NAMORADA ETERNA – FESTINHA NO MOTEL COM A CUNHADA E UM CASAL DE AMIGOS

Um conto erótico de Hot Black Desiato
Categoria: Grupal
Contém 2644 palavras
Data: 19/05/2007 12:11:14
Assuntos: Grupal, Cunhada

Resumindo para quem não leu meu relato sobre minha grande sorte em ter uma namorada como Anelise, esguia e com uma bunda sensacional, além de gostar de ser fodida de todas as formas, e dela ter me presenteado, conquistando o tesão da irmã loira e peituda, Ana Carla.

Anelise permitiu que sua filha viajasse com os pais e tínhamos um final de semana inteiro para transar, e por nossa sorte, a irmã resolveu passar o fim de semana fodendo conosco.

Ana Carla e Anelise se empolgaram em ir para uma boite dançar, antevendo o fim de nossa farra em um motel, financiado por Carla.

Chegando na boite, alguns amigos vieram conversar conosco e se sentaram à nossa mesa. Eu não estava prestando muita atenção à conversa, pois matutava de que jeito poderia comer minha mulher e de quebra “enrabar” de novo minha cunhadinha.

Carla estava estonteante, em um vestido muito decotado, com as costas de fora, com um desenho que ressaltava sua bunda. Anelise vestia um top, deixando sua barriguinha sarada à mostra, e uma calça branca colada. Eu me sentia um marajá. Carla foi para pista de dança com um casal de conhecidos, e começou a beber. Ela ficava um porre de fogo. Anelise e eu beliscávamos ficamos tomando um vinho, poupando força para brincadeiras no Motel.

Carla havia desaparecido, e de repente sentou-se à mesa com Adriano e Marina, casal de ex-colegas da faculdade, e começou a falar um monte de asneiras, até que disse : “Nossa, esta birita me deixou toda tesuda. Que tal a gente continuar a festa no Motel” olhando para mim e Anelise.

Marina, uma mulata daquelas estilo “globeleza”, meio que sacaneando, perguntou por Alexandre.

- Carla disse : “Hoje eu vou me esbanjar com meu cunhadinho, né maninha?

- Anelise quase avançou em Carla mas resolveu ignorar.

Foi aí que a coisa descambou, pois Adriano e Marina dispararam : Vocês também curtem sexo a três? Nós já tivemos algumas experiências asssim

Marina: Já saímos eu e o primo dele. Foi o máximo, parecia Cleópatra.

Carla perguntou: Você agüentou os dois ao mesmo tempo, na frente e atrás? Vejo isto em filmes pornô e fico toda encharcada?

Adriano, já prevendo alguma sacanagem a mais, disse: Ela cuidou de nós dois divinamente!

Foi aí que pirei, Anelise apertou minha mão, suando frio, e deslizou sua mão para meu pau.

-Vocês fizeram meu macho armar a barraca. Eu também estou excitada. Queria ver Carla cuidando de dois paus.

- Carla se assustou, mas o fogo era maior. Vamos pagar a conta e vamos para o Motel.

Marina deu um sorriso, me olhou e em seguida olhou com ar de desejo para Anelise.

Estávamos em um só carro, e ao chegarmos ao Motel, pedimos duas suítes. Adriano foi com Marina para

Uma suíte e eu segui com as irmãs para a outra.

Esta divisão me fez raciocinar e ficar temeroso. A possibilidade de foder uma mulata gostosa como Marina com a permissão de minha mulher não me deixou confortável. Pra dizer a verdade, também estava cabreiro sobre a possibilidade de Anelise querer dar para o Adriano. Isto nem passava na minha cabeça.

Carla só queria se esbaldar e deixou cair o vestido. Ela estava com uma tanga fio dental de renda, e começou a desfilar de salto no quarto. O sangue saiu do cérebro e desceu para a cabeça do meu pau. Anelise tirou o top e começou a me abraçar. Com carinho, ela disse:

Relaxa amor, sou só sua. Topei porque quero provar quem é a vadia.

Ela se ajoelhou e começou a me chupar, com muito carinho e num ritmo relaxante. Carla abriu uma cerveja e entornou em seus peitos, me pedindo que a chupasse. Nos deitamos e passamos a fazer um triângulo. Anelise engolia toda minha rola, enquanto eu lambia os seios pra lá de entumescidos de Carla. Ela já tinha tirado a calça de Anelise e estava enterrando a calcinha branca dela no rego e separando as beirolas de sua chaninha. Era muito tesão.

Anelise se adiantou, ficando de quatro e pediu para que eu metesse na sua chaninha.

Obedeci e comecei a mandar ver na xota dela. Ela estava maravilhosa, pois mantive sua calcinha e ela estava de salto preto. Carla se arreganhou na cama, apertando os seios e foi metendo dois dedos em sua buceta. Resmungou: To loca por um pau grosso metendo em mim.

Foi aí que a coisa esquentou: Carla ligou para Marina e pediu: Me empresta seu macho! Preciso muito do pau dele em mim. Queria estar lá para ver a cara do Adriano sabendo da requisição.

Alguns minutos depois, os dois bateram à porta, de roupão, e entraram. Carla foi logo se esfregando em Adriano. Tanto ele como Marina estavam mais ligados na cena: Anelise com a bunda arrebitada e eu metendo gostoso nela. Marina não perdeu tempo: Tirou o roupão, se ajoelhou e passou a chupar o pau de Adriano. Anelise parecia ignora-los eu não. Ao ver outro grupo fodendo no mesmo quarto, fiquei mais tarado e passei a meter com força na minha gostosa. Olhei novamente e Carla já chupava o pau de Adriano. Realmente, minha cunhada era uma puta tarada. Anelise novamente me surpreendeu.

Vocês vão ficar fodendo em pé? Adriano adorou a permissão e jogou Marina na cama. Sem demora, dobrou os joelhos de Marina e começou a fodê-la vigorosamente. Marina era um escândalo de boa. Os bicos de seus mamilos pareciam ter 3 estágios, de tão duros. Seus cabelos desgrenhados e suas feições de prazer me deixaram maluco. Ela estava tomando rola e lambendo os lábios, gemendo:

- Fode tesudo, me faz gozar.

Adriano fodia Marina enquanto bolinava a boceta e os seios de Carla, que já estava louca de inveja.

Anelise começou a rebolar desvairadamente, pedindo que apertasse seus seios. Os rostos de Marina e de Anelise estavam próximos. Marina tomou a iniciativa e passou a beijar minha mulher. Anelise passou a esfregar os seios de Marina. Adriano não quis saber e passou a foder tão forte que a cama balançava, a ponto de Carla se desequilibrar, ajudada pelo álcool.

Anelise deu três gemidos e gozou. Me pediu: Goza na minha boca amor. Tirei o cacete latejando de dentro dela e passei a bombar sua boquinha receptiva. Não demorei a esporrar bem no fundo da garganta de minha mulher. Adriano soltou um berro, pois Marina cravou as unhas nele e pediu. Me enche de porra que eu tô gozando! Deu três estocadas mais forte e soltou um berro de prazer. Carla aí tomou a iniciativa.

Passou a lamber a boceta de Marina, tentando sorver um pouco de esperma. Adriano não perdeu tempo, Botou Carla de quatro na cama e passou a chupa-la. Carla estava totalmente tarada. Começou a me punhetar , tentando diminuir ao máximo o período de recuperação natural.

Anelise foi para a cabeceira da cama, encostou-se, com as pernas escancaradas, e passou a observar Carla se entregando a mim e a Adriano.Marina passou a chupar Adriano, lambendo as bolas e engolindo toda a rola de Adriano.

“Quero ver você fodendo a branquela bem fundo”

Deitei minha cabeça na coxa de Anelise, e fiquei admirando as duas gatas mamando nos paus meio amolecidos. Anelise me pediu: Me chupa! Ela se sentou na minha cara, de modo que Adriano visse sua bunda maravilhosa. Ela parecia serena, feliz e com um tesão comedido.

Marina disse: Agora amor, pode meter na branquela! Carla, de quatro , arreganhou os lábios de sua vagina, dilatados pelas várias trepadas, e recebeu o segundo cacete diferente no sábado.

Adriano foi metendo com uma força assustadora, Carla gemia de satisfação e se esqueceu de me chupar.

Foi aí que tirei na Loteria. Anelise de costas, não viu que Marina se aproximou e abocanhou meu cacete, sem nenhuma restrição de Adriano

Se eu estava precisando de recuperação, me esqueci. Meu pau inchou de imediato com o boquete de Marina. Ela lambia da base à cabeça com uma perícia e com uma firmeza , e logo depois deixava os lábios tocarem minha pele na base do pau. Nem parecia ter garganta.

Adriano ignorou a namorada me boqueteando. Anelise percebeu e não reclamou: pelo contrário.

- Chupa meu macho gostoso!

Marinha arqueou o corpo se posicionando para engolir mais ainda meu cacete.

Adriano então pediu para comer o cu de Carla. Ela negou, dizendo: Não, só meu cunhadinho pode por no meu cu! Ele ta me treinando para agüentar a tora do Alexandre!

Marina, sem pedir licença a Anelise, montou no meu cacete, após colocar uma camisinha.

Ela começou rebolando para frente e para trás, o que fez com que Anelise saísse da cama, e fosse em direção à sua bolsa.

Carla, senta no pau do Adriano. Carla atendeu.

Marina, deixa o pau dele bem duro e encharcado, pois quero ver a Carla levando o Adriano na xota e o Dedé no cu!

Marina estava preocupada em acelera seus movimentos. Ela cravou suas unhas em meu peito e disse : Que pinto tesudo. Me come bem forte!

Carla e Adriano mudaram de posição. Anelise afagou a cabeça de Adriano e disse: Aproveita bem desta putinha!

Adriano então acariciou o seio de Anelise, que educadamente, disse: Não , cara, você pode foder a putinha da minha irmã. Eu só dou para meu macho.

Adriano mostrou frustação, mas para compensar começou bombar com violência, fazendo Carla pular em cima do seu pau. Anelise então começou a lambuzar o cuzinho da irmã com KY.

Marina gemia e rebolava me cavalgando , e reclamou quando Anelise e Carla me intimaram. Vem comer o cuzinho dela.

Nunca tinha feito uma transa deste jeito. Nos filmes parece fácil, mas não é nada disso.

Carla curvou-se para frente, aí o pau de Adriano escapuliu. Anelise pegou pela 1ª vez no pau dele, e redirecionou para a buça da irmã. Marina passou a ajudar na lubrificação de Carla, e também a arreganhar as pregas da amiga, que dava vorazmente para seu namorado.

Meu pau estava parecendo uma britadeira de tanto latejar. Me aproximei, enfiei dois dedos no cu de Carla com um monte de lubrificante, e fui meter. Olha , realmente é difícil. Carla soltou um berro quando enterrei a cabecinha no seu rabo. Adriano diminuiu sua movimentação, e isto facilitou. Carla estava tensa, suando, mas se relaxando ao máximo para abrigar as duas varas. A esta altura, Marina e Anelise já estavam se engalfinhando, fazendo um 69 maravilhoso. Foi aí que vi como a boceta de Marina era linda. Anelise estava lambendo o grelo dela , mas arregaçando os lábios, O interior da vulva dela tinha um brilho diferente.

Voltei a me concentrar no trabalho, Carla tinha se acostumado com os volumes dentro de si e passou a se movimentar suavemente. Adriano e eu alternamos nossas estocadas e Carla só respirava fundo e gemia em seguida.

- Nossa , que tesão! Que delícia dois paus em mim! Metam mais forte, seus putos.

Passamos a forçar mais nossas picas no fundo de Carla, que desfalecia na minha vez de socar. Empolguei muito na movimentação e meu pau saiu de uma só vez. Carla gritou de dor. Foi aí que Adriano foi mais rápido. Aproveitando a lubrificação, ele tirou o pau da boceta de Carla e meteu no cuzinho dela. Ela reclamou, mas logo já tava rebolando, atolada no rabo com o pau de Adriano.

Aí eu resolvi me esbaldar. Deitei na cama e pedi: Qual das duas quer tomar também no cuzinho?

Anelise então mostrou o quanto me ama. Pediu para Marina. Ele adora me enrabar assim, olhando no meu olho, enquanto sento no seu pau, enterrando ele no meu cu!

Marina e Anelise ccuidaram de passar lubrificante no rabo de Marina. Anelise ficou lambendo o Rabinho de Marina, socou um dedinho e disse. Amor ela vai agüentar tranqüilo!

Marina, mostrando disposição e destreza, repetiu a posição em que Carla estava sendo comida, já a uns dez minutos, por Adriano.

Eu simplesmente deixei ela tomar conta: Ela se movimentava deliciosamente, e meu pai era recebido pelo cu totalmente relaxado. Quando estava totalmente dentro, ela começou a contrair seu esfíncter. Parecia que meu cacete estava sendo espremido. E era forte. A camisinha ajudava a reter o gozo ( além das trepadas prévias ), mas a tarada começou a se movimentar pra frente, para os lados, enquanto meu pau era empurrado no seu rabo.

Carla estava sendo enrabada sem camisinha por Adriano , e ele não quis saber, Jorrou seu leite todo nas entranhas de minha cunhada. Marina então pediu para chupa-lo . Anelise estava ao lado, vendo-me foder o rabo de Marina enquanto ela chupava o pau do noivo. Foi aí que desgringolou.

Marina puxou Anelise e enfiou o pau de Adriano em sua boca. Anelise relutou, mas correspondeu. Adriano apostou suas fichas e começou a massagear os seios de Anelise, pensando em faturar a terceira buça da noite.

Anelise, com muita frieza foi cortando o barato de Adriano, e disse: Agora é minha vez de ser enrabada pelo meu macho!

Pediu para Marina ficar de quatro, e mandou Adriano meter no cu dela. Marina obedeceu, e Adriano, já refeito começou a foder o cu da noiva. Marina era puro tesão e começou a gemer alto. Adriano, meio puto de não ter tido trela com Anelise, começou a bombar com violência no rabo de Marina, que fechava os olhos, num misto de satisfação e dor.

Solidária, Carla passou a lamber meu pau e o cuzinho da irmãzinha, lubrificando-a para nossa foda.

Anelise repetiu o ritual de Marina, e apontou meu cacete para seu cuzinho. Foi se sentando, arreganhada, deixando cada centímetro da minha pica alargar seu esfíncter, mostrando o quanto ela sentia prazer em ser fodida daquela forma. Comentou: “ Agora amor, seu cacete está no lugar que é dele por direito”.

Ela gemeu, começando a rebolar freneticamente.

Os dois homens passaram a desfrutar do calor e do orifício anal de suas mulheres que gemiam e se realizavam plenamente.

Marina e Anelise não demoraram a gritar, anunciando o gozo. Eu, pela última vez naquela noite, esporrei no cuzinho delicioso de minha mulher. Adriano tirou seu pau de Marinha e pediu para gozar nos peitos de Carla, já grogue de tanto ser fodida e estar alta pela bebida. Foi porra até nos cabelos loiros de minha cunhada. Agradecida, Carla passou a lamber o pau de Adriano, ato copiado por Marina em mim, já com a cara não muito receptivo de Anelise.

Eu e Anelise fomos tomar banho no chuveiro, enquanto os outros três foram para o outro quarto.

Tínhamos tido nossa primeira e última experiência de sexo grupal.

No caminho para casa, Anelise me confessou que tínhamos nos excedido. Ela pensou em se entregar para as investidas de Adriano, mas disse me amar demais para permitir. Pediu desculpas por ter chupado o pau dele. Minimizei, apesar de cabreiro, a importância, e agradeci a ela por permitir extravazar e realizar minhas fantasias. Até ali nunca tinha comido uma mulata. Tirei na Loteria , pois Marina era um avião, lembrando a Adriana BomBom.

Anelise disse ter aprovado e gostado. Já havia me dito que sentia tesão em me ver fodendo outra gata, mas tinha medo que eu a desprezasse, em função das variações.

Daí para frente, nós passamos a não permitir mais pessoas em nossas transas.

Carla contou depois que voltamos para casa que ainda tinha dado o rabo para o Adriano na outra suíte, e que tinha adorado a dupla penetração.

Pensou em convencer Alex, o noivo, a transar conosco. Foi aí que comunicamos não estarmos curtindo.

Meu relacionamento com Anelise ainda durou um ano. Fui transferido de cidade por motivos profissionais, e acabei conhecendo minha atual esposa. Já não a vejo a 4 anos, mas sem dúvida, nossos momentos foram inesquecíveis. Tenho até a esperança de gozarmos juntos mais uma vez, mas não acredito que isto seja possível.

Espero que ela esteja tão feliz quanto fomos naquela época.

Até mais.

Hot Black Desiato => dryprotons@inteligweb.com.br

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Comentários

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Vou te dar os parabens também. Os contos foram bem escritos, com detalhes e foram tão excitantes que apesar de longos nao ficaram cansativos.

Você realizou a maioria das fantasias que nós homens temos: cunhada, mulata, sexo com duas(até três) mulheres, etc.

valeu!!!!

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Parabéns pelos dois contos.... muito bem escrito e com essência... valeu demais!!!

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