebol das meninas. Corria atrás de uma bola como uma deusa. Sua bunda, extremamente dura e grande, fazia qualquer homem ficar cheio de tesão. Ninguém do bairro teve a chance de seduzi-la e leva-la para cama. Ela estava no bairro a pouco mais de seis meses e tudo que já tinha feito fora longe dali, o que provocava tremenda curiosidade em todos. Fui eu o felizardo de ter a chance de conquista-la. Comecei a ficar com ela e, por vários encontros, nada de toque. Cheguei, certa vez, a pressiona-la próximo a uma parede e faze-la sentir meu pau bem duro em sua bunda, de tanto que a coxei. Esfregava meu pau na sua vagina, por cima da roupa e ela chegou a pegar em meu cacete, mas não saia daí nosso arreto. Até que consegui leva-la para um motel e, de calcinha, foi o máximo que consegui, apesar de toda paciência, carinhos e brincadeiras gostosas que rolaram. Comecei a namorar e, após 30 dias, a levei definitivo para a cama. Eu morava com minha irmã, e não raramente eu ficava sozinho em casa. Foi em um dia destes que a levei para meu quarto. Com uma única condição ela aceitou brincar digo transar comigo: em total escuridão. A beijei todinha, de ponta a ponta, sem nada poder ver e apenas sentir. E como foi gostoso sentir cada toque em seu corpo, cada pelo e ainda ouvir cada sussurro que saía de sua gostosa boca. Comecei beijando seus pés, fui subindo e beijando suas pernas macias, torneadas e bronzeadas beijei sua virilha, cintura, barriga e seios fartos - mas não exagerados. Que seio meu Deus: redondo, durinho, com biquinho pequenininho e arrepiadinho, nossa!!! No começo, ela até resistiu que eu chupasse sua bocetinha. Sussurando em seu ouvido, ao mesmo tempo em que cariciava com meus dedos sua pombinha, ia convencendo do prazer que nos traria ao chupá-la. Chupei por mais de 20 minutos. Ela se retorcia e gemia. Suas costas chegavam a se deslocar da cama. Suas pernas, que no início se encontravam quase que fechadas, a esta altura já estavam bastante abertas e arregaçadas. Depois, transamos de quase todas as posições, sem nada poder enxergar. Minha imaginação visualizava, enquanto ela ficava de quatro, a imensa bunda arrebitada e apontando para mim, enquanto ela encostava seu rosto junto ao travesseiro. Ao final de 4 horas, estávamos acabados. Sinceramente, aquilo me fez um mal incrível: no outro dia tinha viagem marcada para os Estados Unidos e, por toda a viagem, tive que imaginar a situação sem poder ter visto aquele imenso corpo que até então só conhecia de calcinha. Quando voltei, esta mulher já estava casada e tive que suportar todo meu tesão por mais 3 anos. Torci tanto para que ela traísse o marido, ou largasse-o, o que não aconteceu. A estratégia então passou a ser a do amigo das antigas. Eu ligava toda semana para falar de família, de ser feliz, de aproveitar a juventude. No começo, ela não dava maiores aberturas, embora sentia que me tratava diferentemente de um amigo qualquer. Uma vez estive em sua casa, durante o horário de trabalho do marido e, conversa vai e conversa vem, cheguei até ela e me declarei dizendo: oh minha querida, a quanto tempo te desejo, te imagino, te sinto e agora nada posso fazer. Ao dizer isto fui me aproximando dela. Ela balançou, mas me recusou de imediato. Assim foram umas duas vezes, mas sentia que ela a cada vez cedia um pouco. Seu marido, certa vez, foi viajar por uns 15 dias. Até que a encontrei no supermercado fazendo compras. Por óbvio, me prontifiquei a ajuda-la. Chegando em sua casa, após saber da ausência do marido por já dez dias, a peguei e joguei na parede da sala e lhe dei o mais gostoso beijo que a mesma já tinha tido. A beijei muito, desci até seus seios e o chupei aguçadamente. Depois de uns cinco minutos, ela me parou abruscamente: Pare!!! Deixe eu ir para dentro para pensar um pouco. Não acreditei quando a vi voltando do quarto: ela tinha tomado um banho e estava somente de toalha. Nossa! Me atirei de boca em sua boceta, deitando-a na cama. Chupei sua boceta por um bom tempo, alisava, olhava, cheirava e lambia intensamente toda a região vaginal, concentrando-me principalmente em seu grelinho. Ela, que nas outras oportunidades não tinha chupado meu pau, engoliu-o pela metade, em um processo de vai-e-vem por uns 10 minutos. Enxergava seu rosto lindo, sua boca carnuda se ocupando de meu cacete, nossa: que visão. Entre tantas posições, após duas horas de muito sexo, a coloquei de quatro e, enpurrando meu pau que não é tão grande (17 cm) - mas bastante grosso vi seu cuzinho apertadinho pela primeira vez. Que dúvida: utilizando da lubrificação de sua própria boceta, ajeitei meu cacete na pontinha de seu cu e, com muito carinho, enterrei todo em sua bunda. Ela gritava e mandava eu enterrar forte. Ao mesmo tempo em que doía, por que segundo ela meu pau era muito grosso, ela sentia um tesão enorme por se sentir invadida. Ela tinha que tampar sua boca junto à toalha por que já não agüentava mais e desejava gritar. A imagem do meu pau enterrado em sua bunda, vendo as pregas arregaçadas, a expressão de seu rosto encostado no travesseiro, fez de mim naquele momento um vulcão que tinha vontade de ali ficar por dias seguidos. A cada minuto eu retirava meu pau de seu cu e colocava novamente. Isto a deixava enlouquecida. De quatro, a coloquei de lado; de lado, a coloquei de frente com as pernas, bastante abertas, em cima de meus ombros; olhando para seu olho, eu enterrava fundo, intenso e forte enquanto via, a luz do dia, cada expressão de sua dor e prazer de se sentir invadida em seu cuzinho. Infelizmente, o que é bom dura pouco e depois de 15 minutos gozei profundo e muito na portinha de sua bundinha. E assim, de forma intermitente, seguiu nosso sexo a luz natural por mais seis meses. Ah, e o seu marido? Vai bem, obrigado. Continua pagando as contas da casa.
Quando o marido viaja!
Um conto erótico de KaduPOA
Categoria: Heterossexual
Contém 1089 palavras
Data: 17/05/2007 14:43:15
Assuntos: Heterossexual
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