Primeira Parte
Apenas duas coisas nesta vida me fazem perder a cabeça, me enlouquecem e me dão muito prazer. A primeira é a fotografia. Na verdade a arte de olhar o mundo via lentes da câmera fotográfica. Sempre gostei, desde a infância. Ganhei uma luneta quando pequeno, depois um binóculo e daí por diante tomei gosto pela coisa. Mas quando cresci e me dei conta do meu verdadeiro papel neste mundo a de reprodutor enxerguei, primeiramente, pela fechadura das portas e depois pelas lentes da minha primeira câmera fotográfica o ser extraordinário, a minha segunda paixão e não menos importante, as mulheres.
Nunca esqueço quando meu pai chegou a nossa casa e trouxe embrulhada num papel de presente a minha primeira câmera fotográfica. Tinha 16 anos e tratei logo de tirar algumas fotos. Morávamos numa cidadezinha interiorana e encontrávamos ali muitas meninas pudicas. Mas não obstante, existiam também aquelas mais fogosas. Duas chamavam a minha atenção: Carol, mais recatada, pueril, moça de família e de corpinho em que chamo em processo de amadurecimento; a outra era Selminha, uma selvagem, uma loba no cio que era um convite à perdição, porém, muito além do meu alcance, A não ser pelas lentes de minha câmera.
Saí pelo campo a fora com a máquina. Já sabia manuseá-la, pois o fotógrafo da cidade tinha uma igual e me ensinou algumas técnicas. E para a minha surpresa, quando tirava algumas fotos do lago em que costuma tomar banho quando pequeno com a turma da escola, encontrei solitária, com um vestido bem solto e curto, vermelho como sangue, com os pés enfiados na água, o vento roçando no rosto e balançando os cabelos, a bela e sedutora Selminha.
Fiquei escondido entre os arbustos e árvores que rodeavam o lago, tentando não ser notado. Por alguns instantes funcionou. Eu tirava fotos dela tranquilamente, consegui algumas bem interessantes, principalmente quando ela levantou a perna direita, deixando à mostra suas entranhas. Ela estava com uma calcinha quase transparente que tirou de cima da sua xaninha e começou a se masturbar. Fui à loucura naquele instante. Já não sabia mais se tirava fotos ou apenas ficava olhando aquela Iara que me enfeitiçava. Selminha era bem vaidosa e pouco se importava com que os outros poderiam achar daquilo. Não tinha medo algum de alguém aparecer e perceber que ela fazia. As unhas curtas possibilitavam que ela enfiasse os dedos na sua vagina sem que se ferisse. Eu já estava bastante excitado. Meu pau já havia enrijecido. Um volume maior já podia se notar pela bermuda fina que eu usava. Alternava o uso da mão, hora mexendo no zoom da máquina, hora acariciando meu pênis.
Era uma experiência e tanta. Eu ainda era virgem, apesar de diversas vezes ter tentado alguma coisa com a Carol, em vão. Procurava não fazer muito barulho. Tentei chegar mais próximo para presenciar melhor aquele momento de prazer. Minha lente já não alcançava as entranhas de Selminha, que neste instante mudara de posição deitando-se sobre a grama verde nas margens do lago. Fui me aproximando devagar, às escuras. Mas por um lapso, escorreguei sem querer na grama verde e úmida que cobria o pequeno declive. Selminha se assustou e logo parou com seu trabalho manual de prazer. Eu fiquei mais vermelho do que a cabeça do meu pau quando a vi olhar pra mim, sorrindo. Eu, assustado, fugi dali o mais rápido que pude, mas ela havia me notado e saberia dos meus desejos devassos mais contidos.
Ofegante, cheguei a minha casa e tratei de ir para o meu quarto tocar uma punheta, já que mantinha frescas aquelas imagens de Selminha em minha mente. Meu pau latejava feito ferro quente e desejava muito enfia-lo numa bucetinha bem apertada pra derramar meu líquido. No entanto, tive que estraga-lo gozando no vaso sanitário.
Passei um bom tempo me escondendo da sem-vergonha, mas a devassa tratou logo de ir atrás de mim. Todo dia ela passava pela minha casa enquanto eu estava na janela fotografando os transeuntes da minha rua. Ela fazia questão de parar em frente à janela, mantenho certa distancia é claro, mas tenho convicção de que eu a olhava e babava por ela, levantava a saia e mostrava sua xoxota cabeluda pra mim sorrindo do meu desconcerto. Isso aconteceu por várias vezes.
Até que um dia, ela, sabendo que meus pais não estariam em casa, haja vista que todos os moradores da cidade se reuniriam na Igreja para tratar da quermesse de São João, foi bater em minha porta. Eu levei um susto quando a vi num vestido florido de alcinha fina e bem justo ao corpo. Por sinal que corpo! Ela ajeitou o cabelo e sorriu, o que me desmoronou.
Oi, Pedro. (É incrível como em cidade de interior todo mundo se conhece)
Oi, respondi meio sem jeito.
Fiquei sabendo que você comprou uma câmera nova... Sabe, eu sempre quis ser modelo, desde criancinha. Queria saber se você poderia me ajudar tirando algumas fotos minhas para eu mandar para uma agência lá na capital?
Não soube o que fazer, mas ela foi tomando todas as iniciativas.
Você não vai me convidar pra entrar?
Sim. Entra, a voz tremia.
Não precisa ficar com medo não.
Ela sentia o meu nervosismo. E se meus pais chegassem e vissem ela ali? O que poderiam pensar? Tinha de tirar aquela garota da minha casa o mais rápido possível. Mas o cheiro de sedução que pairava no ar me fazia tomar outras atitudes, contrárias a esta. Queria que ela permanecesse ali, queria rasgar aquele vestido, chupar aquela xoxota e meter meu pau todo dentro dela. Sentia o sangue ferver no meu corpo. O sexo ecoava na minha cabeça. Só queria isso. Sexo. Já tenho 16 anos, meu pau já estava quase formado, tinha um tamanho razoável (um pouco menor e mais fino do que é hoje nos meus 27 anos) e já dava pra foder uma gostosa daquela, mais experiente e mais velha que eu dois anos.
Fiquei em silêncio por muito tempo até que ela pediu que eu fosse pegar a câmera. Eu prontamente a atendi. Já começava a criar ilusões do que poderia rolar ali. Eu fui tirando suas fotos e ela foi tirando a roupa. Tudo começou a esquentar. Ela alternava em olhar para as lentes e para o meu membro que ficava cada vez mais duro dentro da bermuda. Os seios dela estavam duros e levantados, nunca tinha visto um tão de perto. Os bicos estavam excitados e apontavam em minha direção quase falando pra eu atacá-los. Quando dei por mim ela estava apenas de calcinha fazendo as mais diversas poses no sofá da sala, me convidando com os olhos para avançar nela. E foi que fiz quando ela me disse:
Deixa essa câmera aí e venha colocar esse teu caralho na minha boca.
Não tive como recusar. Fui direto a ela, abaixando a bermuda e tendo meu rígido pênis abocanhado por aquela mulher. Fui aos céus quando sentir aquela língua molhada rodear a cabeça do meu pau. Ela sentia o cheiro que exalava dele e sussurrava de gozo. Miava feito uma vadia e chupava feito uma puta o meu caralho. Não agüentei muito tempo e gozei na boca de Selminha. Ela se espantou com a porra escorrendo por sua boca, mas logo começou a engolir que havia caído dentro.
Meu pau ficou flácido na hora, fiquei com vergonha de ter tido uma ejaculação precoce, mas ela não quis parar. Tirou a calcinha, abriu as pernas e pediu que eu enfiasse minha língua na sua xoxota. Como um aprendiz fazia que a mestre mandava. O xiri dela era quentinho e dele escorria um líquido que se transformou em mel na minha boca. O meu pau não demorou muito pra voltar a sua virilidade. Ela gemia e gritava pedindo mais e mais. Eu não podia recusar e nem queria. Ela ao mesmo instante passava o dedo no seu grelo e levava-o a sua boca. Ela me jogou no chão e de cócoras sobre mim guiou meu pênis pra dentro de sua vagina. Ele escapuliu algumas vezes devido ao tamanho, mas senti que ela estava adorando aquele vai e vem. Tentei enfiar n seu cuzinho pedindo que ela ficasse de quatro, mas ela não deixou. Disse que precisava amadurecer mais para que o meu caralho fosse agraciado com seu cuzinho apertado.
Agora Selminha estava deitada no chão e eu por cima dela, no papai-mamãe. Aquilo pra mim era um êxtase. Chupava os seios da vadia que mal cabiam em minhas mãos. E ela não parava de gemer. Coloquei minha mão sobre sua boca para evitar os gritos, temendo que alguém pudesse escutar. Ela pediu que eu desse uns tapinha de lê em seu rosto e batesse com meu pau na sua bucetinha.
Foi nesta hora que fui buscar a máquina sobre a mesa pra tirar fotos da xoxota peluda da Selminha. Ela estava linda, toda molhadinha e arreganhada pra mim, me chamando para devorá-la. Fiz isso e não demorou muito pra eu gozar novamente. Não consegui gozar fora. Tanto que passei algum tempo receoso de que ela pudesse ter um filho meu. O que não passou de imaginação minha. Medo de um inexperiente.
Aquele dia foi maravilhoso pra mim. As fotos dela só vim revelar depois que mudei para a capital. E hoje as guardo com muito zelo e prazer. São as lembranças que tenho de Selminha que depois de mais duas trepadas não vi mais. Eu me mudei pra capital logo que terminei os estudos e ela viajou para um outro estado. Tenho saudades de Selminha, mas hoje me satisfaço com outras grandes mulheres. Continuo tirando fotos de mulheres maravilhosas, e uso isso como uma grande amar de sedução. Na há aquela que resista tirar uma foto pra mim. Mesmo que ela não saiba que está sendo flagrada por minhas lentes libidinosas, como Heloísa, a minha vizinha do apartamento ao lado, que vive negando pros vizinhos todos do prédio, mas é louco pra trepar com todos já que anda o tempo todo de mini-saia e biquíni pelo prédio.
Mas essa é outra história que terei o prazer de contar em uma outra oportunidade.
pedro69carvalho@yahoo.com.br