Esquecendo Solange

Um conto erótico de Mauro - Caxias do Sul (RS)
Categoria: Heterossexual
Contém 1443 palavras
Data: 23/05/2007 20:51:09
Assuntos: Heterossexual

Namorei a Solange durante quatro anos. Fui fiel a ela, também não tinha como. A gente trepava cinco vezes por semana, era na minha casa, na dela, dentro do carro, no motel. Uma loucura. Solange tinha um corpo magnífico, jovem, gostoso, e era muito boa de cama. Mas acabamos brigando. Foi uma discussão boba, mas o orgulho não nos deixou voltar atrás.

Fiquei contente quando meu chefe me mandou para Curitiba. Queria espairecer a mente e aquele trabalho ia ser legal para minha recuperação amorosa. No avião, cheio de idéias, peguei uns projetos para ler. Não conseguia ler. Só pensava em Solange. Fazia dois meses que não a via. Desde então não tinha comido mulher alguma. Tava com o tesão à flor da pele e a cabeça a mil. Tinha uma aeromoça gostosa que passava pra lá e pra cá. Cada vez que ela vinha eu secava suas pernas, quando ela ia, eu cobiçava sua bunda, um belo contorno arredondado. Mas eu estava dando muita bandeira... O mastro já estava em pé. Cobri a calça com a maleta e tentei dormir.

Acordei no aeroporto. De lá fui de táxi para o centro onde ficava a agência. Na sala de reunião havia duas mulheres. A morena estava em pé e de costas. Não vi seu rosto, mas cobicei indiscretamente sua bela bunda, que quase saía fora do vestido longo justo. Os quadris moviam-se como gestos hipnóticos e sensuais. Meu cacete recebia comando do meu cérebro para não sair pra fora. Ele só obedecia por causa da cueca. Tinha uma outra mulher. Sua voz era doce, seus cabelos eram ruivos, soltos e exalavam um delicioso perfume sensual. Com o tesão que eu estava, comia aquelas duas ali mesmo.

O pessoal entrou para a reunião, elas entregaram uns envelopes grandes para o diretor e foram embora. Acompanhei a bunda da morena à distância. Minutos depois fomos para uma outra sala ver o material do filme. As fotos já estavam em cima da mesa. O diretor colocou mais duas daqueles envelopes. Eram mulheres lindíssimas, candidatas a modelo para um filme de lançamento de uma nova revista masculina.

Todo mundo palpitava (meu coração também). E os palpites eram controversos. As gatas eram demais. A palavra final seria do diretor de arte... Que por acaso era eu! Meus olhos ficaram presos numa gata de olhos felinos, cabelos pretos, cintura finíssima, quadris perfeitos e seios escondidos sob uma blusa azul-escuro. O volume deles projetava-se pelo tecido, moldando-o em duas belas formas redondas sem marcar o tecido com os biquinhos. Ela me parecia familiar. Quando vi as fotos dela de costas, era a bunda daquela morena! Fiquei enlouquecido. Apontei-a como escolhida e mandei chamá-la.

A morena chegou esbanjando charme e sensualidade. Chamava-se Marta. Ficamos sozinhos. Conversamos e disse que ela fora escolhida para filmar o anúncio. Marta não se conteve em deu um beijo. Senti seu perfume e o calor de seu corpo. Não podia jamais perder aquela oportunidade. Convidei-a logo para um jantar.

Saímos dali, jantamos e nos divertimos muito. Ela ocupava toda minha cabeça e meu cacete se continha na cueca. Convidei-a para ir ao meu quarto de hotel. Deixei bem claro que não era um compromisso, mesmo que ela não aceitasse, faríamos o contrato com ela. Marta adorou minha sinceridade e aceitou. No elevador do hotel dei-lhe um beijo suave na boca (que boca carnuda!) e acariciei sua bunda (que bunda carnuda!). Ela apertou meu cacete carnudo com carinho. Cheio de graça, entrei no quarto com ela no colo. Era pesada pra caralho (1,79m), mas dei uma de machão. Fui tirando a roupa de Marta e chupando seu pescoço, braços, barriga enquanto deitávamos na cama. Claro, eu estava num maior atraso. Virei-a de barriga para baixo e meu coração disparou quando vi o tamanho real daquela bunda. Meu cacete estava pingando e me preparei para enrabá-la, mas ela virou-se de barriga para cima e levantou as pernas na posição frango assado. De sua vagina rosada escorria um filete de líquido viscoso e transparente.

Aquela morena fogosa estava pronta para ser penetrada. Mas eu queria brincar mais com aquele corpo gostoso. Comecei a beijar suas coxas, os quadris, o umbigo e encontrei dois peitinhos redondos. Que peitos! Os biquinhos não estavam duros e sim estufados e fofos. Cheirei, lambi, chupei e mordi. Minha boca estava cheia d'água e meu cacete mais duro do que granito. Fui me aninhando entre as pernas de Marta e pincelando. Ela recebeu meu pau gemendo. Senti uma rachinha quente na cabeça do cacete. Os lábios vaginais se abriram e o resto entrou suavemente. Uma delícia! Cada estocada, Marta se contorcia e remexia os quadris como uma máquina de lavar... Sim, lavar a alma! Porque meu corpo entrava e saída daquele buraco gostoso.

Seu jogo pernas era fenomenal. E eu curtindo entrar e sair naquela gruta. Marta me trançou pelas costas e meu pau entrou todinho pra dentro dela. Sentia a cabeça tocar no fundo do útero enquanto ela mastigava meu cacete com os músculos da vagina. Sentia-me num rodamoinho sem fim. Num esforço sobre-humano me controlei. Agarrei seus braços e dei-lhe um profundo beijo surpresa espalhando a língua por sua boca saborosa.

Marta rosnou e apertou-se contra o meu peito. Nesse momento meu tesão chegou ao limite e eu despejei jatos de esperma em sua vagina. Ela estremeceu, suspirou algo incompreensível, prendeu a respiração e gozou longamente.

Ficamos deitados descansando. Ela me acariciava carinhosamente o corpo, mas minha mente só pensava numa coisa: aquela bunda! Meu pau estava de acordo e logo foi dando o ar de sua graça suspendendo o pescoção.

De repente uma surpresa. Marta passou saliva no meu pau e pediu para eu passar no buraquinho dela. Ela ficou de bruços e meu coração disparou ao ver aquela bunda na minha frente. Calmamente passei com o indicador da mão direita e seu cuzinho sugou a ponta do meu dedo para dentro. Nossa, que tesão. Empurrei o dedo até a metade e girei o dedo para lubrificar bem o reto. Ela gemeu de tesão e rebolou. Meu dedo parecia um pau em miniatura dentro daquele bundão. Nesse momento, Marta sussurrou:

- Aaaai, meta dois dedos.

Obedeci e enfiei dois dedos. Nossa! Que cu elástico e macio. Ela gemeu alto:

- Agora enfie o pau.

Não pensei duas vezes. Encostei o pau naquele cu e empurrei. A cabeça entrou. Marta levantou o bundão e gemeu:

- Agora meta tudo até o talo! Vá enfiando. Quero sentir dor, prazer e tesão!

Enfiei. A penetração foi suave, deslizante. Enquanto o pau entrava, ela gemia a cada centímetro. Fiquei olhando ele desaparecer no meio daquela bunda grande!

Eu tirava e enfiava fundo. Ela se contorcia na cama rebolando. Uma das minhas mãos burilava o grelinho e a outra apertava um biquinho do seio. Meu pau estava todinho naquele rabo gostoso. Não consegui segurar mais e gozei. Os esguichos foram rápidos e fartos. Marta sentia os esguichos e gritava:

- Goza. Me enche de porra. Me morda o pescoço. Me morda a nuca. Vou gozaaaaaar!

E ela gozou mesmo. Pus a mão na buça dela, e parecia uma torneirinha aberta escorrendo. A bunda remexeu tanto que quase meu pau saiu fora no balanço! Que loucura!

Pensei que tinha realizado meu sonho dourado: uma comida de bunda, um prêmio. Ficamos descansando em silêncio. Ela começou a alisar meu pau novamente. Ele endureceu de pronto. Ao vê-lo em pé, ela estendeu a mão, passou saliva na cabeça e virou de bruços. Arrebitando a bunda me olhou e disse manhosamente:

- Gosto de paus assim. Venha me satisfazer, seu taradinho!

Mais do que depressa passei minha saliva no cuzinho dela. Estava tão macio que o dedo afundou. Enfiei dois dedos e lubrifiquei bem enquanto ela gemia:

- Tire os dedos, meu amor. Enfie o pau agora.

Marta arrebitou a bunda com tanta vontade que o furinho do cu relaxado abriu-se. Ela gritou!

- Vai, cara, estou tinindo. Põe o pau logo.

Assim fiz. Encostei a cabeça. Entrou sem nenhuma resistência. O restou do pau deslizou suave pelo reto frouxo e profundo até as bolas.

Deitei sobre ela sentindo suas nádegas quentes enquanto mantinha um gostoso vaivém. Ela começou a gozar e se remexer. Não demorou e eu gozei também. Exausto, fiquei deitado em cima dela arfando e suspirando como um adolescente. Minutos depois nos viramos e nos abraçamos. Ela começou a alisar o meu pau de novo, mas sugeriu uma chupetinha no box do banheiro. Pedi um tempo para me reabastecer. Liguei para a recepção e pedi uns sanduíches com suco de laranja com cenoura. Depois fomos para o banheiro continuar a trepada.

Até que enfim esqueci Solange. Agora não consigo esquecer Marta. Que mulher!

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Comentários

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maravilha. vá escrevendo e aperfeiçoe...

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a forma como voce descreveu as enrabadas me passou a sensação de eu estava em teu lugar enrabando-a. Parabens!

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