Tenho um amante por intermédio de meu esposo.
Quero contar-lhes como são nossas transas, faz agora dez anos que estamos juntos, há muita intimidade entre nós, quantas loucuras são feitas pelo prazer.
Pensei que com os anos fosse cair na rotina mas sabiamente meu esposo e o amante rarearam os encontros para uma vez em torno de cada trinta dias.
O que espero contar-lhes e agradá-los, é de como são, nossos relacionamentos sexuais, querendo ser, o mais minuciosa possível.
Até entrarem no motel o comportamento deles é de extrema elegância, porém ao adentrarem o quarto transformam-se em máquinas de prazer, porque não sei de onde tiram tanto fôlego, fazem com que eu quase perca minhas forças deixando-me praticamente desfalecida de prazer.
Meu esposo como sempre ao chegarmos pergunta a meu amante se ele quer tomar banho primeiro, isto para dar chance a que ele termine o banho e sempre me acaricie primeiro, pois ao ir para o banho meu esposo propositalmente demora.
Eu sempre que sei que vamos sair já faço minha higiene pessoal em casa, Meu amante começa a beijar-me sempre com volúpia de quem há muito não me vê, beija meus peitos acaricia minha buceta, beija minhas orelhas e barriga, quando desce sua língua voraz chupa-me o clitóris com força.
Nesta ocasião que estou a contar-lhes sem que eu gozasse, ele parou de chupar-me e ficou acariciando-me deitados de lado um frente ao outro, seu pau duro como ferro no meio de minhas coxas, roçando o púbis às vezes tocando o clitóris, nesta hora gostaria que ele me enfiasse tudo de uma enterrada só, sentir-me mulher, fêmea receptiva que quer sentir o pau latejante a penetrar profundamente.
Meu esposo saiu do banho e começou a beijar minhas costas, logo sua língua penetrava meu cuzinho, meu amante beijava-me e acariciava meus peitos, meu tesão estava a mil, sentia a língua de meu marido penetrar profundamente meu anus, quando a retirava deixava meu cuzinho cheio de saliva, passaram tempo a acariciar-me, quando vi estava de costas para meu amante e meu esposo a chupar-me intensamente a buceta, chupava meu clitóris deixando-me molhada de gozo, meu amante aproveitando que meu cuzinho estava bem molhado começou a cutucar a cabeça do pau na portinha, senti o pau deslizar vagarosamente pra dentro de mim, esqueci de contar ele tem um pau de uns 16 cm e não muito grosso, o de meu esposo uns 14 cm igual em grossura, sentir o pau entrando fazendo-me fêmea no mais singelo da palavra, é um sublime prazer, como aprecio ter meu corpo invadido, sabendo que esta gostosa invasão levar-me a, ao gozo, logo senti o pau ir e vir em toda sua pujança.
Aquela carne dura a se enterrar em mim, entrar e sair causando-me calores intensos, sentia a cabeça chegar na entrada de meu cuzinho e ele enterrar vagarosamente até as bolas encostar-se em minhas nádegas, aquele vai e vem lento tornava-se agora mais rápido, minha buceta queimava com chupadas intensas, eu me desmanchava em gozo, sem tirar o gostoso cacete de dentro de mim ele fez-me deitar sobre seu corpo, ficando minha buceta exposta a bel prazer de meu esposo que passava a língua em toda ela de cima abaixo, de vez enquanto enterrava a língua toda dentro de mim, eu com o pau todo enterrado no meu cuzinho, meu esposo então parou de chupar-me e enterrou o pau profundamente em minha buceta, quando estava gostando das fincadas ele tirou e voltou a chupar-me não sei porquanto tempo, voltou a enterrar o pau profundamente e a mexer com fúria dentro de mim, quase estava chegando ao gozo ele tirou abruptamente e voltou a chupar, meu cuzinho levava fincadas vigorosas que chegavam a levantar meu púbis o pau enterrado em minhas entranhas, simplesmente ele não fazia mais o entra e sai só socava mais e mais o pau pra dentro de mim, se tivesse mais pau, o que naquela hora desejei muito entraria facilmente mais um bom pedaço.
Quando comecei a gemer mais alto, agora nitidamente sem nem um controle sob meus atos, meu esposo saborosamente enterrou o pau numa fincada certeira ficou parado dentro e inundou-me com o sumo do prazer, atrás senti o pau latejar, despejando todo o sêmen dentro de meu corpo, eu tinha espasmos de prazer, rebolava gemia, sentia-me mulher, completamente fêmea a possuir dois homens. Dois homens sedentos de prazer mas que eu sentia que o maior prazer deles era ver-me delirar em seus braços.
Meu corpo suado, cheio de suas seivas era acariciado, os carinhos faziam aos poucos que meu corpo parasse de vibrar, porém sentindo arrepios do gozo fenomenal que recém tivera, beijos não muito prolongados era dado em minha boca pois ainda arfava, até que chegou a calmaria a quietude em meu corpo.
Suavemente após uma meia hora descansando, fui levada ao banho por meu amante, delicadamente ele banhava-me, acariciando meu corpo todo, sugava meus seios, alisava minha barriga, passava a mão em minha buceta que começava a latejar de tesão, então me encostou a parede, eu de costas para ele, pensei que novamente fosse comer meu cuzinho, minha bunda é bastante saliente, tipo formiga saúva, o que faz com que os homens a desejem, pois invariavelmente recebo cantadas na rua, se assim ele o desejasse eu já estava toda receptiva para recebê-lo todo dentro de mim, ele beijava minhas costas, enfiava um dedo em meu cuzinho outro em minha buceta, eu abria minhas pernas naturalmente ao receber estes carinhos, ele ajeitou-se e deu-me uma cravada com toda força possível em minha buceta, fazendo agora não um vai e vem suave, mas sim dotado de extremo furor.
Eu sentia o calor do pau duro dentro de mim, ele abraçava-me como podia, sempre com o pau a dar fincadas profundas em mim, eu mexia minhas mãos como querendo segurar-me a algo porém só tinha a parede a apoiar meu corpo, a cada fincada o ar vinha a minha boca, eu gemia de puro prazer, meu ventre batia na parede, quando ficava totalmente encostada sentia seu pau invadir o fundo de minha buceta, aquela água batendo no corpo dele refrescava-o e certamente revigorava suas forças fazendo com que minha bucetinha fosse surrada por tão gostosa pica.
Gozei querendo agarrar-me não sei a que no momento em que ele lançava dentro de mim toda sua potencia, ele urrava de prazer, eu me sentia mais mulher vendo um homem esgotar momentaneamente suas energias, sabendo que eu fui a causa daquele homem quase desfalecer de tanto prazer.
Olho para o lado e vejo meu esposo a olhar-me intensamente, vendo minha expressão de satisfação por ter sido mais uma vez muito bem comida por seu amigo.
Novamente meu amante carinhosamente banhou-me, enxugou-me levando-me para a cama.Deitada entre os dois imaginava o que poderiam pensar outras pessoas se nos vissem assim. Logo esses pensamentos passaram pois tinha quatro mãos a me acariciarem levemente, pois sabiam que eu estava cansada e precisava de uns minutos para recuperar energias.
Meu esposo beijava-me carinhosamente, eu o abraçava e muda agradecia interiormente por tanto prazer, que sem seu apoio nunca seria possível, passeei minhas mãos por seu corpo e ao tocar o pau senti-o duro latejando, resolvi cavalgá-lo, eu queria dar-lhe amor, fazê-lo gozar em meus braços, me enterrei toda nele, rebolava em sua pica querendo que ele me inundasse com seu esperma, mas parei minha concentração meu amante já se posicionava para enfiar o pau em meu cuzinho, ele começou a bombear dentro de mim, meu cuzinho foi surrado mais uma vez, suas estocadas eram de uma ferocidade deliciosa, numa dessas escapou e entrou em minha buceta junto com o pau de meu esposo, nunca havia sentido tal sensação dois paus a irem e vir dentro de minha buceta, comecei a gemer alto de tanto gozar, exausta esperei os dois encherem-me com seu sumo do êxtase, senti-me inundada e gozei novamente com eles. Respiração entrecortada mas satisfeita ao extremo, que sensação de sentir-me totalmente preenchida. Fui saborosamente penetrada em minha buceta por duas picas quentes, que ferozmente me arrombaram e ao mesmo tempo tão delicadas.
Novamente descansei e fui ao banho, agora menos afoito meu amante me acariciou e banhou-me delicadamente. Deitei-me entre os dois descansando meu corpo saciado. Ficamos conversando olhamos a hora e vimos que a madrugada ia alta, acariciei-os como pude pois eles são dois e eu apenas uma, mas que deixo-os prostados a isso deixo, pelo menos de pau mole tenho a certeza, hihihihihihihihihi-rsrsrsrsrsrsrsrsrs...
Como sempre após uma hora de amenidades e conversas quentes, meu esposo perguntou a meu amante se ia dar a saideira, confesso que nesta hora fico encabulada, parece que era só a pergunta que faltava, passo minha mão por seu corpo e toco em sua pica dura, rígida como ferro, sem muitas delongas ele levantou minhas pernas, deixando-as apoiadas em seus ombros, beijou-me intensamente e de uma enterrada só me cravou o pau inteirinho, rebolei, mexi o quanto pude até sentir ele gozar intensamente, gostoso dentro de mim.Mesta hora gozei junto com ele, o pau enterrado até onde conseguia alcançar,
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